Homenagem a Juscelino Kubistchek é demonstrada na edição remontando alguns aspectos de sua trajetória política; José Carlos Botezelli (Pelão), em entrevista comentou sobre música e carreira; reportagem da revista “Time” que tratou sobre a violação dos direitos humanos é colocada e retratada na edição.
Movimentações no Banco Mundial, ações e representatividade dos países associados à ele são demonstrados; charges criticam os problemas da mortalidade infantil; movimentos nacionalistas presenciados na América são caracterizados com colóquio de êxitos e ações que ainda deveriam ser cumpridas; crônicas criticam traços da política brasileira.
Comentários sobre times de futebol brasileiros detêm críticas a jogadores e diretores de clubes; Zé do Caixão coloca em artigo os problemas enfrentados por um diretor de filmes autônomo; venda da Igreja de Nossa Senhora da Paz para empreendimentos privados em Ipanema é caracterizada e tem sua repercussão demonstrada em entrevista feita a cinco integrantes do grupo contra esta ação além da apresentação de charges que colocam críticas sobre o fato; articulações políticas efetivadas pelos países da América do Sul são comentadas na edição.
Pequenas crônicas criticam acontecimentos do governo; competição por público leitor é demonstrada e criticada na edição; Mário Lago fala em entrevista sobre sua vida, política, teatro e carreira como compositor, advogado, ator e escritor; órgãos de segurança nacional dos países da América latina são caracterizados.
A disputa entre as editoras; coluna discute a economia e articulações econômicas mundiais fazendo comparações com o passado; Entrevista com o músico e cantor Adoniran Barbosa, na qual este fala sobre sua vida e carreira; Críticas à política brasileira são feitas com relato da crise do ano de 77 no Maranhão; charge faz crítica à desigualdade social.
Panorama sobre a situação das multinacionais naquela década é apresentado com demonstração da ação da Organização das Nações Unidas no funcionamento das mesmas com criação do “código de conduta”; tirinhas sobre a atuação dos exércitos norte americanos na Guerra do Vietnã.
Política intervencionista dos Estados Unidos é retratada na edição com colóquio de suas implicações; tirinhas abordam aspectos sobre política e liberdade de imprensa no Brasil.
A cidade de Quito, capital do Equador, tem demonstração estrutural e econômica abordadas na edição; tirinhas fazem críticas ao salário mínimo e a postura do governo ante as necessidades da sociedade.
Prefeitura do Rio de Janeiro tem sua caracterização demonstrada na edição; tirinhas da edição apresentam críticas a importância com a qual o governo vislumbrava o Congresso da American Society of Travel Agents (Asta) que seria realizado no Rio de Janeiro.
Organização do Congresso da American Society of Travel Agents realizado no Rio de Janeiro para a divulgação da cidade como ponto turístico é caracterizada na edição por meio de artigo, tirinhas e Pasquim Novela.
Sátira sobre a invasão organizada pelo governo norte americano perante aos países árabes produtores de petróleo; entrevista com o ator e político Paulo Gracindo retrata sua trajetória de ator, apresentador até chegar ao campo político; regulamentação do divórcio é comentada em quadrinhos na edição.
Coluna discute a ação intervencionista dos Estados Unidos na América Latina; situação política e social do Peru demonstra a movimentação pela reforma agrária no país; aumento dos preços de alimentos é demonstrado na edição que coloca sua relação com a crise sofrida pelos Estados Unidos.
Situação política nos Estados Unidos é descrita caracterizando as eleições presidenciais daquele ano; críticas a organização política dos países latinos americanos e ao Congresso da Asta (American Society of Travel Agents).
Os impactos causados pela censura no jornal são colocados; fim da censura prévia tem sua caracterização em tirinha; relatos críticos demonstram a deficiência de salários e pensões nos Estados Unidos, que deixavam uma parcela da população em péssimas condições de vida.
Em carta o colunista Hélio Fernandes deixou sua indignação em relação aos abusos da censura brasileira; o funcionamento das multinacionais e suas representações na sociedade são destacados também no jornal.
Críticas aos altos índices de cirurgias plásticas e as causas destes são colocadas; os diversos tipos de jornais que surgiram na época são demonstrados colocando questões sobre o que ainda deve ser articulado na imprensa brasileira; o projeto superfaturado da ponte Rio - Niterói é destacado na edição.
Problema com aglomeração de ratos no Rio de Janeiro é caracterizado na edição; divórcio é discutido e colocado pelo jornal em forma de quadrinhos; a política de Kissinger no governo Norte americano é demonstrada caracterizando as ações do governo do país.
A situação do governo de Portugal e a movimentação dos partidos políticos do país são destacados; organização e preparação brasileira para receber o Congresso da American Society of Travel Agents é colocada na edição; situação política de Honduras com a deposição do presidente general López Arellano é retratada.
Entrevista com Clarice Lispector retrata a carreira da escritora; texto satírico e crítico sobre os países europeus em relação a suas organizações econômicas e sociais.
Crítica à filmes norte americanos de baixa qualidade os chamados enlatados que eram amplamente exportados; tirinhas e sátiras sobre uso da psicologia em crianças.