Família Mollica

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Famílias Bhering e Mollica

  • Apontamentos sobre a família Bhering:

Os Bherings foram imigrantes alemães que chegaram ao Brasil nos anos de 1800; alguns ficaram no Rio de Janeiro, outros no interior do Estado do Rio e alguns vieram para Viçosa, onde se estabeleceram, casaram e constituíram família. O mais antigo varão que aqui chegou foi Francisco de Paula Bhering que se casou com Rita Cândida, dos quais nasceram seis filhos. O primogênito foi Antônio de Carvalho Bhering, que se casou com Maria Cândida Galvão. Estes tiveram quatro filhos, sendo o mais velho Antonelli de Carvalho Bhering, nascido no dia 3 de Junho de 1882, que se tornou prefeito de Viçosa por dois períodos.4
Antonelli vai para o Rio de Janeiro estudar na Escola Militar de Realengo, não chegando a concluir o curso motivado por uma rebelião de estudantes e apoiada por professores contra um decreto do Presidente da República; este tornava obrigatória a vacina contra febre amarela, prendendo e mandando todos os revoltosos cumprir pena por insubordinação no Rio Grande do Sul (os estudantes não conformados temiam o efeito do vírus em seu organismo).
Perdido o gosto pela farda voltou para Viçosa, seguiu depois para Santa Rita de Cássia no Sul de Minas e se casou com Ana Maria Martins Chaves, que faleceu de parto. Sua filha, Ana Maria Chaves Bhering, se casou com Joaquim Fernandes Braga - mais tarde o primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais – e tiveram três filhos, dez netos e cinco bisnetos.
Antonelli casa-se novamente com Maria da Conceição Pacheco (Mimi Pacheco), filha do Dr. José Theotônio Pacheco, com a qual teve quatro filhos. Além de político militante foi também fazendeiro, comerciante de café e membro da maçonaria, tornando-se depois, por insistência da esposa, católico fervoroso. Auxiliou os estudos de vários rapazes e moças garantindo bolsas de estudo com seu próprio dinheiro. Ficou viúvo pela segunda vez em 20 de Agosto de 1953 e faleceu em 1967, aos oitenta e cinco anos.