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ESA (Carta 165)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para John J. McKelvey Jr. Informa que Menicucci fez os ajustes necessários para que fosse possível conhecer McKelvey em 2 de outubro. Além disso, ele foi indicado novamente para a posição de diretor da escola.

ESA (Carta 167)

Telegrama de John J. Mckelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para o diretor da ESA. Informa sobre o não recebimento dos valores para que a Fundação pudesse pagar os salários dos professores.

ESA (Carta 014)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que a lista foi duplicada e enviada para a Karl Kolb, incluindo a lista original. Como combinado, ele pediu a palavra do diretor para que as ordens pudessem ser executadas. Notou que o diretor anexou uma carta sumário baseada na lista oficial enviada a Rockefeller, que enviaria os materiais para a ESA. Não há regras para quanto do fundo da Rockefeller pode ser alocado para equipamentos e suplementos naquele ano, assumindo o valor de 150 mil cruzeiros para esse propósito. Não mais que 50 mil cruzeiros estariam disponíveis para os próximos três anos.

ESA (Carta 017)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt (cópias para Lorenzo Menicucci e Delbert T. Myren). Informa que Gerardo Azevedo Fernandes e Silvio de Magalhães Carvalo teriam interesse no programa de intercâmbio para treinar métodos extensão sob a direção da equipe da Rockefeller no México.

ESA (Carta 056)

Carta de John J. McKelvey Jr. para o engenheiro Clibas Vieira (Cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Respondendo a carta do dia 22 de fevereiro, ele informa que os dois passos mais importantes para a aplicação das bolsas era a entrevista (realizada pessoalmente) e a asseguração de que o superior seria o grande patrocinador do candidato. Informa que não seria possível que um dos representantes o entrevistasse, e que seu patrocinador em um futuro próximo, abrindo a possibilidade de ir a Viçosa, poderia realizar a entrevista. Como a viagem era indefinida, ele aconselhou que usasse os fundos necessários para cobrir toda a assistência necessária para a sua graduação no Brasil.

ESA (Carta 110)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeller, para Moacyr Maestri, professor da ESA. Informa a extensão da bolsa de estudos pelo período de um mês, tendo início em 17 de agosto de 1957, com um auxílio de 225 dólares para seus estudos e de 115 dólares para custear as despesas de sua família.

ESA (Carta 137)

John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta do dia 28 de maio, que pedia um prolongamento de seis meses da bolsa de extensão do Maestri, e informou que levou essa questão ao comitê de bolsas.
Planejou uma viagem a Belo Horizonte nos dias 19 e 20 de junho, se acomodando no Hotel Normandie. Esperou ver o professor Antonio Vieira Machado, diretor da escola de medicina veterinária e demonstrou interesse em conhecer o novo reitor da Universidade para discutir alguns assuntos com ele, além de discutir com Schlottfeldt o número de questões pendentes em relação a administração das doações à ESA. Informa que estaria disponível para ir à Viçosa no dia 20 de junho.

ESA (Carta 141)

Carta de Neil B. Mac Lellan, fotógrafo da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt – 18 de novembro de 1957. Agradece pela gentileza do diretor em ter permanecido ao seu lado durante sua visita a Viçosa.

ESA (Carta 162)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para José Madureira Horta, da Secretaria das Finanças. Solicita que o secretário autorize a requisição de 3.333.333 cruzeiros correspondentes a contribuição para tender ao convênio da Uremg com a Rockefeller.

ESA (Carta 166)

Carta da Karl Kolb, empresa alemã, para Carlos S. Schlotfeldt, diretor da ESA. Informa sobre o envio de um telegrama relacionado ao não recebimento de valores para o pagamento de materiais.

ESA (Carta 057)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que duplicaram a lista e enviaram para a Karl Kolb, incluindo a lista original. Como combinado, ele pediu a palavra do diretor para que as ordens pudessem ser executadas. Notou que o diretor anexou uma carta sumário baseada na lista oficial enviada a Rockefeller, que enviaria os materiais para a ESA. Não há regras para quanto do fundo da Rockefeller pode ser alocado para equipamentos e suplementos naquele ano, assumindo o valor de 150 mil cruzeiros para esse propósito. Não mais que 50 mil cruzeiros estariam disponíveis para os próximos três anos.

ESA (Carta 109)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para John J. McKelvey Jr., da Fundação Rockefeller. Informa que recebeu uma carta de Maestri sobre a possibilidade dele completar os planos para M. S. no período em que tinha em mente, no mês agosto. Devido às dificuldades com os materiais, ele abandonou seu projeto de pesquisa inicial, sendo necessário fazer uma extensão de seis meses. Maestri pediu para que o diretor escrevesse para a Rockefeller com intuito de pedir uma bolsa para o próximo dia 19 de agosto. Relata que houve uma carta endereçada ao diretor e que não havia chegado em suas mãos.

ESA (Carta 124)

Carta da empresa alemã Karl Kolb para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Envia as informações sobre os equipamentos enviados ao Brasil que estão no Rio de Janeiro. Informa que as remessas já foram despachadas e pede que o diretor cheque a carta da empresa e envie uma cópia para a Fundação Rockefeller.

ESA (Carta 125)

Carta da empresa alemã Karl Kolb para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Pede informações do diretor em relação aos itens requeridos para despache. Por fim, parabeniza Carlos por ter se tornado diretor da ESA.

ESA (Carta 139)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que Byron MacLellan, fotógrafo da Rockefeller, iria para a América do Sul nos meses de setembro e outubro e que durante essa viagem ele pararia em várias instituições nas áreas de educação em agricultura e veterinária e pesquisa. O propósito primário do fotógrafo seria tirar uma série de fotografias das instituições, laboratórios, etc, onde a Fundação Rockefeller estava cooperando. Ele não pôde fornecer as datas exatas da visita, mas era possível que o próprio fotógrafo escrevesse uma carta confirmando as datas e, assim, ele repassaria ao diretor da ESA. Pediu que um dos membros da equipe da universidade acompanhasse o fotógrafo em sua visita a Viçosa.

ESA (Carta 168)

Carta de John J. Mckelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para o reitor da Uremg, Lourenço Menicucci Sobrinho. Informa sobre a possível incorporação do hospital Penfigo à Uremg para uso da Escola de Medicina Veterinária e uma doação de 200 mil dólares para a Universidade administrar conforme achasse mais adequado.

ESA (Carta 004)

Correspondência de J. G. Harrar, Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da Uremg. Anteriormente, o diretor havia enviado uma carta à Fundação relatando que o governo de Minas Gerais supriria os 10 mil cruzeiros almejados pela escola superior. Dito isso, Harrar informa que estava sendo avaliada a lista de equipamentos e materiais no valor de 200 mil cruzeiros e pede que o diretor informe como serão utilizados os próximos 50 mil cruzeiros que iriam ser enviados à instituição.

ESA (Carta 011)

Carta de Carlos Socias Schlottfeldt, diretor da ESA, para Clóvis Salgado, governador do Estado de Minas Gerais. Faz uma breve introdução da escola para o governador. Em seguida, informa a intenção da Rockefeller em doar 200 mil dólares para a ESA, mas esse auxílio só poderia ser feito com o estabelecimento de uma importância semelhante feito pelo Governo. Pede que o governador ofereça o dinheiro necessário e ressalta a importância da Uremg para o país.

ESA (Carta 096)

Carta de John J. McKelvey Jr. para o diretor Carlos S. Schlottfeldt. Ele fala sobre sua ida à Viçosa em junho e sobre o interesse do engenheiro Moacyr em uma bolsa de intercambio para que ele pudesse se especializar em fisiologia da planta em uma universidade nos Estados Unidos. Pede que o diretor entre em contato com R. B. Watson, no escritório da Fundação no Rio de Janeiro para que ele passasse as instruções e exames médicos com o engenheiro Maestri para que pudesse pegar a bolsa. Ele pede para que o diretor se certifique que o engenheiro Maestri complete suas aplicações com todos os detalhes, sinais e que dessa forma Braga assine como seu primeiro padrinho e o diretor como seu segundo padrinho.

ESA (Carta 103)

Carta do diretor da ESA para Almir de Castro, diretor do programa da Capes. Informa que Maestri, professor assistente da ESA, foi indicado pela Congregação da Escola Superior de Agricultura para uma viagem de estudos nos EUA. Informa que a escola manteria o salário de 6.700 cruzeiros e receberia também um extranumerário contratado do Serviço de Experimentação e Pesquisa no valor de 4.690 cruzeiros. Em função da interrupção de suas pesquisas, esse salário não pôde ser mantido durante seu afastamento, por isso, ele receberia uma bolsa da Rockefeller.

ESA (Carta 106)

Carta de F. G. Brieger para Harrar, da Fundação Rockefeller. A Fundação acredita que a área do sul do Brasil é um cinto de milho, área de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Decidiram que no primeiro ano (setembro de 1956-setembro de 1957) para levar um simples experimento nos limites da adaptação. R. S. A. “Luiz de Queiroz”, o Instituto de Ecologia, Instituto Agronômico Campinas, Instituto Agronômico do Sul, ESA Viçosa e Agroceres são as instituições que se ofereceram para cooperar. A primeira com experimentos em Piracicaba e Ribeirão Preto e a segunda com experimentos em São Simão e Botucatu, na região de São Paulo. A terceira em Campinas, a quarta em Pelotas, a quinta em Viçosa e a última em Jacarezinho e Carazinho. Os pedidos para a Fundação eram que o suporte financeiro fosse autorizado e tomaram a liberdade de sugerir o nome do Dr. Lonnquist para designar tais tarefas. Pediram por fundos adicionais para remanejar sua disposição para as seguintes questões: alguém deveria acompanhar Lonnquist em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. Essas despesas custariam menos que mil dólares. Se a concessão fosse autorizada seria paga para o conselheiro principal e o diretor tomou a liberdade de sugerir o nome de Watkins, no Rio de Janeiro.

ESA (Carta 157)

Carta de J. G. Harrar para Carlos S. Schlottfeldt. Reconhecimento da carta do diretor para McKelvey no dia 7 de fevereiro e em anexo as fotos das cartas do governador Clovis Salgado afirmando que o estado de Minas Gerais cumpriria com o valor de dez milhões de cruzeiros para a ESA. Ele afirma que notou que o diretor e sua equipe fizeram uma revisão na lista de materiais que havia pedido à Fundação no valor de 200 mil dólares e ele pede que a lista chegue em suas mãos o mais rápido possível. Ele fala sobre a escola ter indicado um modo de administrar os 50 mil dólares para o salário dos membros do projeto. Ele se propunha a analisar e indicar um modelo de administração dos fundos e pede alguma ideia sobre como utilizar os 50 mil dólares para este objetivo

ESA (Carta 159)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para Dr. McKelvey. A carta do dia 3 de julho enviada a McKelvey foi discutida sobre os dois candidatos para o programa de treinamento e pediu a opinião sobre o que a Fundação tinha em mente. Os candidatos, Mario Salvo de Brito e Paulo Henrique de Rezende Murgel, estavam interessados em ter a chance de trabalhar com o Dr. Franzen em nutrição e fisiologia animal, mas, como são candidatos brasileiros, eles desejam receber treinamento em animais de criação e aves. O programa seria dividido em duas fases: uma na Colômbia e outra no México. Informa sobre o processo relativo para a concessão da Rockefeller foi aprovado pela Assembleia de Minas Gerais. O valor total das listas foi limitado em 45.620,73 dólares e outras despesas no valor de 4.379,27 dólares. Quando ele tivesse a decisão final do estado de Minas Gerais, ele retornaria a escrever para a Fundação.

ESA (Carta 160)

Carta de John J. Mckelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta de 6 de setembro sobre as informações do estado de Minas Gerais. Informa que está em posição de responder sobre a utilização de 50 mil cruzeiros para o pagamento do complemento salarial dos professores engajados no projeto. Em relação aos equipamentos de laboratórios e os suprimentos não há objeção sobre a compra da porção apropriada dos materiais. Recomenda-se economia e é feita a sugestão de um distribuidor estrangeiro. O equipamento veio da West Germany e a outra porção veio dos Estados Unidos.

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