Os apontamentos históricos e as identificação das imagens foram fornecidos por membros das respectivas famílias.
O tratamento informal e a atribuição de apelidos as pessoas que constam nas imagens foram retirados dos apontamentos fornecidos junto a coleção.
Não foram encontrados textos (anexados), com os apontamentos históricos, sobre seguintes familias: Alves Torres, Figueiredo, Ferreira da Silva, Souza Lima, Mucci, Pinto Coelho e Vitarelli.
O agrupamento de algumas famílias no mesmo dossiê foi herdado da organização da exposição ocorrida em 1994, não, necessariamente, representam ligação genealógica entre as famílias.
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As fotografias que compõe esta série estão agrupadas em dossiês, a saber:
Dossiê 01: Família Alves Torres
Dossiê 02: Famílias Araújo e Mollica
Dossiê 03: Família Almeida Ramos
Dossiê 04: Família Paranhos
Dossiê 05: Família Chequer
Dossiê 06: Famílias Costa Val e Gomide
Dossiê 07: Álbum da Família Freitas Paraíso
Dossiê 08: Álbum da Família Galvão
Dossiê 09: Álbum da Família Machado
Dossiê 10: Álbum da Família Moreira Ramos
Dossiê 11: Álbum da Família Mucci
Dossiê 12: Álbum das Famílias Silva Araújo e Martins Chaves
Dossiê 13: Álbum da Família Silva Pontes
Dossiê 14: Álbum da Família Simonini
Dossiê 15: Álbum da Família Souza Lima
Dossiê 16: Álbum das Famílias Teixeiras e Vaz de Mello
Dossiê 17: Famílias Bhering e Mollica
Como parte das atividades promovidas na UFV em alusão ao Ano Internacional da Família em 1994, instituído pela ONU, o Arquivo Central e Histórico com apoio da Divisão de Assuntos Culturais e em parceria com ao Departamento de Economia Doméstica e a Prefeitura de Viçosa, realizou um evento denominado “Nossas Famílias” (30 de setembro a 16 de outubro de 1994).
Tal evento contou com várias ações socioculturais, como, lançamentos de livros, mesa redonda, reflexões, palestras e exposições.
A principal atividade daquele evento foi exposição permanente de fotografias, denominada: “Nossas Familias” que ocorreu no térreo do prédio da antiga Caixa Econômica Federal de Viçosa.
Tal exposição foi composta por centenas de fotos doadas por dezenas de famílias da Cidade de Viçosa. Tais fotos foram digitalizadas e impressas, e foram expostas as cópias ampliadas
A equipe organizadora do evento, além de recolher as cópias das fotos que retratassem a formação e o cotidiano das famílias também recebeu apontamentos históricos, da maioria das famílias participantes, informações que indicam a origem da família e sua trajetória na cidade, em alguns casos foi informado a arvore genealógica do núcleo principal das famílias.
Tais ações deram origem a esta série iconográfica.
Fonte: Dossiê do evento Nossas Famílias (1994).
O trabalho de organização e descrição desta coleção ocorreu entre os anos de 2012 e 2014 e contou com forte colaboração da historiadora Vanessa Cerqueira Teixeira, à época bolsista do ACH-UFV.
No álbum desta família não foram encontrados os apontamentos históricos.
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Anna Lopes Simonini.
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Padre Álvaro, Dr. Helvécio, Dr. Felicíssimo e Dr. Ciro Bolivar.
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Filhos de Dr. Sebastião: Carlos Alexandre, Francisco Carlos, José Carlos, Corita, Roberto, (sem nome), Affonso Paulo e Luiz Carlos; Filhos de D. Sylvia Costa Val: Regina, Maria Thereza, Maria Josefina e Ricardo;
Filhos de Alberto da Silva Araújo: Raquel e Vera;
Filha de Dr. Odilor Silva Machado: Sandra;
E ainda, Evandro Guillon de Castro e Carlos Schilliper.
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Sr. Antônio Raphael e D. Maria Francisca.
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Angelina com os dois filhos: Arthur e Geraldo.
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Rua Vaz de Mello em Viçosa, 1929. Lico Freitas Castro, Dr. Cristóvão Lopes, D. Cora, Dr. Sebastião, Alberto Silva Araújo.
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Casamento D. Cora, esposa de Sebastião. Belo Horizonte.
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Casamento civil de Cora e Sebastião. Na foto: Maria Luiza e Rita Bolivar. Belo Horizonte.
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Cora e seu irmão Cândido.
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Cora e amigos.
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Dr. Sebastião Ferreira da Silva, D. Cora e seus filhos.
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Dr. Sebastião. Logo que se casou e foi morar em (Guaraciaba).
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João Dias, Conceição e João Rodrigues em um passeio no Rio de Janeiro.
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José Basílio e familiares nas Bodas de Diamante.
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Bodas de Diamante de José Basílio Figueiredo Jr.
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Mãe de José Basílio: Albertina Augusta Barroso Figueiredo.
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Ignez Alves.
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Família Torres Simonini.
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Emiliana e Amélia Torres (tia e sobrinha).
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Emiliana com seu crochê e Amélia (tia e sobrinha).
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Emiliana Torres: filha de Thomaz Alves Torres e Francisca Sobreira Torres. Chegou à Viçosa com 7 anos.
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Dr. Raimundo Alves Torres (ao centro da fotografia) com colegas da Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, onde se formou em 1927. Assentado à esquerda está seu colega Juscelino Kubitschek. (Raimundo foi médico, político e prefeito).
O Patronato Agrícola foi criado por iniciativa por iniciativa do Dr. Arthur Bernardes, teve suas obras concluídas em 1927. Em 1934 passou a ser denominado Escola Agrícola Arthur Bernardes, em 1964 foi integrado a Fundação Nacional de Bem-Estar do Menor (FUNABEM) e hoje funciona como sede do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa (CenTev). (fonte: http://www.centev.ufv.br)
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Presidente Arthur Bernardes, Dr. Raimundo Torres e D. Nanete Brandi na entrada do Patronato Agrícola.
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Emiliana e seus dois sobrinhos: Carlos Raimundo e José Mauro Torres.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Araújo e Mollica.
- Apontamentos sobre a família Araújo:
João José Araújo chegou à Viçosa em 1915, proveniente de Portugal. Aqui se estabeleceu e iniciou uma vida de intenso trabalho. Oficializou sua ligação à nossa cidade, casando-se, em 1924, com Esther, filha de Juca Tinoco, chefe de uma das mais tradicionais famílias de Viçosa. Aqui viveu mais de meio século, sempre de mãos dadas com a gente viçosense, nos maus e nos bons momentos, nos dias de luta e nos dias de glória. Participou da construção da Igreja de Santa Rita, do novo Colégio de Viçosa, da Usina Santa Rita e outros mais. Português de nascimento, brasileiro de coração. João Araújo, por determinação dos viçosenses, se tornou viçosense quando recebeu em praça pública o título de Cidadão Honorário de Viçosa.
Do seu casamento com Esther, sua companheira de toda a vida – e que ainda está viva – nasceram quatorze filhos, vinte e cinco netos e cinco bisnetos.
- Apontamentos sobre a família Mollica:
O patriarca da família chamava-se Vicenzo Mollica. Em meados do século passado, deixou Santa Marina, província de Salermo, na Itália, vindo para o Brasil com sua irmã Rosa Mollica e seu cunhado Paschoal Rena que, por motivos políticos, teve de deixar o país.
Como todo imigrante do Sul da Itália, partiram do Porto de Nápoles, com destino ao Rio de Janeiro. Ali se estabeleceram por um pequeno período, não se adaptando ao clima e costumes do lugar. Conta-se que sua irmã Rosa jamais se acostumou com o Brasil. Tendo contraído a febre amarela, desgostosa pela doença e pela saudade de sua terra, preferia morrer. Havia aprendido alguns costumes do país e, com eles, alguns tabus alimentares; pepino maduro não podia comer, era puro veneno. Rosa comeu todos os pepinos amarelos que encontrou e se curou.
Mais tarde, trazidos por outros imigrantes italianos da região de Viçosa, vieram também se estabelecer em Ervália atraídos pelas montanhas semelhantes à Santa Marina. Fabricavam massas e pães, abriram a primeira padaria do lugar. O clima era bom e o pequeno Herval lhes trazia um pedaço da pátria. Compraram um pedaço de terra e deram a ele o nome de “Cerezzo”, que em italiano quer dizer carinho. Hoje esse lugar é popularmente conhecido por Careço.
Vicenzo Cesário Mollica casou-se com Maria Gabriella de Sant’anna e foi morar em Careço. Lá construiu a fazenda Boa Vista, ou fazenda do Carezo, onde viveu toda a sua vida. Aos setenta e quatro anos faleceu deixando sete filhos. Um deles foi Amélio Mollica, pai de Almiro Molicca, casado com D. Ritinha com quem teve alguns filhos como, Inês, Maria José, Lúcia e Vicente.
Obs: Esta família está presente em fotos no álbum das famílias Paranhos e Bhering.
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José Dias de Andrade e José Olinda.
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Família Dias de Andrade.
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José Dias Andrade, aos 58 anos.
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Stela Maffia Andrade, Moacir Dias de Andrade e Lacyr Dias de Andrade (bebê).
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Maria Silva Araújo Andrade, José Olinda e Ruth (do primeiro matrimônio de José Dias Andrade).
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José Carolino Ladeira, Maria Aparecida Ladeira, Dorcelina Dias de Andrade, Rita Dias Rocha Mollica, Madalena Ladeira Andrade e Arnaldo Dias de Andrade (estes no segundo matrimônio).
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Rita Dias Rocha Mollica.
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Antônio Dias de Andrade, Carmelita Dias de Andrade, filhos, genros, noras e netos.
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Lacyr e Luizinho.
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Ercília, Laerte e Diva; filhos do segundo casamento de Arnaldo Dias de Andrade com Madalena Ladeira.
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Antônio Dias Rocha (filho de Silvalina) e Maria de Lourdes Andrade Rocha (filha de Arnaldo), primos de primeiro grau.
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Raimundo e Carolina Campos; Arnaldo de Andrade e Maria Doninha de Andrade; Silvalina Dias de Andrade Rocha; José Francisco Ferreira da Silva (Duca); Maria da Conceição Dias Rocha Silva (Nhanhá).
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Capitão Arnaldo Dias de Andrade.
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Ao centro, Rita Dias Rocha Mollica.
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Arnaldo Dias de Andrade Filho (Dico) e família, Cartório de Paz.
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Arnaldo Dias de Andrade e Madalena Ladeira Andrade (segundo casamento).
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João José Araújo e Esther R. Araújo, casamento civil em 1924.
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Rita Bolivar de Araújo Moreira.
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Carlos de Araújo Moreira e Rira Bolivar de Araújo Moreira (mãe de D. Cora).
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João José Araújo, Esther Araújo e filhos; D. Virgínia e filhos; Assentada no centro está D. Maria Rita (mãe de Sr. João e D. Virgínia).
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Casamento civil de João José Araújo e Esther Rodrigues Araújo, 28//06/1924.
Maria Rita Costa Araújo (mãe de João José Araújo), Virgínia Araújo e João Martins Chaves.
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D. Esther Araújo e bisnetos.
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D. Esther Araújo e netos.
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D. Esther Araújo, netos e bisnetos.
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D. Esther Araújo e filhos.
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Casamento de João José Araújo e Esther Rodrigues Araújo.
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Ruth Andrade Duarte.
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Terezinha Dias Andrade. “Festas das Therezinhas” na Vila Cajury.
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José Dias Andrade, aos 18 anos.
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José Francisco Ferreira da Silva, Arnaldo Dias de Andrade, Antônio Ferreira e Padre João Câncio de Andrade (Padre Zizico).
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- Apontamentos sobre a família Almeida Ramos:
A história começa no ano de 1833, conforme documentos da época em poder da família Ramos, quando aparece o nome de Cândida Maria da Conceição já residindo na Rua de Cima ( hoje Rua Arthur Bernardes ) do Arraial de Santa Rita do Turvo. Cândida Maria da Conceição ( falecida em 1881) era avó de Maria Martins Ramos.
A história continua no dia 3 de maio de 1890, na Paróquia de Santa Rita de Cássia de Viçosa, quando contraíram matrimônio Antônio de almeida Ramos e Maria Martins da Encarnação. Ele, filho de Antônio Alves Moreira Ramos e Rosa de Almeida Ramos, Nascido e batizado em São Miguel do Araponga e residente em Santo Antônio do Teixeiras. Ela, filha de José Martins Lopes dos Santos (* 19-03-1842) (+ 13-06-1933) e Preciliana Maria da Encarnação (* 23-04-1849) ( + 30-06-1931). Maria Martins Ramos como passou a assinar o nome nasceu e foi batizada na Freguesia de Viçosa, onde residia. Ela casou com idade de 15 anos 9 nasceu no dia 30-01-1875). Seu marido, quando casou tinha 23 anos ( nasceu em 03-04-1867). Desse casamento nasceram 3 filhos: José de Almeida Ramos (*15-03-1892) ( + 20-12-1946), Eupídio de Almeida Ramos (* 16-11-1813) ( + 14-10-1952) solteiro e Marselhesa de Almeida Ramos – morreu ainda criança.
Não sabemos a data do falecimento do nosso avô Antônio de Almeida Ramos.
Na esquina da Rua Arthur Bernardes (antiga Rua de Cima), nº 112, com travessa Sagrados Corações, nasceram 6 gerações da mesma família, desde Dona Cândida Maria da Conceição. Esta esquina ainda é de propriedade da família Ramos.
Como recordação e para quem não sabe o quintal dos Ramos iniciava na Rua Arthur Bernardes e prolongava até onde é o Bairro Ramos. A história deste Bairro inicia no dia 7 de julho de 1876, quando a nossa avó Maria Martins Ramos, ainda com 1 ano e seis meses de idade, recebia em doação de sua avó, toda área onde é hoje o Bairro de Ramos, além de outras, sendo o usufruto de sua mãe Dona Preciliana Maria da Encarnação. Nossa avó manteve durante toda sua vida seus bens que foram passados para seus netos quando morreu (+ 31-01-1962), Já que sues filhos José, Eupídio e Marselhesa morreram antes dela.
- Pedro de Almeida Ramos:
Quem foi escoteiro uma vez na vida será escoteiro até morrer. Assim foi Pedro que amou a vida amou a natureza. Sempre alegre, sempre brincando, contando piadas por onde passava. Como todos os outros irmãos gostava de ajudar o Padre nas missas, quando criança. Gostava de nadar, desenhar, andar de bicicleta. Quando jovem distraia–se modelando aviões de madeira e a pintura foi sua distração depois de aposentar. A leitura foi um hábito que cultivou desde a infância, gostava de ouvir discos de bandas marciais. Palavras cruzadas e charadas também eram o seu lazer.
Pedro participou do planejamento do Bairro Ramos, sendo suas idéias aproveitadas no estudo do traçado das ruas nas primeiras plantas do terreno. Trabalhou, quando jovem, na Prefeitura Municipal de Viçosa. Como funcionário público federal trabalhou no antigo Patronato Arthur Bernardes, como inspetor de alunos. Trabalhou também no Serviço Meteorológico do Ministério da Agricultura, emprestado.
Pedro de Almeida Ramos nasceu em Viçosa no dia 13/02-1927 e faleceu no dia 21-07-1990, deixando viúva a Senhora Francisca Galvão Ramos e os filhos: Ana Maria, Maria José, José, Luiz, Bernardete, Paulo e Milene.
Pedro vive com Deus, pela família, pelos amigos e pela Pátria.
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Autoridades da cidade de Viçosa em evento festivo não identificado. Da direita para esquerda, P. H. Rolfs, Drº Orico, Francisco Machado e José de Almeida Ramos.
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Batizado de Adriano de Almeida Ramos, filha de Antônio e Lourdinha.
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Família Ramos.
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- Joaquim de Almeida Ramos:
Jim, um viçosense nato que amava sua terra natal, notabilizou-se pela sua simplicidade, desde os tempos em que trabalhava no Bemge, onde aposentou-se, teve sua vida sempre ligada à sua família, às obras comunitárias e às ações sociais. Foi vicentino durante muitos anos, período em que inovou a conferência vicentina, convidando cerca de vinte jovens para trabalhar espontaneamente para ajudar os pobres. Membro da FAPOV ensinava os moradores de Nova Viçosa a fazerem arranjo de flores para vender. Membro do coral de Santa Rita, figurante da Semana Santa ao vivo, ministro da eucaristia, pela sua inabalável fé religiosa e, há vários anos era o responsável direto pela ornamentação das ruas na procissão de Corpus Christi e armação do presépio quando chegava o Natal. Foi líder, junto com seu cunhado Geraldo Lopes da Silva na construção do bairro Ramos. Era sócio fundador da Associação Amigos de Viçosa. Amigo incomum dos jovens nos barzinho ou em casa. Gostava de dançar. Sempre era convidado para marcar quadrilhas nas festas juninas no Paraíso e em outros lugares. Foi um artista esculpindo imagens de madeira que presenteava a seus parentes e amigos. Sua maior virtude foi a de ser desprovido de qualquer vaidade pessoal e sempre praticar o bem, especialmente aos menos favorecidos. Jim faleceu no dia 21 de junho de 1991. Deixou viúva Cacilda Pinheiro Gomes Ramos e os Filhos Leonardo e Luciano.
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Joaquim de Almeida Ramos, esposa e filhos.
- José de Almeida Ramos:
José de Almeida Ramos, nasceu em 15 de março de 1892, na Rua de cima, hoje Rua Arthur Bernardes, Viçosa. Era filho de Antônio de Almeida Ramos e Maria Martins Ramos. Teve dois irmãos: Eupídio e Marselhesa. Foi casado com Maria Galvão Ramos, filha de Joaquim Felipe Galvão e Tereza de Oliveira Galvão. Desse Casamento nasceram 9 filhos: Maria de Lourdes ( falecida), José, Rosa, Pedro ( falecido), Paulo, Joaquim ( falecido), Antônio, Tereza Maria e lisa Helena.
Estudou no Ginásio de Viçosa e transferiu-se, como interno, para o Ginásio São José, na cidade de Ubá. Foi prático de dentista, formando-se posteriormente, cirurgião dentista, em 1929, na Escola de Odontologia de Ubá – MG.
Quando jovem participou de torneios de futebol, pertencendo ao time “Destemidos”. Foi sócio fundador do Colégio de Viçosa, como acionista, bem como da Usina Santa Rita e sócio do Clube Social Viçosa Clube. Foi Pioneiro na Exploração de um pomar com cerca de 100 variedades, introduzindo frutas nacionais e estrangeiras na região. Esse pomar localizava-se onde hoje situa-se a Rua José Ubaldo Paiva e redondezas. Pertenceu á Sociedade de São Vicente de Paula ocupando cargos no conselho, como Presidente e Secretário, no período de 1930-1946. Como vicentino participou de vários retiros espirituais em Mariana e outras cidades. Durante muitos anos foi festeiro da Semana Santa. Gostava de resolver palavras cruzadas e charadas com os amigos. Seu hábito de ler serviu de exemplo para os filhos. Foi incentivador de todos os novos empreendimentos para o progresso da cidade. Idealizador da urbanização do atual Bairro Ramos e da atual Travessa Sagrados Corações, passando essa ideia aos seus filhos, o que hoje se tornou realidade.
José de Almeida Ramos faleceu aos 54 anos, no dia 20 de dezembro de 1946, em Viçosa. Não viu o Bairro Ramos, que teve início em solenidade presidida pela Senhor Prefeito Moacir Dias de Andrade, em ato simbólico, nos festejos do “ dia da Cidade”, no dia 30 de setembro de 1963, inclusive com a exposição da urbanização projetada.
Que bom que seu nome ficou em uma das ruas do Bairro Ramos, local que tanto amou.
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José de Almeida Ramos.
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José de Almeida Ramos, Marselhesa e Elpídio de Almeida Ramos.
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José de Almeida Ramos.
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José Galvão Ramos.
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Liza de Almeida Ramos.
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Maria de Lourdes Ramos.
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Maria de Lourdes Ramos.
- Maria de Lourdes Ramos:
Maria de Loudes Ramos nasceu em Viçosa no dia 1º de março de 1917 e sempre foi uma presença muito significativa na comunidade viçosense, onde desde muito jovem lecionava na casa para o jardim de infância. Depois de terminado o curso normal.
Lecionou no Instituto Pestalozzi, na Fazenda Rosário, Canal de Ibirité, em Belo Horizonte. Trabalhou, também, com Elena Antipoff, precursora dos trabalhos com deficientes físicos e mentais no Brasil.Com essa experiência sua vida foi dedicada quase que exclusivamente à alfabetização de crianças especial. Lecionou também no Grupo Coronel Antônio da Silva Bernardes durante 30 anos. Depois de aposentada, dedicou-se à catequese de crianças na Igreja de Fátima, no Fundão e na Funabem. Participou também na construção da nova Matriz de Santa Rita de Cássia. Maria de Lourdes tinha uma personalidade muito forte, fez muitas amizades duradouras e na família era um ponto de união e respeito. Faleceu no dia 22-01-1987.
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Maria de Lourdes Ramos no dia de sua formatura de Normalista.
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Maria Galvão Ramos.
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Maria Martins Ramos.
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Maria Martins Ramos.
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Perciliana Maria da Encarnação e sua filha Maria Martins Ramos.
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Retiro espiritual dos Vicentinos.
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- Apontamentos sobre a família Paranhos:
Joaquim Pereira e Camila Sabina geraram Sebastião Paranhos; Cirilo do Carmo e Senhorinha geraram Maria Geralda da Paixão Paranhos. Sebastião, natural de Teixeiras, nasceu no dia de Reis de 1898 enquanto Maria Geralda, natural de Viçosa, nasceu em 1910, filha do homem que se imortalizou como o grande guardião do principal jardim: o da Praça Silviano Brandão.
Sebastião Paranhos foi lavrador, pasteleiro, vicentino (Confraria de Vicentino) e membro da Liga Operária Viçosense, da qual foi tesoureiro por vários anos. Faleceu em 1964. Maria Geralda foi cozinheira e mesmo depois dos oitenta e seis anos ainda continuou fazendo salgados para festas e banquetes, como o famoso pastel de angu. Aposentou-se pela UFV, onde trabalhou de 1961 a 1976, recebendo um salário mínimo por mês.
A vida a dois de Sebastião e Geralda, iniciada com o casamento em 23 de Maio de 1931, foi marcada pela luta para criar os sete filhos, que já geraram sete netos e bisnetos. Os filhos: Maria Tereza, Sebastião, José Carlos, Maria da Conceição, Maria Geralda e Antônio.
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Sr. Cirilo, jardineiro.
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D. Geralda e sua família, cozinheira conhecida em Viçosa.
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Bonita, Teresa e Ladinha.
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Sr. Sebastião Paranhos.
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Sebastião Paranhos, foto tirada de um trabalho de recorte de papel.
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Festa de aniversário da família Paranhos.
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D. Geralda e seus filhos. Família Paranhos.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Chequer ( Famílias Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva)
- Apontamentos sobre a família Chequer:
Fuad Chequer nasceu em 15 de Fevereiro de 1904 na cidade de Bezibidim no Líbano. Seus pais, Chequer João Obeid e Alfa Nazar Obeid, tiveram sete filhos: Alfa Chequer Obeid, Rafiza Chequer Obeid, Rosa Chequer Obeid, Maria Chequer Obeid, Chicré Chequer Obeid, Laila Chequer Obeid e João Chequer Obeidb e Fuad Chequer Obeid. Órfão de pai com apenas doze anos, trabalhava com transportes de tração animal, aprendendo depois o ofício de sapateiro. Em 1922, aos dezoito anos, chegou ao Brasil onde residiu no Rio de Janeiro com seu Tio Nazar. Mudou-se para Ponte Nova, onde trabalhava no comércio de tecidos, trazendo depois seus irmãos João e Laila para o Brasil. Em Viçosa, casou-se com Anita Nasser (que morava em Teixeiras) no dia 21 de Junho de 1931, tendo os gêmeos José e Antônio, Maria Alfa, Helena e Elias.
Possuiu uma fábrica de calçados em que produzia cento e oitenta pares por dia, com cinquenta operários; mais tarde instalou em Viçosa uma indústria de couro (curtume) com trinta operários. Foi também pioneiro na construção civil e loteamentos em Viçosa. Faleceu no dia 20 de Dezembro de 1970.
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Família Lopes da Silva.
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Professor Alberto Álvaro Pacheco.
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José Theotônio Pacheco, ainda jovem.
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José Theotônio Pacheco.
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Finsley Pacheco.
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Na foto estão sentados: Myriam, Leopoldo, Jeanne, D. Elizena, Sr. Alberto, Raquel, Vera Lúcia, Elizabeth, Marília e a criança em pé é Alberto Aluísio. Em pé estão: Salomé, Myrthes, Bélia, Áurea, Antonio Aníbal, Carnita, José Miguel, a criança no colo, Ângela, Dora, Alberto, Branca, Darcy e Altair. Família do professor Alberto Álvaro Pacheco.
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Retrato pertencente à Costa Val.
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Fuad, Anita na janela, Toninho, José, Maria Halfa, Nasser Muanis.
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Anita Nasser Chequer, esposa de Fuad Chequer.
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Fuad e Roberto, seu neto.
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Fuad Chequer, Abdo Zarau e Balut.
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Fuad Chequer e o neto Jorge Chequer.
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Batizado dos gêmeos: José e Antônio Chequer, filhos de Fuad e Anita Nasser.
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Dr. Jorge, Fuad Neto e Fuad Chequer; este nascido no Líbano, chegando ao Brasil em 1922 com 18 anos.
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Bodas de Ouro; José Lopes Gouveia e Maria Anunciação Gouveia.
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Primeira banda de Viçosa: regente Álvaro Lopes Gouveia (tuba-meio), Zequinha Sant’anna (piston) e Paranhos (clarineta).
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Sr. José Lopes Gouveia com seus dois netos, Ludovico e Élder.
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Sr. José Gouveia (técnico).
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Sr. José Gouveia; madeira para a construção da matriz.
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Casamento de Enedina e José Henriques da Silva, 07/07/1947.
Publicado
A família de José Henriques da Silva e Enedina reunida.
Publicado
Casa construída por José Henriques da Silva em Cajuri, por volta de 1942.
Publicado
José Henriques da Silva recebendo o diploma “Um exemplo de Vida” da Câmara Municipal de Viçosa em Primeiro de Maio de 1990.
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Enedina e sua mãe Maria Silviana no dia da formatura na Escola Normal “N. S. Do Carmo”. Viçosa.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Costa Val e Gomide ( Famílias D' Antonino, Galvão e Nacif)
- Apontamentos sobre a família Costa Val:
João Braz da Costa Val e Francisca Bernardina da Costa Val casaram-se em 1871, em Piranga. Vieram para Viçosa no ano de 1873 quando João Braz foi Licitador do Segundo Ofício de Judicial e Notas. Faleceu em 11 de Outubro 1898 e D. Chiquinha em 1923.
Deixaram nove filhos.
- Apontamentos sobre a família Gomide:
No século passado, os irmãos Antônio de Pádua Gomide e Joaquim Gonçalves Gomide saem de Piranga (MG) e vêm para Viçosa, onde se casaram e constituíram famílias. Antônio de Pádua Gomide casou-se com Maria Valentina Gomide e o casal teve
vários filhos dentre dos quais se destacam:
Joaquim Gomide – funcionário do antigo Patronato Agrícola Arthur da Silva Bernardes, aposentou-se no cargo de chefe de serviço de marcenaria. Casado com Francisca da Silva Gomide (D. Quiquinha) tiveram nove filhos.
Pedro Gomide – enfermeiro do antigo Hospital Regional, casado com Carlota Val Gomide. Foi Sacristão, viveu durante muitos anos em uma casa ao lado da antiga Matriz, só saindo para que a nova sede fosse construída. Quando o Hospital Regional foi fechado por questões políticas, Pedro Gomide montou uma pequena indústria de fundo de quintal onde fabricava foguetes e fogos de artifício. Ajudado por sua esposa, fazia velas de cera para abastecer a igreja e os fiéis. Tiveram oito filhos:
José Baylon Gomide – casado em primeiras núpcias com América Val de Castro, teve com ela seis filhos. Ficou viúvo ainda moço e casou-se novamente com Elza Barduni, com quem teve mais sete filhos. Além de enfermeiro, José Baylon era charadista, deixando escrito um dicionário que ainda não fora publicado.
João Brás Gomide – advogado do Foro da Comarca de Viçosa e Juiz de Direito das Comarcas de Capelinha, Paracatu, São Gotardo, Ipanema e Ubá. Casado com Luzia Costa Val Gomide tiveram nove filhos.
Pedro Gomide Filho – escrivão do Civil e do Crime no Foro de Viçosa, professor no Ginásio de Viçosa e posteriormente, Colégio de Viçosa. Da militância no Foro, adquiriu um sólido conhecimento jurídico e no magistério, que era sua verdadeira vocação, se fez sempre lembrado por suas aulas de História e Matemática. Morreu em um trágico acidente automobilístico deixando viúva Maria José Pontes Gomide com quem teve doze filhos.
Joaquim Gonçalves, o outro irmão, casou-se com Eliza Santana Gomide e tiveram nove filhos. Era um pequeno industrial de bebidas.
Antônio Santana Gomide (Totone) ficou órfão ainda jovem, trabalhou como alfaiate para cuidar da família, era responsável por seus oito irmãos, e depois foi motorista de “carro de praça”. Posteriormente foi proprietário de um posto de gasolina na Praça Silviano Brandão. Casou-se com Dília Padi Gomide e tiveram quatro filhos.
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Pedro Gomide e Carlota Costa Val (casados).
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Esposa e filhos de Pedro Gomide: Carlota Val Gomide, José Gomide, Carlota Gomide (Naná), João Braz Gomide, Pedro Gomide Filho e Verônica Gomide. Ainda na foto, Maria Valentina Gomide.
Publicado
Carlota Val Gomide e Pedro Gomide.
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Carlota Val Gomide, esposa de Pedro Gomide e filha de João Braz da Costa Val com Francisca Bernardina da Costa Val.
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Pedro Gomide Filho e Maria José Pontes Gomide, casamento em 1940.
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Pedro Gomide Filho.
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Pedro Gomide Filho em colação de grau de quarta série no Colégio de Viçosa. Também na foto: Professor Sebastião Lopes e Dr. Januário.
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Professor Correia, casado com Júlia Torres; - ; Ré Machado; Nasser; Chico Alves; Mário Lomeiro; Tatão de Jesus; Otaviano Couto; - ; José B. Gomide; -Cônego Modesto; Padre Álvaro; - ; - ; Padre Nhonhô.
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Família Costa Val.
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Família Costa Val.
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Joaquim Gonçalves Gomide, aos 20 anos. Irmão de Pedro Gomide.
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Efigênia da Costa Val Borges e família (filhos).
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João Braz da Costa Val e Vicentina Martino da Costa Val.
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Antônio da Costa Val e Maria José da Costa Val, filho de João Braz e Francisca Bernardina da Costa Val.
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José Braz da Costa Val, pai de Luzia da Costa Val.
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Luzia da Costa Val, casada com João Brás Gomide e filha de José Braz da Costa Val e Rita Galvão da Costa Val.
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Chiquinha da Costa Val e seu esposo “Zeca do Biu”.
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Irmã Natalina – Maria da Conceição Costa Val.
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Monsenhor Geraldo da Costa Val.
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José da Costa Val (Zico).
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Sebastião da Costa Val, advogado de Virgílio Augusto da Costa Val e Ana Gomide Costa Val.
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Irmã Santa Luzia – Inês Costa Val.
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Alice Costa Val, Onorina, Maria Lina e Carlota Costa Val.
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Pedro Gomide Filho, paraninfo em 30/11/1951.
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Bodas de Ouro de Jacinto Gomide (Cintinho) e Almerinda Rodrigues Gomide (Duquinha).
Publicado
Jacinto Gomide (Cintinho) e sua esposa (Duquinha) com um dos netos.
Publicado
Jacinto Gomide (Cintinho) e Almerinda Rodrigues Gomide (Duquinha) em suas Bodas de Ouro.
Publicado
Família Gomide.
Publicado
Jacinto Gomide (Cintinho).
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Heráclito da Costa Val, filho de João Braz da Costa Val e Francisca Bernardina.
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Família de Heráclito da Costa Val.
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Francisca Bernardina da Costa Val, casada com João Braz da Costa Val.
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Maria de Lourdes da Costa Val (Irmã Lúcia), filha de José Braz da Costa Val e Rita Galvão da Costa Val.
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Família de Virgílio Augusto da Costa Val, casado com Ana Gomide.
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Adalberto Corrêa Borges, Efigênia Costa Val Borges e filhos.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Freitas Paraíso ( famílias Euclydes e Gibaile)
- Apontamentos sobre a família Freitas Paraíso:
Em um casarão construído por escravos, casaram-se, em 1881, Antônio Manoel de Freitas (Pai Nico) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha). Deles nasceram nove filhos: Manoel Fialho de Freitas (Neca Paraíso), Josefino Fialho de Freitas, Maria Euzébia de Freitas Valadares, Joaquim Fialho de Freitas, Antônio Fialho de Freitas, José Bernardino de Freitas, Ana Rita de Oliveira Vitarelli, Ludovina Rosa de Oliveira e Almiro Fialho de Freitas. Todos os filhos e netos faziam parte da apresentação da cavalhada.
Com grande preparo, as famílias alugavam casas na cidade para assistirem às festas do Divino e do Rosário. As esposas ajudando os maridos nos preparativos, cada cavalheiro tinha seu pajem, os cristãos vestiam farda azul e os mouros vestiam farda vermelha, enquanto o rei vestia-se de branco com pequena capa.
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Casamento de Ivone Gibaille e Paulo Rubens Soares, ao fundo o padrinho Reitor Joaquim Fernandes Braga.
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Na foto em pé estão: Carlos, Osvaldo, Luiz Carlos, Lia (Maria), Tôte (Antônio), Tereza (Terezinha), Filinho (Almiro), Maria Amélia, Nelito (Manoel), Esther, Zito (José) e Geraldo. Sentados estão: Paulo Afonso, Ana Lígia, Fernando, Lúcia, Maria do Carmo, Amélia, Almiro, Rita, Alair e Senhorinha.
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D. Rosa Gibaille e Sr. Abdo.
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Foto pertencente à família Gibaille.
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D. Rosa Gibaille com seus filhos.
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D. Rosa Gibaille com seus filhos.
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Kepler e sua esposa Verônica com seus filhos Kepler e Maria Luisa.
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Nélson Ferraz e Eudícia (Cici).
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Ilka, Roza e Terezinha.
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Eva Dias.
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Ilka, Terezinha, Ziza e Margarida.
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Na foto estão em pé: Joãozinho, Lygia, Ilka e Nélson. Sentados estão: Irene, Tutula e Cici.
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Ilka, Irene e Nélson.
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Cavalhada – Festa do Divino. Senhorinha do Carmo Freitas. Fazenda Paraíso. Rei: Dr. Pacheco, Totone da Vargem, Nico da Vargem, Chico Jacob, Totone Paraíso, Juca, Almiro Paraíso, Neca Paraíso, Zefino e Manoel Zefino.
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Lilia, Manoel Fialho de Freitas (Neca) e a neta Esther.
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Cavalhada.
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Fazenda do Paraíso.
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Cavalhada. Rua Gomes Barbosa, esquina com Padre Serafim.
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Bodas de Diamante de Neca Paraíso e D. Nhanhá. Almiro Paraíso e família (filho de Antônio Manoel de Freitas e Humbelina de Jesus).
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Antônio Manoel de Freitas (Neca Paraíso) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha) com seus filhos.
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Hilda Gibaille.
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Hilda Gibaille.
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José Euclydes Sant’anna.
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Maria Carlota de Sá.
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Kleper e Tim Ramos (padre).
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José Euclydes Sant’anna.
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Kepler quando foi convocado para a guerra em 1944.
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Maria Carlota de Sá Euclydes.
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Kepler e sua mãe Carlota.
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Casamento de Kepler Euclydes e Verônica Costa Val Gomide.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)
- Apontamentos sobre a família Galvão:
O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.
Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).
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Ângela D’Antonino, dia de sua chegada ao Brasil em 07/09/1912.
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Salvador D’Antonino, Ângela D’Antonino e filhos: Adelina, Elizabeth e Vincenzo (colo).
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Família D’Antonino.
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Na foto estão em pé: Malhadas, Chiquito Fortes e Gabriel Pereira. Estão sentados: Bajá, Duca Pinheiro e Salvador D’Antonino.
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Fotografia do dia 01/01/1956.
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Ana Cândida da Silva (Anita), única neta ainda viva (até a data da legenda na fotografia, situação atual desconhecida) do capitão Galvão.
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Mansur Nacif recebendo das mãos do Presidente da Câmara dos Vereadores de Viçosa, Geraldo Reis, o diploma que lhe conferiu o título de “Cidadão Honorário Viçosense”. Fotografia tirada em 30/09/1980.
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Francisco de Paula Galvão e família (esposa Rita e dois filhos).
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Mansur Nacif, aos 20 anos de idade.
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José Pinto Coelho e Salvador D’Antonino.
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Mansur Nacif e Bárbara Simão, casamento em 15/09/1935.
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Bodas de Ouro de Mansur Nacif e Bárbara Simão Nacif. Seus filhos: José Mansur Nacif, Neusa Nacif Franco, Marília Nacif Barbosa, Liana Nacif de Faria, Raquel Nacif Rocha e Antônio de Pádua Nacif. Foto tirada em 15/09/1985.
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Mansur Nacif e família (filhos, netos, genros e noras). Bodas de Ouro em 15/09/1985.
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Mansur Nacif.
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Rita Cândida Galvão, casada com o Capitão Galvão.
Publicado
Capitão Francisco de Paula Galvão.
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Ambrosina Galvão Pacheco, filha de Joaquim Felipe Galvão.
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Maria Galvão de Almeida Ramos e Pedro Galvão.
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Rita Galvão da Costa Val, filha de Joaquim Felipe Galvão.
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Joaquim Gomide, Francisca da Silva Gomide (Quiquinha) e sua família (neta e bisnetos do Capitão Galvão). Fotografia tirada em 1966.
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Publicado
Enéias Gustavo Galvão, filho de Joaquim Felipe Galvão.
Publicado
Antônio Galvão.
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Medalha do Capitão Francisco de Paula Galvão.
Publicado
Medalha do Capitão Francisco de Paula Galvão.
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Jantar de casamento de João Rodrigues, por volta de 1950. A família está reunida e atrás de João Rodrigues está Maria Lopes Jacob, sua mãe. De um lado está Éster e do outro está Zizinha. O retrato ao fundo é de José Antônio Rodrigues (Juca Tinoco). Estão presentes também Odila, Maria Machado, Nhanhá, Humberto, Lourdes – esposa de João, Conceição, João da Costa Dias, Duquinha e Cintinho.
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João da Costa Dias recebe das mãos do então Juiz de Direito, José Felismino, o título de “Cidadão Viçosense”. Fotografia tirada em 30/09/1971.
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D. Cora, Sílvia Costa Val e Maria Luiza (Janeiro 26).
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Fazenda do Sr. Zeca Lopes, 1931. Vemos o café secando nos terreiros. Aparecem na fotografia: Terezinha Bolívar, Jacej Gomes, D. Cora com Carlos Alexandre e sua irmã D. Maria Luiza. Sentados: Terezinha, Geraldo Euzébio, Leléia, Murilo, Aloysio Bolívar e o professor Sebastião Lopes de Carvalho.
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Reunião da família Rodrigues, por volta de 1940. No primeiro plano está Maria Lopes Jacob, neta de Jacob Lopes de Faria e Ana Franco (Hanna). Ao seu lado está Nhá Messias – sua cunhada – irmã de Juca Tinoco. Do outro lado está Raymundo (Nhozinho). Nesta foto estão os descendentes diretos da família, tais como Nhanhá, Éster, Zizinha, Odila, Duquinha, Tone, Conceição, João, To, etc... Com os respectivos cônjuges e filhos.
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Machado ( Família Bernardes)
- Apontamentos sobre a família Machado:
Francisco Machado nasceu em 1855 em Congonhas, no Caraça, no Seminário de Mariana; formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1881 e chegou a Viçosa em 1883 para ser Juiz Municipal. Em 1888 casou-se com Gragina Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo e manteve com o sogro um escritório de advocacia. Foi Presidente da Câmara (Prefeito) por duas vezes e também Juiz de Direito. Como concunhado de Bernardes, militou no Partido Republicano Mineiro (PRM) onde sempre foi muito acatado.
Deixou os filhos Mário, José (Zinho), Ana, Antônia, Vicente (Ré) e Geraldo. Desses, os mais conhecidos foram Ré, professor da Universidade, Zinho Machado, da Companhia Viçosense Força e Luz e Dr. Mário das Neves Machado. Este nasceu no dia 05 de Agosto de 1893 e faleceu no dia 04 de Abril de 1976 aos oitenta e três anos de idade. Formado em Engenharia em Belo Horizonte acompanhou a construção dos principais edifícios da primitiva Escola Superior de Agricultura e Veterinária (prédio principal, alojamento masculino e outros), lecionou Matemática no Colégio de Viçosa e diversas matérias na Universidade até se aposentar em 1951. Como engenheiro prestou assistência a várias construções da cidade: o Hospital São Sebastião, a antiga rodoviária, a parte antiga do Balaústre na Avenida Bueno Brandão e a nova Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
Muito tímido e humilde, recusou o convite para ocupar o cargo de vereador suplente na Câmara Municipal em 1949. Grande amigo do Cânego Modesto de Paiva, Mário se uniu a ele nas virtudes cristãs; o padre Carlos até o indicou para Ministro da Eucaristia, cargo que acabou aceitando depois de um tempo de reflexão, não se achando digno para tal função. Junto com o Sr. Rubens Rajoso e o Irmão Boaventura, da antiga FUNABEM, cumpriu sua missão de distribuir o Corpo de Cristo aos fiéis na Igreja ou levando a Santa Comunhão aos doentes. Para sua família foi modelo de honradez, austeridade, fé e caridade, virtudes inerentes ao verdadeiro cristão e católico praticante.
Obs: Na documentação desta família está anexado um trecho do jornal Cidade de Viçosa, de 11 de Dezembro de 1927 em que foi noticiada a morte de Francisco Machado no dia 08 deste mesmo mês. Na reportagem é feito um breve resumo sobre sua vida e participação na sociedade Viçosense, mostrando seu grande prestígio político. Anexado também aos documentos pertencentes à família Machado estão algumas notas de Francisco Machado reescritas por Pompéia e enviadas à irmã Maria Inês em 14 de Junho de 1994. Uma documentação sobre a família Mosqueira – Manuel Mosqueira da Rosa - também se encontra junto aos documentos desta família.
Parte das imagens desta família (imagem 30 até 46) estavam acondicionadas em uma pasta sem identificação, mas ao relacioná-lo com álbuns de outras famílias, verificou-se que tratava da família de Odila Rodrigues Machado e Mário Machado.
Publicado
Mário Machado (segundo da direita, em pé), filho de Francisco Machado.
Publicado
Rua Virgílio Val, 86. Casa da família Machado.
Publicado
Família Machado, Viçosa – 05/08/1970.
Publicado
Sr. Mário Machado com D. Odila.
Publicado
Odila Rodrigues Machado, casada com Mário Machado – Setembro.
Publicado
D. Gragina, mãe de Mário, casada com Francisco Machado e filha do Senador Carlos Vaz de Mello.
Publicado
Última fotografia do Sr. Mário Machado, já adoentado.
Publicado
Formatura de Mário Machado - primeiro à esquerda, em pé.
Publicado
Donana e Zezé.
Publicado
Maria de Lourdes Rolla (Nita).
Publicado
Dr. Chiquinho
Publicado
Maria José.
Publicado
Zezé, Curvelo.
Publicado
Mário Machado, Odila Rodrigues Machado, Zezé, Tereza (a criança), Donana, Leda, Vicente (Ré), Francisco (Zinho).
Os familiares não atribuíram a data com exatidão, dizeres nos apontamentos: "mais ou menos 1933".
Publicado
Zezé, Pompéia, e Lourdes vestidas de Santa Terezinha.
Segundo os apontamentos dos familiares, trata-se do primeiro retrato da família, período em que só havia nascido os quatro filhos mais velhos.
Publicado
Odila segurando a Lourdes, Mário Machado, Zezé, José e Pompéia.
Publicado
Geraldo (Dindinho) na praça Silviano Brandão em 1937.
Segundo os apontamentos dos familiares, trata-se da primeira fotografia da família após o falecimento da mãe (23/06/1965).
Publicado
Família reunida após o casamento de Terezinha.
Publicado
Donana (Ana).
Publicado
Geraldo (Didinho).
Dizeres atribuído por familiares: "uma das ultimas fotografias"
Publicado
Vicente de Paula Machado (Ré).
Publicado
Pompéia, José, Zezé, Odila, Mário, Maria Ignez, Chico, Lourdes. Sentados: Renato, Maria do Carmo, Jaime, Terezinha e Paulo. Reunidos em Dezembro de 1947.
Unica descrição foi "Outubro de 1992".
Publicado
Publicado
Vicente de Paula Machado(Ré).
Publicado
Maria José, Oduvaldo, José Aurélio e Inês.
Publicado
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Moreira Ramos (Famílias Carvalho e Tafuri)
- Apontamentos sobre a família Moreira Ramos:
Sobressaltado com a perseguição religiosa no Líbano – onde viu seu tio ser enforcado – Jorge, aos dezessete anos, vem para Viçosa. Teve sociedade com Chiere Said Daker por dois anos, depois adquiriu sua própria loja de calçados, tecidos e armarinhos. Ia para o Rio de Janeiro para prover sua loja e comprar partituras, que distribuía àqueles que tocassem alguns instrumentos, como Raimundo Albino, passando à filha Geralda que tocava piano. Passado algum tempo, o coletor Raimundo Albino convida-o para ouvir a filha tocar, quando então nasce o amor; aos dezesseis anos Geralda casa-se com Jorge tendo, posteriormente, dez filhos.
A Casa América durou cinquenta anos, na esquina frente ao Fórum, enquanto isso Jorge Ramos também somou outras atividades: Tesoureiro do Hospital São Sebastião por mais de quarenta anos, da Igreja por vinte e três anos, Diretor-Gerente do Colégio Viçosa e membro da Colônia Vaz de Melo. Amigo de todos, Viçosa foi então sua terra, a Câmara Municipal outorgou-lhe o título de “Cidadão Viçosense”. Hoje tem seu nome imortalizado em uma rua e na memória dos que o conheceram.
Publicado
Pompéia, Francisco, Maria José, José, Odila, Geraldo (colo), Mário, Maria de Lourdes, Renato, Paulo, Maria do Carmo, Maria Therezinha e Maria Ignez.
Publicado
Ubá, 1906. Adultos: Almiro Bolivar, Carlos Araújo Moreira, D. Tereza de Moura Gonçalves Fortes, D. Maricota, D. Maria Tereza Fortes Bolivar e D. Ritinha Bolivar. Crianças: D. Cora, D. Maria Luiza, Tabelião Bolivar, Dr. Cejro, Cel. João Carlos, Cel. Mauro Moreira e Cândido.
Publicado
Casamento de Maria Ignez, Outubro de 1993. Faltam 45 pessoas, entre irmãos e sobrinhos.
Publicado
Alice Ferreira Mendes e José Ferreira Coelho com seus filhos.
Publicado
Gertrudes Angélica e Alvino Alves Torres Mendes.
Publicado
Casamento, fotografia tirada depois do almoço. Ao centro de estampado está Geralda Moreira, à direita Jorge Ramos e à esquerda Padre Álvaro Corrêa Borges, pároco que celebrou o casamento em 31/05/1930.
Publicado
Casamento de Jorge Ramos e Geralda Moreira Ramos (filha de Raymundo Albino) realizado em Viçosa, 31/05/1930.
Publicado
Jorge Ramos, nascido no Líbano em 23/04/1896. Filho de Rarueh Elias Obeide e Baddura Abu-Farhat. Veio para o Brasil em 1914, dono da loja de sapatos, tecidos e armarinhos.
Publicado
Geralda Moreira, filha do casal Raymundo Albino e Angelina Moreira. Fotografia de Dezembro de 1929.
Publicado
Convite de Casamento de Angelina Moreira e Raymundo Albino Moreira
Publicado
Angelina Pataro Moreira e Raymundo Albino Moreira, conhecido em Viçosa por Major Raymundo Albino.
Publicado
Angelina Pataro Moreira, esposa de Raymundo Albino.
Publicado
Verano Lopes de Faria Franco, pai de Raimundo Lopes de Faria.
Publicado
Sr. Raimundo Lopes de Faria, filho de Verano Lopes de Faria Franco.
Publicado
Dr. Raimundo Lopes de Faria.
Publicado
Gabrielle Francesco Geraldo Tafuri.
Publicado
Duarte Tafuri e Maria Lopes Tafuri (D. Nenem).
Publicado
Duarte Tafuri, filho de Gabriel Tafuri.
Publicado
Madalena Tafuri e Duarte Tafuri.
Publicado
Alvina Lopes Gouveia, esposa de Verano Lopes Faria.
Publicado
Emiliana e Amélia com sobrinhos.
Publicado
Sem referência.
Publicado
Primeiro banco em Viçosa – Banco de Crédito Real.
Publicado
Sem referência.
Publicado
Primeiro Banco em Viçosa – Banco de Crédito Real. Duarte Tafuri.
Publicado
Reunião da família Reis.
Publicado
Professor Lopes e José Carvalho.
Publicado
José Lopes Carvalho, aos 4 anos.
Publicado
Filhos de José Eugênio. Homens: Cristóvão, Francisco (Bibi) e José (Zeca Lopes). Mulheres: Euzébia, Alvarina, Cornélia, Noêmia e Maria.
Publicado
Duca Araújo e Maria Dias Carvalho.
Publicado
José de Carvalho e Tide no início de namoro.
Publicado
Zeca Lopes de Carvalho e Amélia Ferreira da Silva Carvalho.
Publicado
Bodas de Ouro de Alvarina Carvalho Araújo, José Jannotti Primo, filhos, genros, noras e netos.
Não foram encontrados os apontamentos históricos sobre as famílias relacionadas neste álbum.
Publicado
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Mucci ( Famílias pinto Coelho e Vitarelli).
Publicado
Adélia Pinto Coelho.
Publicado
José Pinto Coelho.
Publicado
Primeira Casa da família Pinto Coelho construída por Antônio Vitarelli.
Publicado
Primeiro expediente no dia 3/11/1922. Banco de Crédito Real de Minas Gerais, primeiro de Viçosa.
Publicado
Banco de Crédito Real. Duarte Tafuri, ao centro Pinto Coelho.
Publicado
Monsenhor Horta e Delvanx Pinto Coelho.
Publicado
Pinto Coelho.
Publicado
Nicolau Martino e todos os alfaiates que trabalhavam em sua alfaiataria. Viçosa, 1921.
Publicado
João Brás da Costa Val e Sra. Vivencina Martino da Costa Val.
Publicado
Nicolau Martino com seus companheiros de trabalho na Alfaiataria “A Tesoura Infalível” - Viçosa, 1921.
Publicado
Maria Mendes Vitarelli e Silvério Vitarelli (casados), Francisco Vitarelli, Maria Elizabeth Vitarelli Costa e Orlando Costa. São irmãos os dois homens e a mulher do meio, filhos de Antônio Vitarelli.
Publicado
Silvério Vitarelli e Balut.
Publicado
Publicado
Abdo Mucci e seu primeiro comércio no Brasil.
Publicado
Maria Francisca e Irene Vitarelli.
Publicado
Toda família Mucci reunida em 1979.
Publicado
Abdo e Laia em suas Bodas de Ouro.
Publicado
Martha e Afife, mãe e irmã de Abdo Mucci.
Publicado
Therezinha Mucci com o pai Abdo.
Publicado
Bodas de Prata de Antônio Martino e Nilza Martino, com filhos, parentes e amigos.
Publicado
Maria Francisca Pompeiano Vitarelli, esposa de Antônio Vitarelli e o bisneto Francisco Vitarelli de Carvalho.
Publicado
Antônio Vitarelli (patriarca), Maria Elizabeth Vitarelli Costa e Orlando Costa.
Publicado
Francisco Vitarelli, filho de Antônio Vitarelli e Ana Fialho de Freitas Vitarelli.
Publicado
Divino Vitarelli e família, neto de Antônio Vitarelli e Maria Francesca, filho de Silvério e Maria Mendes.
Publicado
Silvério Vitarelli, filho de Antônio Vitarelli e Maria Mendes Vitarelli (casados).
Publicado
Filhos de Elizabeth Vitarelli Costa, filha de Antônio Vitarelli.
Publicado
Senhorinha Freitas Vitarelli e Francisco Vitarelli (pai de Antônio Vitarelli).
Publicado
Casamento de Maria Mucci em Viçosa.
Publicado
Abdo, Laia, filhas e genros em Ação de Graças.
Publicado
Maria Mucci, a primogênita do casal.
Publicado
Maria Mucci, a primogênita do casal.
Publicado
Alfaiataria de Nicolau Martino em Teixeiras (por volta de 1911), entre familiares e funcionários.
Publicado
Antônio Martino, Miguel Ângelo, Nilza, Maria da Conceição (Cicinha) e Verano (no colo).
Publicado
Vicencina Martino da Costa Val e João Brás da Costa Val.
Publicado
Giovanninna Blasi Martino.
Publicado
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Famílias Silva Araújo e Martins Chaves ( Família Santana).
- Apontamentos sobre as Famílias Silva Araújo:
O Cel. José da Silva Araújo chega à Viçosa, vindo de Senhora de Oliveira, em meados do século passado (aproximadamente no ano de 1853). Compra por cinco contos de réis (5.000$000) trezentos e oitenta hectares de terra – hoje terreno da UFV – onde constrói a Fazenda Criciúma: uma sede com onze quartos, três salas, cozinha, quarto de armazenamento e casa de escravos.
Vindo de Ubá o primo farmacêutico Benjamim Araújo - nome da rua - instalam uma das primeiras farmácias de Viçosa. Todos os seus filhos permanecem agricultores, exceto José da Silva Araújo Júnior (Zeca Araújo) que foi comerciante. Com os casamentos, quase todos os Silva, Ferreira da Silva, Oliveira, Teixeira, Baptista da Silva, Lopes de Carvalho, Silva Guimarães, Milagres, Ubaldo, Torres e Rosado pertencem à mesma família.
O Cel. José da Silva Araújo foi Chefe Político e compadre do Presidente Bernardes, sendo padrinho de Arthurzinho. Iniciou a família em Viçosa com sete filhos e quarenta e quatro netos, casado com Eugênia.
- Apontamentos sobre a família Martins Chaves:
A mais antiga anotação dos Martins Chaves fala do casamento de João Lopes Martins e Maria Fernandes Chaves, naturais da Freguesia de Nogueira (São Miguel). No século XVIII os Martins Chaves já estão na região de Ponte Nova; Miguel Martins Chaves casa-se com Francisca Velcocinda Martins Chaves por volta de 1880 e após o falecimento do marido vem fixar residência em Viçosa com os filhos José, Miguel, Maria Leonor, Ana Maria e João. D. Chiquinha, como ficou conhecida, era doceira e estava sempre presente em festas e jantares na casa do Presidente Bernardes.
Dos filhos:
* José foi bancário em Juiz de Fora (Banco de Crédito Real), casou-se e teve três filhos: Zilah, Inah e José;
* Leonor (Mariquinha) – viúva sem filhos – foi costureira;
* Ana Maria (Donana) casou-se com Antonelli Bhering, mas faleceu ao dar à luz Ana Maria Chaves Bhering (que depois casa-se com Joaquim Fernandes Braga – mais tarde primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais);
* Miguel casou-se e foi morar em Abre Campo tendo quatro filhos:
Carmem - casada com o advogado Paschoal Grossi com quem teve cinco filhos (Maria Auxiliadora, Raulina, José Geraldo, Expedito e Everaldo).
Francisca – foi professora, casou-se e não teve filhos.
Mariquinha – professora e pianista.
João – fazendeiro.
Aluísio – morou e morreu em Brasília.
Afrânio e Antônio.
* João foi negociante de secos e molhados em uma venda situada ao lado da antiga Igreja Matriz (hoje parte da área do Santuário de Santa Rita). Casou-se com uma portuguesa da região do Minho, irmã de João José Araújo, chamada Virgínia. Da descendência de nove filhos cuidou D. Virgínia que, durante muitos anos, manteve uma pensão na Rua Virgílio Val, onde acolhia estudantes de todas as regiões do país.
José foi bancário; João técnico-agrícola em contabilidade; Terezinha faleceu solteira; Geraldo Martins Chaves foi professor, Chefe de Departamento, Diretor da ESAV, Vice-Reitor e finalmente Reitor da UFV; Miguel foi engenheiro agrônomo e funcionário da FINEP; Pedro e Paulo foram médicos; Antônio foi engenheiro agrônomo, aposentado pelo IPEA e fazendeiro em Goiás.
A frase seguinte é da cronista Norah sobre D. Virgínia, que faleceu no dia 25 de Maio de 1994, aos noventa e seis anos. “As mãos que lavaram roupas, que se entregaram a todas as tarefas domésticas, abençoaram, que velaram filhos doentes, que abrigaram filhos dos outros, que derramaram benefícios, hoje descansam tranquilas. A missão foi cumprida.”
Publicado
D. Virgínia de Jesus Araújo Chaves, aos 80 anos, com genros, noras, filhos, netos e um bisneto.
Publicado
D. Virgínia com os filhos, três noras e um genro.
Publicado
D. Virgínia, aos 80 anos.
Publicado
D. Virgínia na formatura de Miguel e Antônio em 1958, quando foi homenageada pela Universidade.
Publicado
João Martins Chaves, casado com Virgínia Chaves.
Publicado
Retrato de Donana na parede, irmã de João Martins Chaves. Ana Maria Chaves Bhering Braga (casada com Joaquim Fernandes Braga, professor da ESAV) e seu pai Antonelli Bhering com o bisneto Carlos ao colo.
Publicado
D. Mariquita Chaves (Maria Leona), professora da Escola Normal, filha de Miguel Chaves e irmã de João Martins de Oliveira Chaves.
Publicado
Mariquinhas Chaves.
Publicado
Família Chaves (última foto).
Publicado
Banda dos Jacó e Santanna, 1888. Em pé estão João Jacó, Juca Jacinto Santanna, Florentino Jacó e Francisco Gouveia. Sentados estão Jacó Loureano, João Jacinto Santanna, Randolfo Santanna, Verano Faria e Lindolfo Santanna.
Publicado
D. Virgínia e a família (netos).
Publicado
Antiga residência da família do Sr. Cezar Santanna Castro; rua Padre Serafim.
Publicado
Cezar Santanna Castro descendo a rua Padre Serafim, 1948.
Publicado
Bodas de Ouro de Cezar Santanna e D. Sinhá, com a sogra, filhos e netos. Fotografia de 30/04/1962.
Publicado
Família de Márcio Santanna.
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Serafim Santanna (Dabada), Zezé Salgado e Lourdinha Santanna; 1949.
Publicado
D. Maria Raymundo Santanna (D. Sinhá), aos 94 anos, dançando com seu filho Zizito Santanna.
Publicado
D. Virgínia de Jesus Araújo Chaves.
Publicado
Pensão de D. Virgínia de Jesus Araújo Chaves.
Publicado
Título de “Cidadã Honorária” de D. Virgínia de Jesus Araújo Chaves.
Publicado
Viçosa, 25/10/1917. Sinhá e Cezar com seus filhos Cezinha e Zizito.
Publicado
Nélson e Cici Ferraz.
Publicado
Joaquim Cristino da Silva.
Publicado
Joaquim Cristino da Silva e Gioconda Dias da Silva, 50 anos de casados.
Publicado
Joaquim Cristino da Silva e Gioconda Dias da Silva, 50 anos de casados.
Publicado
Gioconda Dias da Silva.
Publicado
Joaquim Cristino da Silva, aniversário de 80 anos.
Publicado
Joaquim Cristino da Silva, à esquerda. Visita de Dr. Arthur Bernardes à Liga Operária Viçosense. Ao lado está o Vigário Cônego Modesto.
Publicado
Gioconda Dias da Silva.
Publicado
Antônio da Silva Araújo (neto do Sr. José da Silva Araújo), casado com Zilda Ponzio de Araújo.
Publicado
Rita, filha de José da Silva Araújo.
Publicado
Ao centro, de barba branca, está José da Silva Araújo. Fotografia de 1882.
Publicado
José da Silva Araújo Jr (1872 – 1952), 1933.
Publicado
Antônio da Silva Araújo.
Publicado
José da Silva Araújo.
Publicado
- Apontamentos sobre a família Silva Pontes:
Antônio Clemente Silva Pontes veio de Portugal e se fixou em Tapera, depois chamado Porto Seguro e hoje Porto Firme. Chegando ao Brasil viúvo, trouxe os filhos Vicente e Manuel Clemente, morreu logo cedo os deixando já casados.
Vicente se casou com Matilde (Tia Matila). Manuel Clemente se casou com Joana Maria de Jesus - uma menina de treze anos - da localidade de “Olho D’Água” e recebeu um dote de uma dúzia de escravos.
Manuel Clemente da Silva Pontes (Sô Neca) morreu em Dezembro de 1932, aos setenta e dois anos. O mais velho e mais conhecido de seus filhos foi Almiro Pontes, fazendeiro que também comercializava cereais, máquinas agrícolas manuais, máquinas de costura, motores, moinhos e tecidos, estando sempre viajando entre São Paulo e Rio de Janeiro. Suas mercadorias eram transportadas em tropas e carros de bois. Casou-se em 29 de Setembro de 1915 em São José Barroso com Luzia Rosa Duarte e tiveram dez filhos.
A princípio o casal morou na Fazenda Boa Vista mudando depois para a Fazenda do Paiol, onde nasceu sua primeira filha, Maria José, em 5 de Fevereiro de 1919 e os outros filhos. Em 1929 comprou uma motocicleta para si e outra para Antônio Ivo, seu cunhado, contando com a ajuda de Alvino Machado, Lisandro e José de Almeida “para explicar como funcionava”. Depois evoluiu para o Ford 29, que conduziu Monsenhor Raymundo para se ordenar em Mariana e celebrar a primeira missa em São José do Barroso, hoje Paula Cândido, em 1933. Na verdade, o Ford chegou a fazer incursões até o Rio de Janeiro trazendo sempre muitas novidades, como plantas e animais caros.
Ele foi amigo de Arthur Bernardes, vereador no mandato do Dr. José de Carvalho e membro fundador da Usina Santa Rita, do Colégio de Viçosa e da Fábrica de Manteiga. Entendia de música, tocando piano, violão, viola e bandolim, com os quais entretinha os agregados após o serviço, lia a Bíblia, escrevia em seu diário (que queimou antes de morrer) e fazia versos para a esposa. Faleceu em 21 de Fevereiro de 1984, aos noventa e seis anos.
Publicado
Almiro da Silva Pontes, 1970.
Publicado
José Apolônio de Souza Chaves e Maria Carlota Ribeiro Chaves. Ele era filho de João Jacintho da Silva Chaves e Balbina Cândida de Souza (irmã da Mãe Joana), primo em primeiro grau de Almiro da Silva Pontes.
Publicado
Almiro da Silva Pontes.
Publicado
Fazenda Pau de Paina, 1930. Antônio Ivo Valente e Etelvina Pontes Valente (casados).
Publicado
Maria da Silva.
Publicado
Clementina, Francisco da Silva Pontes, Maria Rodrigues Pontes, Manoel R. S. Pontes, Cecy, Joana D’Arc, D. Dolores Pena e crianças.
Publicado
Calambau. Lia e os filhos José, Francisco e Maria Célia.
Publicado
Ginica e suas filhas Lídia e Marlene.
Publicado
Reunião festiva na casa de Almiro da Silva Pontes, quando comemorou seus 90 anos entre familiares e amigos.
Publicado
Padre Geraldo Martins Paiva e Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
Publicado
Almiro da Silva Pontes e sua irmã Etelvina Pontes.
Publicado
Almiro da Silva Pontes e Ruzia Duarte Pontes.
Publicado
Lembrança do aniversário de 50 anos de Francisco da Silva Pontes.
Publicado
Fazenda da Boa Vista – propriedade de Manuel Clemente da Silva Pontes e Joana Maria de Jesus. Porto Seguro (Porto Firme).
Publicado
Virgílio Camilo de Oliveira, José Duarte Pontes (9 anos) e Almiro da Silva Pontes. Visconde do Rio Branco.
Publicado
Juquinha de Paula, D. Cora B. Ferreira da Silva, Almiro da Silva Pontes, Dr. Sebastião Ferreira da Silva, Manoel Calambau e Etelvina da Silva Pontes Valente. Aniversário de Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
Publicado
Almiro Pontes e sua irmã Etelvina Pontes Valente, filhos de Manoel Clemente da Silva Pontes.
Publicado
Juquinha de Paula, 18/08/1927.
Publicado
Toda família de Antônio Ivo Valente, casado com Etelvina da Silva Pontes Valente, 1941.
Publicado
Maria Valente e Nono (José Valente).
Publicado
Egydio e Joanna, filhos de Manoel Clemente da Silva Pontes, 20/10/1937.
Publicado
Luzia Duarte Pontes, casada com Almiro da Silva Pontes.
Publicado
Almiro da Silva Pontes.
Publicado
Almiro da Silva Pontes, aos 90 anos; Rua N. S. das Graças, 415.
Publicado
Almiro da Silva Pontes trabalhando, 1970.
Publicado
D. Maria Rodrigues Pontes e sua filha Lígia R. Pontes (esposa de Almiro).
Publicado
Joana Maria de Jesus, esposa de Manoel Clemente da Silva Pontes e mãe de Almiro da Silva Pontes.
Publicado
Vitalina Pontes Santana e Terezinha Valente.
Os apontamentos sobre a Família Simonini foram confirmados por Rosana Coelho de Alvarenga e Melo que também contribuiu com algumas informações.
Publicado
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Família Simonini ( Famílias Maffia e Mello).
- Apontamentos sobre a família Simonini:
Por volta de 1879 chegava a Viçosa (MG) o Sr. Pedro Pacífico Francisco Simonini, nascido e batizado na freguesia de Gallicano, província de Massa e Carrara na Itália. Espírito aventureiro, após a morte de sua mãe, deixou sua terra natal após desentendimento com sua madrasta e, como andarilho autêntico percorreu grande parte da Europa até o dia em que esteve na cidade de Colônia (Alemanha), viu passar num cortejo a figura altiva e elegante de um senhor de barbas longas que lhe chamou a atenção. Indagando de quem se tratava, soube que era Dom Pedro II, Imperador do Brasil.
Decidiu então vir para o Brasil estabelecendo-se na cidade de Viçosa. Como um bom italiano amava as artes, especializando-se como alfaiate e passando seus conhecimentos aos filhos; embora o único filho que exercera a profissão foi José Simonini (Zinho), verdadeiro mestre desta arte.
Em Viçosa, Francisco Simonini conheceu sua esposa Anna Lopes Gomes – irmã de Lulinha – e se casaram no dia 10 de Janeiro de 1891; o centenário foi comemorado no dia 10 de Janeiro de 1991 quando reuniram cerca de trezentos convidados.
Segue a relação de filhos e seus descendentes : - Maria Simonini (Nhanhá) – casada com Jacob Lopes de Castro, tiveram oito filhos:
* Edwana Melo Fontes, filha de Ana de Castro Melo (D. Boneca), já falecida e ex-diretora da Escola Estadual Santa Rita de Cássia, casada com o Sr. Élio Henrique Fontes. Tiveram três filhos: Eduardo, Ricardo e Guilherme.
* Edmaura Melo Martins, casada com José Carlos Martins. Tiveram dois filhos: Paulo e Marcelo.
Élcio Rogério de Castro Mello casado com Maria Sirene Moreira e tiveram um filho com o nome de Pedro Moreira Mello.
Evandro de Castro Mello casado com Rosana Coelho de Alvarenga e Melo com quem teve dois filhos com os nomes de Anna Coelho de Alvarenga e Melo e João Coelho de Alvarenga e Melo.
- Bárbara Simonini – casada com Antônio Ferreira Mendes tiveram seis filhos (entre eles um adotivo), o residente em Viçosa foi Padre Antônio Mendes.
- Humberto Simonini – casado com Maria Rodrigues Simonini (Nhanhá) tiveram nove filhos, os residentes em Viçosa foram: Lígia Simonini Ribeiro e seus filhos – Dr. Geraldo Brown Ribeiro Filho (Narayana e Gabriel), Henrique Simonini Ribeiro (Vitor) e Ana Lúcia Ribeiro. Netos: Ana Carolina e Teresinha Simonini Lopes e seus dois filhos, Eduardo e Guilherme.
- Paula Simonini Euclydes: Humberto (Priscila, Larissa e Fellipe), Ricardo (Patrícia e Ana Carolina) e Paulo de Tarso.
- Elça Simonini não deixou descendente.
- Regina Simonini Simplício (Zica) – casada com Antônio Lopes Simplício tiveram doze filhos – seis falecidos e seis residentes fora de Viçosa.
- José Simonini (Zinho) – casado com Maria das Mercês Torres Simonini tiveram treze filhos (uma falecida aos quatro anos de idade, quatro residentes fora de Viçosa e oitro residentes em Viçosa):
* Maria Auxiliadora Torres Simonini (Dodora);
* Maria Geralda Torres Simonini Coelho – casada com Júlio Pascoal Coelho com quem teve quatro filhos: Júnia Maria (Vitor), Silvana, Adriana e Júlio César;
* Maria Aparecida Simonini Rocha Gomes – casada com Haroldo Rocha Gomes tiveram cinco filhos: José Augusto, André, Ricardo, Henrique e Vinícius;
* Maria Clélia Torres Simonini;
* Maria Rita Torres Simonini;
* Maria Lúcia Simonini;
* Maria Amélia Torres Simonini Teixeira – casada com Antônio Raphael Teixeira Filho tiveram seis filhos: Ramona, Antônio Raphael, Daniela, Marla, Breno e Danilo;
* Maria Ignez Torres Simonini.
- Zélia Simonini Dantas – casada com José Pires Dantas tiveram onze filhos, dos residentes em Viçosa: Maria da Conceição Dantas (Zizinha), Geraldo dos Reis Dantas e Maria Zélia Dantas. Netos: Hélio Dantas de Almeida e Juliana Dantas de Almeida.
- Maria da Conceição Simonini Santos (Pepita) – casada com Telésforo Lopes dos Santos tiveram oito filhos, o residente em Viçosa: Hildécio Lopes dos Santos – casado com Lúcia Ribeiro dos Santos tiveram dois filhos: Leonardo e Sabrina.
- Francisca Simonini da Silva (Chiquita) – casada com José Serafim da Silva tiveram quatro filhos. Reside em Viçosa: José Maria Claret da Silva – teve quatro filhos: Ainda, José Maria Claret da Silva Júnior, Ricardo Lentini da Silva e Francisco Simonini da Silva (Xico) – casado com Paulina Martino da Silva tiveram três filhos: Francisco Simonini da Silva Filho, Marcela Maria Martino Simonini da Silva e Francisco Martino Simonini da Silva.
- Geraldo Simonini (Lilá) – casado com Ruth Santos Simonini tiveram dois filhos: Anna Maria Simonini e Paulo César Simonini residentes em Niterói – RJ.
- Francisco Simonini (Chico) – casado com Lícia Grimaldi Simonini tiveram um filho: Luís Roberto Simonini, residentes em São Paulo – SP.
Publicado
Família Mello.
Publicado
Maria, Mãe Velha, Edite e Maria Regina, 1949.
Publicado
Ângelo Alessio, Nazinha, “uma amiga”, Izaurinho, Helena, Dico, Nica e Izauro Pinheiro. Os garotos: Dorinha e Paulo Eustáquio. Fotografia de 03/02/1951.
Publicado
Família Mello.
Publicado
Tereza, Zezé, Jane e Tone.
Publicado
Família Mello. Osvaldo Tomé.
Publicado
Virgílio de Mello e Maria José de Mello.
Publicado
Família Mello.
Publicado
Família Mello.
Publicado
Família Mello.
Publicado
Rio de Janeiro, 1945. Foto tirada no Largo da Lapa, quando este trabalhava no extinto “Cassino da Vica”.
Publicado
Inauguração da Rua Capitão João Maffia, em Cajuri.
Publicado
Bodas de Prata de João Maffia e Adélia Batista Maffia.
Publicado
Moacyr Andrade, Stella Maffia Andrade e filhos.
Publicado
Família de João Maffia Filho.
Publicado
João Maffia Filho, “Cidadão Honorário Viçosense”.
Publicado
Inauguração da Rua João Maffia, em Viçosa.
Publicado
Bodas de Prata: Sebastião e Nazareth. Filhos: Maria Noêmia, Fernando, Joaquim, Adélia, Eliane e Sebastião. Genro Renato e neta Renata. Fotografia de 04/02/1978.
Publicado
Rita, Nazareth, Maria Eugênia, Stella, Lúcia e Adélia.
Publicado
Família de Antônio Maffia.
Publicado
Casamento entre Luiz Maffia e Alice Dias de Andrade Maffia.
Publicado
Casamento entre as famílias Campos e Maffia, 06/12/1939.
Publicado
Maria Luzia Maffia, filha de João Maffia.
Publicado
Nicolau Martino e seus discípulos alfaiates.
Publicado
Nicolau Martino e seus discípulos alfaiates; Zinho Simonini (terceiro da esquerda, em baixo).
Publicado
Primeiro Encontro da Família Sominini.
Publicado
Zinho Simonini e um amigo em BH.
Publicado
José Simonini (Zinho), Maria Simonini (Nhanhá) e Humberto (irmãos).
Publicado
Quita Simonini e Zélia Simonini com seu tio.
Publicado
Zinho Simonini e Maria das Mercês no dia de seu casamento.
Publicado
Pedro Pacífico Francisco Simonini.
Publicado
José Pires Dantas (Juca Herculano), casado com Zélia Simonini.
Publicado
Filhos de Zélia Simonini, casada com José Pires Dantas: José, Maria da Conceição (Zizinha), Roberto, Lourdes e Carminha Dantas.
Publicado
Zinho Simonini e Humberto Simonini (irmãos).
Publicado
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Teixeira e Vaz de Mello.
- Apontamentos sobre a família Teixeira:
Raphael Teixeira e Januária foram os pais de Antônio (Nico Raphael), trabalhador e ambicioso que se casou com Maria Francisca (D. Cota), mulher bonita, filha de Luiz Ferreira e irmã de José Ferreira do Nascimento, líder político do Partido Republicano em São José do Barroso. O casal teve três filhos, José Martins Teixeira (Zezé), Maria Francisca Teixeira (Nega) e Antônio Raphael Teixeira (Tote); este nasceu em 2 de Janeiro de 1907, perto da morte de seu pai em 10 de Outubro de 1906.
Ao morrer, Nico Raphael deixou muito bem D. Cota e os filhos; sua herança era composta de uma fazenda situada no Córrego São Domingos em Viçosa e outras propriedades em São José do Barroso nas localidades de Taquaraçú, Chaves e Braunas (hoje Paula Cândido). Continha ainda um rebanho bovino, alguns animais de lida, algumas ações e outras apólices, uma casa e um lote também em Viçosa.
Na partilha da herança, coube a D. Cota a sede da fazenda no Córrego São Domingos. A propriedade de Taquaraçú ficou para a filha enquanto as propriedades de Chaves e Braunas, em São José do Barroso, comporiam as heranças de José e Antônio. Confrontando com a sede da fazenda em Viçosa, uma propriedade pertencente à família Barros foi colocada à venda. Posteriormente, José e Antônio venderam suas propriedades em São José Barroso e com o dinheiro adquiriram a propriedade dos Barros para que pudessem ficar mais perto da mãe.
D. Cota casou-se com Dornelas Freitas (Sodé), seu pretendente antes mesmo de Nico Raphael, casamento não consentido antes pelo pai da moça. José Martins Teixeira e Antônio Raphael Teixeira foram fazendeiros em Viçosa, sendo por muito tempo conhecidos por Zezé e Tote do Sodé, que era apenas padrasto deles.
Tote morou em Viçosa tendo treze filhos, quase quarenta netos e cinco bisnetos; a UFV já outorgou trinta diplomas aos membros de sua família, quatro de seus filhos, dois genros e uma nora pertencem ao corpo docente da Universidade. Zezé viveu em Paula Cândido e casou-se com D. Ritinha. Maria Francisca T. Duarte viveu sempre em Paulo Cândido, morreu em Viçosa no Hospital São Sebastião.
- Apontamentos sobre a família Vaz de Mello:
Em 1466 a família Vaz de Mello, de origem nobre portuguesa, recebia o título de “Condes de Atalaia”. O primeiro Conde de Atalaia foi D. Pedro Vaz de Mello, do Conselho de D. Afonso V, governador da Cada do Civil e senhor das Vilas de Atalaia e Asseiceira (In “Encyclopedia e Diccionario Internacional” W. M. Jackson. Vol II).
Com o descobrimento do Brasil uma parte da família deslocou-se para cá formando vários núcleos, em sua grande maioria, sediados em São Sebastião do Rio de Janeiro. Desses, alguns vieram para Minas Gerais seguindo a trilha histórica do Estado: Vila de Mariana, Curral Del Rey, Arraial da Barra do Sabará, Vila Rica e outros mais. Alguns retornaram a Portugal e os que permaneceram em Minas formaram raízes principalmente em Arraial da Barra do Sabará (hoje Nova Lima). Assim se originou o tronco familiar que veio se estabelecer em Viçosa. Sua descendência direta é do Capitão João Vaz de Mello e de seus quatro filhos: Tito, Francisco Antônio, João Filho e Fernando. Eles são ascendentes diretos da quase totalidade do extenso clã dos Vaz de Mello sediado em Minas Gerais; há núcleos familiares em Belo Horizonte, Juiz de Fora, Ponte Nova, São João Del Rey, Guiricema, Santos Dumont, Barbacena e vários outros municípios.
Francisco Antônio, conhecido como Major Francisco, morava em Curral Del Rey, onde era comerciante, fazendeiro e respeitado chefe político. Teve muitos filhos, dentre eles José Carlos e Guilherme Ricardo Vaz de Mello, figuras marcantes da história de Belo Horizonte na passagem do século. Tito e João foram comerciantes por muitos anos em Belo Horizonte.
O Engenheiro Fernando, como era conhecido por ser licenciado em Pontes e Calçadas pela Escola de Paris, veio se juntar aos outros Vaz de Mello sediados em Viçosa (então Rio Turvo) casando-se com Sophia Adelaide de Andrade, descendente do irmão do Conde de Bobadela. Dessa união nasceram: Carlos, Aurélio, Fernando, Domingos, Cornélio (ex-prefeito de Belo Horizonte), Septímio e Lívia (casada com Desembargador Arnaldo de Oliveira).
Todos tiveram grande atuação no município, sendo o Senador Carlos um dos mais ilustres, brilhante advogado, atuou nas comarcas de Visconde do Rio Branco, Ubá e Viçosa, foi Juiz de Direito nas duas últimas. Foi agricultor e industrial, mas é na esfera política que mais se destacou elevando o nome de Viçosa. Foi também deputado em 1882 e 1884; em 1891 liderou a rebelião que resultou na forçada renúncia do então Presidente do Estado (Dr. Cesário Alvim) tendo ao seu lado outros viçosenses ilustres como Theotônio Pacheco. Em 1893 fundou o “Jornal Cidade de Viçosa” e no ano seguinte foi reconduzido à Câmara dos Deputados, cuja presidência ocupou por várias vezes. Ele foi eleito simultaneamente Deputado e Senador em 1902, optando pelo Senado.
Casou-se com sua prima Maria Augusta e tiveram dezesseis filhos: Felippe, Alice, Mário, Gragina, Maria, Carlos, Sylvia, Clélia – que se casou com o presidente Arthur da Silva Bernardes – Sylvio, Fernando, Sophia, Lívia, Maria Augusta, Ciro, Sebastião e Washington.14 A família Vaz de Mello, sempre muito unida, contribuiu bastante para o desenvolvimento de Viçosa e região. Com atuação em várias áreas, como comércio e agropecuária, sempre incrementava com as novidades da capital procurando trazer as modernas técnicas dos grandes centros, pois ainda não havia a Universidade. Outra grande contribuição foi a Fábrica de Tecidos, localizada em Silvestre, que gerou empregos e receita municipal. Na área da Educação se destacou na fundação do Colégio São José na vizinha cidade de Ubá.
Uma família que trouxe sua parcela para o progresso local, no panorama social e político, como caso do Senador ou de seu filho Washington (Ministro do Superior Tribunal Militar, General da Divisão do Conselho Supremo da Justiça Militar Extraordinária, Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros e muitos outros cargos). Também o ex-prefeito José da Costa Val de Mello (Parrique), filho de Agostinho Vaz de Mello e sobrinho-neto do Senador; ou o Desembargador José Norberto Vaz de Mello, que ocupou outros cargos no Estado de Minas. Residiram em Viçosa os descendentes diretos de José da Costa Vaz de Mello e Agostinho Vaz de Mello Filho, bem como D. Olga Vaz de Mello Barbosa e seus descendentes, esta no ramo familiar sediado em Guiricema.
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Maria Mayer Vaz de Mello, José da Costa Vaz de Mello, Agostinho Vaz de Mello Filho, Geraldo Vaz de Mello, Agostinho Vaz de Mello Neto, Amália Costa Vaz de Mello, José Luiz Alves da Cunha (mãe Vaz de Mello e pai Alves da Cunha). Crianças: Rita Maria Vaz de Mello e Yara Vaz de Mello. Agachados: Carlos Eugênio Alves da Cunha, Fernando Paiva Vaz de Mello e Hélcio Vaz de Mello.
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Bodas de Diamante de D. Amélia e Antônio Raphael Teixeiras (Sr. Tote).
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Sr. Antônio Raphael Teixeiras (Sr. Tote), D. Amélia e seus treze filhos nas Bodas de Ouro.
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Bodas de Ouro de Sr. Antônio Raphael Teixeiras (Sr. Tote) e D. Amélia.
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Crianças: Jeanne Vaz de Mello Carvalho, Alexandre Vaz de Mello Carvalho e Júlio Cezar Vaz de Mello Carvalho. Adultos: Rita Maria Vaz de Mello, Yara Vaz de Mello, Celina Proença Passarinho, João Gonçalves Passarinho, Regina Lúcia Passarinho Martins, José Ronald Martins, Marina Proença Passarinho Andrade, Cezar Proença Passarinho, Cláudia Passarinho, Beatriz Abreu Glória, Ubicatau Pires Glória, Maria Mayer Vaz de Mello e Roberto Proença Passarinho.
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Sônia Vaz de Mello, Silvana Vaz de Mello, Eliane Vaz de Mello, Maria Amália Vaz de Mello, Yara Vaz de Mello, Ricardo Vaz de Mello Passarinho, Roberta Vaz de Mello Passarinho e Roberto Proença Passarinho Filho.
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José Secreto, Marta Vaz de Mello, Geraldo Bernardes, Conceição Bernardes Machado, José Vaz de Mello e Lazi Vaz de Mello no palacete Bernardes, residência de Arthur Bernardes em Viçosa, 1929.
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Adultos: Maria Mayer Vaz de Mello, Amália Costa Vaz de Mello, José da Costa Vaz de Mello. Crianças: Emo Vaz de Mello, Yedda Vaz de Mello e Agostinho Vaz de Mello.
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Manuel da Graça e Maria Carolina. Família Vaz de Mello – Viçosa, 29/05/1912.
Publicado
Maria Mayer Vaz de Mello e José da Costa Vaz de Mello.
Publicado
Otaviano Paiva Vaz de Mello, Lourival Vaz de Mello e Amália Costa Vaz de Mello.
Publicado
Antônio Paranhos, Gildo Iusfrau Guerrero, Agostinho Vaz de Mello e José da Costa Vaz de Mello. No colo: Hélcio Vaz de Mello Júnior.
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Família Souza Lima.
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Maria Souza Lima (Tita).
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Lindolfo Souza Lima Filho.
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Angelina, casada com Lindolfo Souza Lima, com a filha Oraida.
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Alberto de Souza Lima, filho de Lindolfo e Angelina.
Publicado
Laura Pinto de Souza Lima.
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Hilda e Titã, filhas de Lindolfo e Angelina. Retrato de um domingo, dia 27/09//1936.
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Sebastião Vaz de Mello, Zinho, Didinho, D. Gragina, Mário e Nita.
Publicado
Lindolfo Souza Lima.
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D. Angelina, casada com Lindolfo Souza Lima.
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Sem referência.
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Hilda, filha de Lindolfo e Angelina.
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Maria Célia Ferreira dos Reis (neta).
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Maria de Lourdes (Nita), filha de Lindolfo e Angelina.
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José Maria de Souza Lima, filhos e netos.
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Vicente da Paixão ao lado de Vicenzo Dantonino.
Publicado
Itamar Souza Lima.
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Maria do Rosário Zinha Souza Lima.
Publicado
José Maria Souza Lima.
Publicado
Dalva Souza Lima.
Publicado
Dalva Souza Lima.
Publicado
Valdir Souza Lima.
Publicado
Lindaura Souza Lima.
Publicado
Nilton Souza Lima.
Publicado
José Maria Souza Lima.
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- Apontamentos sobre a família Bhering:
Os Bherings foram imigrantes alemães que chegaram ao Brasil nos anos de 1800; alguns ficaram no Rio de Janeiro, outros no interior do Estado do Rio e alguns vieram para Viçosa, onde se estabeleceram, casaram e constituíram família. O mais antigo varão que aqui chegou foi Francisco de Paula Bhering que se casou com Rita Cândida, dos quais nasceram seis filhos. O primogênito foi Antônio de Carvalho Bhering, que se casou com Maria Cândida Galvão. Estes tiveram quatro filhos, sendo o mais velho Antonelli de Carvalho Bhering, nascido no dia 3 de Junho de 1882, que se tornou prefeito de Viçosa por dois períodos.4
Antonelli vai para o Rio de Janeiro estudar na Escola Militar de Realengo, não chegando a concluir o curso motivado por uma rebelião de estudantes e apoiada por professores contra um decreto do Presidente da República; este tornava obrigatória a vacina contra febre amarela, prendendo e mandando todos os revoltosos cumprir pena por insubordinação no Rio Grande do Sul (os estudantes não conformados temiam o efeito do vírus em seu organismo).
Perdido o gosto pela farda voltou para Viçosa, seguiu depois para Santa Rita de Cássia no Sul de Minas e se casou com Ana Maria Martins Chaves, que faleceu de parto. Sua filha, Ana Maria Chaves Bhering, se casou com Joaquim Fernandes Braga - mais tarde o primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais – e tiveram três filhos, dez netos e cinco bisnetos.
Antonelli casa-se novamente com Maria da Conceição Pacheco (Mimi Pacheco), filha do Dr. José Theotônio Pacheco, com a qual teve quatro filhos. Além de político militante foi também fazendeiro, comerciante de café e membro da maçonaria, tornando-se depois, por insistência da esposa, católico fervoroso. Auxiliou os estudos de vários rapazes e moças garantindo bolsas de estudo com seu próprio dinheiro. Ficou viúvo pela segunda vez em 20 de Agosto de 1953 e faleceu em 1967, aos oitenta e cinco anos.
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Membros da família Mollica Renna. Zélia, filha de Pascoal Renna e Rosa Mollica Renna.
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Dircelina Dias Andrade e Rita Rocha Mollica.
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Lembrança de visita à Aparecida. Rita Rocha Mollica e Oduvaldo.
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Oduvaldo Mollica, filho de Almiro Mollica e Rita Dias Rocha Mollica.
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Almiro Molica, Rita Dias Rocha Molica e filhos: Oduvaldo, José Aurélio, Hélio, Elmo, Almiro Filho, Vicente, Regina, Maria José, Lúcia, Inês, Flávio e Silvalina.
A identificação da fotografia contou com a colaboração de Mara Molica, filha de Almiro Molica Filho, a qual agradecemos.
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Rita Rocha Mollica, casada com Almiro Mollica.
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Baile de formatura UFV; Vicente Mollica.
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Elmo e Hélio Mollica (gêmeos) em primeira comunhão; filhos de Almiro Mollica e Rita Rocha Mollica.
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Família Mollica; Almiro Mollica e D. Ritinha com seus filhos e netos.
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Almiro Mollica e filhos.
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Almiro, D. Rita e família.
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Antonelli e sua filha Ana Maria Bhering Braga, do primeiro matrimônio.
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Antonelli com alguns de filhos e netos do segundo matrimônio: Irmã Maria Cecília, Ângela, Heloísa, Terezinha, Magdala, Maria Carmem, José, Paulinho e Martinha.
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Nazareth, primeira filha do segundo matrimônio de Antonelli, com seus filhos.
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Antonelli e sua filha Irmã Cecília, pouco antes de falecer.
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A única irmã de Antonelli, Ovídia.
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Lamartine Bhering, terceiro irmão de Antonelli Bhering.
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Antonelli pouco antes de falecer com suas filhas Ana Maria e Irmã Cecília e seu neto Vítor.
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Retrato de Antonelli, aos 53 anos de idade.
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Retrato de Antonelli ainda moço. Feriado quando trabalhava em Santa Rita de Cássia.
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Antonelli e suas filhas na porta de sua residência: Rua Virgílio, 119.
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Antonelli e seus filhos quando completou 80 anos. Foi prefeito de Viçosa por dois períodos.
No álbum desta família não foram encontrados os apontamentos históricos.
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João da Costa Dias.
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Florisbela Vieira da Costa e Camilo Dias Filho, pais de João da Costa Dias.
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Bodas de prata de João da Costa Dias e Conceição Dias, celebrado na mesma ocasião do casamento de José Antônio Rodrigues Dias com Catarina Pimentel Dias . No centro da imagem, o garoto João Carlos e na lateral direita os pais de Catarina.
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