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Acervo Fotográfico Dossiê
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Convênio IBC X Uremg

Solenidade de assinatura do Convênio entre o Instituto Brasileiro do Café e a Uremg para o Desenvolvimento do ensino e da pesquisa nos Departamentos de Agronomia, Solos e Adubos, Engenharia Rural e Defesa Fitossanitária da Escola Superior da Uremg.

Placas de inaugurações

Composto por placas comemorativas de inaugurações das obras e edificações construídas no período de reitorado de "Edson Potsch Magalhães".

1965 - Uremg e Fundação Ford (expansão)

Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.

Famílias Chequer, Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Chequer ( Famílias Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva)

  • Apontamentos sobre a família Chequer:

Fuad Chequer nasceu em 15 de Fevereiro de 1904 na cidade de Bezibidim no Líbano. Seus pais, Chequer João Obeid e Alfa Nazar Obeid, tiveram sete filhos: Alfa Chequer Obeid, Rafiza Chequer Obeid, Rosa Chequer Obeid, Maria Chequer Obeid, Chicré Chequer Obeid, Laila Chequer Obeid e João Chequer Obeidb e Fuad Chequer Obeid. Órfão de pai com apenas doze anos, trabalhava com transportes de tração animal, aprendendo depois o ofício de sapateiro. Em 1922, aos dezoito anos, chegou ao Brasil onde residiu no Rio de Janeiro com seu Tio Nazar. Mudou-se para Ponte Nova, onde trabalhava no comércio de tecidos, trazendo depois seus irmãos João e Laila para o Brasil. Em Viçosa, casou-se com Anita Nasser (que morava em Teixeiras) no dia 21 de Junho de 1931, tendo os gêmeos José e Antônio, Maria Alfa, Helena e Elias.
Possuiu uma fábrica de calçados em que produzia cento e oitenta pares por dia, com cinquenta operários; mais tarde instalou em Viçosa uma indústria de couro (curtume) com trinta operários. Foi também pioneiro na construção civil e loteamentos em Viçosa. Faleceu no dia 20 de Dezembro de 1970.

Famílias Freitas Paraíso, Euclydes e Gibaile

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Freitas Paraíso ( famílias Euclydes e Gibaile)

  • Apontamentos sobre a família Freitas Paraíso:

Em um casarão construído por escravos, casaram-se, em 1881, Antônio Manoel de Freitas (Pai Nico) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha). Deles nasceram nove filhos: Manoel Fialho de Freitas (Neca Paraíso), Josefino Fialho de Freitas, Maria Euzébia de Freitas Valadares, Joaquim Fialho de Freitas, Antônio Fialho de Freitas, José Bernardino de Freitas, Ana Rita de Oliveira Vitarelli, Ludovina Rosa de Oliveira e Almiro Fialho de Freitas. Todos os filhos e netos faziam parte da apresentação da cavalhada.
Com grande preparo, as famílias alugavam casas na cidade para assistirem às festas do Divino e do Rosário. As esposas ajudando os maridos nos preparativos, cada cavalheiro tinha seu pajem, os cristãos vestiam farda azul e os mouros vestiam farda vermelha, enquanto o rei vestia-se de branco com pequena capa.

Famílias Silva Araújo, Martins Chaves e Santana

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Famílias Silva Araújo e Martins Chaves ( Família Santana).

  • Apontamentos sobre as Famílias Silva Araújo:

O Cel. José da Silva Araújo chega à Viçosa, vindo de Senhora de Oliveira, em meados do século passado (aproximadamente no ano de 1853). Compra por cinco contos de réis (5.000$000) trezentos e oitenta hectares de terra – hoje terreno da UFV – onde constrói a Fazenda Criciúma: uma sede com onze quartos, três salas, cozinha, quarto de armazenamento e casa de escravos.
Vindo de Ubá o primo farmacêutico Benjamim Araújo - nome da rua - instalam uma das primeiras farmácias de Viçosa. Todos os seus filhos permanecem agricultores, exceto José da Silva Araújo Júnior (Zeca Araújo) que foi comerciante. Com os casamentos, quase todos os Silva, Ferreira da Silva, Oliveira, Teixeira, Baptista da Silva, Lopes de Carvalho, Silva Guimarães, Milagres, Ubaldo, Torres e Rosado pertencem à mesma família.
O Cel. José da Silva Araújo foi Chefe Político e compadre do Presidente Bernardes, sendo padrinho de Arthurzinho. Iniciou a família em Viçosa com sete filhos e quarenta e quatro netos, casado com Eugênia.

  • Apontamentos sobre a família Martins Chaves:

A mais antiga anotação dos Martins Chaves fala do casamento de João Lopes Martins e Maria Fernandes Chaves, naturais da Freguesia de Nogueira (São Miguel). No século XVIII os Martins Chaves já estão na região de Ponte Nova; Miguel Martins Chaves casa-se com Francisca Velcocinda Martins Chaves por volta de 1880 e após o falecimento do marido vem fixar residência em Viçosa com os filhos José, Miguel, Maria Leonor, Ana Maria e João. D. Chiquinha, como ficou conhecida, era doceira e estava sempre presente em festas e jantares na casa do Presidente Bernardes.
Dos filhos:

  • José foi bancário em Juiz de Fora (Banco de Crédito Real), casou-se e teve três filhos: Zilah, Inah e José;
  • Leonor (Mariquinha) – viúva sem filhos – foi costureira;
  • Ana Maria (Donana) casou-se com Antonelli Bhering, mas faleceu ao dar à luz Ana Maria Chaves Bhering (que depois casa-se com Joaquim Fernandes Braga – mais tarde primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais);
  • Miguel casou-se e foi morar em Abre Campo tendo quatro filhos:
    Carmem - casada com o advogado Paschoal Grossi com quem teve cinco filhos (Maria Auxiliadora, Raulina, José Geraldo, Expedito e Everaldo).
    Francisca – foi professora, casou-se e não teve filhos.
    Mariquinha – professora e pianista.
    João – fazendeiro.
    Aluísio – morou e morreu em Brasília.
    Afrânio e Antônio.
  • João foi negociante de secos e molhados em uma venda situada ao lado da antiga Igreja Matriz (hoje parte da área do Santuário de Santa Rita). Casou-se com uma portuguesa da região do Minho, irmã de João José Araújo, chamada Virgínia. Da descendência de nove filhos cuidou D. Virgínia que, durante muitos anos, manteve uma pensão na Rua Virgílio Val, onde acolhia estudantes de todas as regiões do país.
    José foi bancário; João técnico-agrícola em contabilidade; Terezinha faleceu solteira; Geraldo Martins Chaves foi professor, Chefe de Departamento, Diretor da ESAV, Vice-Reitor e finalmente Reitor da UFV; Miguel foi engenheiro agrônomo e funcionário da FINEP; Pedro e Paulo foram médicos; Antônio foi engenheiro agrônomo, aposentado pelo IPEA e fazendeiro em Goiás.
    A frase seguinte é da cronista Norah sobre D. Virgínia, que faleceu no dia 25 de Maio de 1994, aos noventa e seis anos. “As mãos que lavaram roupas, que se entregaram a todas as tarefas domésticas, abençoaram, que velaram filhos doentes, que abrigaram filhos dos outros, que derramaram benefícios, hoje descansam tranquilas. A missão foi cumprida.”

Rondon Pacheco

Imagens do, então governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco e sua comitiva política em eventos na cidade de Viçosa em meados da década de 1970.

André Berlinck

Vistas parciais e panorâmicas da Cidade de Viçosa e do Campus principal da UFV.

André Berlinck

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