Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Prof. Edgard de Vasconcelos Barros, da Uremg. Informa alguns problemas da proposta de pesquisa enviada e mostra interesse em ajudar.
Carta de Raleigh H. Fosbrink, para Carlos Schlottfeldt. Envia o novo "Manual do Corpo Docente" , a fim de publicizar as regras e regulamentos que os funcionários deveriam seguir.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Raleigh H. Fosbrink. solicita uma cópia do estudo do professor de Purdue.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Raleigh H. Fosbrink. Relata que o filme produzido sobre os cursos já está sendo reproduzido nas principais cidades do país.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Raleigh H. Fosbrink. Aponta sugestões para uma pesquisa que gostaria de desenvolver.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para o Reitor da Uremg. Envia uma proposta de substituição do Relatório de Desenvolvimento da Pós Graduação em Agricultura no Brasil.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para os membros da equipe Purdue. Apresenta pontos relevantes discutidos com os responsáveis pela parte agrícola da equipe, sobre os programas de graduação e pós graduação da Uremg.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para os membros da equipe Purdue. Contém o programa para o curso de Pesquisa rural, que duraria quatro semanas.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Carlos S. Schlottfeldt. Envia um plano preliminar para a seleção de pessoas para os cursos que seriam ministrados em Viçosa.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Carlos S. Schlottfeldt. Sugere que sejam feitas propagandas dos cursos que seriam lecionados em Viçosa.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Merril B. Asay e Walter Sauer. Sugere algumas modificações no estatuto do Conselho Consultivo do projeto ETA 55.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Raleigh H. Fosbrink. Informa o andamento do plano de trabalho e sugere uma reunião do Conselho Consultivo do projeto.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Carlos S. Schlottfeldt e Lorenço Menicicci. Envia a sugestão do plano de operação para o projeto Purdue-Brasil.
Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Robert W. Tyson e Alberto Tôrres, do Escritório Técnico de Agricultura (ETA). Solicita uma reunião para tratar de atrasos, pendências e incertezas do projeto.
Carta do Reitor e diretor da Universidade de Purdue ao Reitor da Uremg. Informa sobre a cooperação entre as universidades e reforça o convite para que o Reitor da Uremg visite a Universidade de Purdue.
Instruções para a aplicação de bolsas na agricultura. História pessoal e aplicação, garantia de posição, exame medical (duas cópias). Para que os candidatos fossem aprovados,alguns passos deveriam ser seguidos, como: assinatura de dois patrocinadores com cada candidato associado, assinatura da instituição e a realização de exames médicos seis meses antes do intercâmbio. Se fosse acompanhado da esposa, ela também deveria cumprir com o último requisito. Esses exames deveriam ser feitos por um professor de medicina reconhecido pelo colégio medicinal ou por um médico de um departamento local. Era de responsabilidade do candidato assegurar que a instituição de sua escolha tivesse admitido sua experiência para estudar.
Envio de regras para a aplicação e controle do capital financeiro oferecido pela Fundação Rockefeller. Necessários quatro professores para a supervisão do comitê, o depósito bancário feito pelo banco em Viçosa e a concessão de algumas bolsas de estudos para a ESA.
Regulamentação para a aplicação do Fundo de Pesquisas da Fundação Rockefeller (sem autor, sem data). Ficou estabelecido que o valor de 50 mil dólares seria aplicado em três quotas iguais no período de três anos. Foi criada a Comissão do Fundo de Pesquisas, sob a presidência do diretor da ESA e constituída por quatro professores. Essa Comissão deveria elaborar a regulamentação, que deveria ser aprovada pela Rockefeller, além de receber e julgar planos de trabalho, supervisionar a aplicação do fundo e apresentar relatórios semestrais à Fundação Rockefeller. O dinheiro deveria ser depositado em bancos da cidade de Viçosa sob forma de doações mensais. Dois tipos de doações seriam feitos: para trabalhos que apresentem objetivos científicos (tipo A, no valor de 4.400 cruzeiros) e trabalhos de valor que possam resultar em relevante ou imediato benefício econômico para algum setor da ESA (tipo B, no valor de três mil cruzeiros). Os candidatos deveriam ter dedicação exclusiva dentro da Uremg. A Comissão do Fundo de Pesquisas também era responsável por aprovar os projetos de pesquisa e gerenciar os excedentes de doações não utilizadas ou de doações descontinuadas, revertendo-os ao mesmo Fundo.
Sem data e sem autor. Regulamento para fundo de pesquisas da Fundação Rockefeller. O objetivo era regulamentar e supervisionar a distribuição dos fundos, para isso, foi criada uma comissão (Comissão dos Fundos de Pesquisas) constituída por quatro professores. Somente o diretor da ESA poderia movimentar a conta no banco com os fundos da Rockefeller. A comissão também era responsável por aprovar os projetos de pesquisa ou experimentação para que os autores pudessem receber a bolsa.