O jornal foi criado para ampliar as ações do grupo “Teatro ao Encontro do Povo” que buscava a popularização e difusão da cultura do teatro. As publicações são reflexivas sobre as várias fazes do teatro no âmbito da cultura mundial, cultura de consumo e organização de movimentos de massa.
O periódico foi organizado pela Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais e nele são presentes entrevistas com escritores e sujeitos das mais diversas áreas artísticas do Brasil. As principais discussões e reflexões dos textos são referentes à produção cultural, literatura e teatro.
Os jornais contemplam temas ligados à determinações do regime didático, organização institucional da ESAV, UREMG e da UFV. Além disso, trata de vínculos feitos com o governo e com outras instituições para a realização de projetos e pesquisas da Universidade. Também, abordam as transformações ocorridas na organização da Universidade Federal de Viçosa desde os anos 1930, quando começava a se consagrar como instituição de ensino e pesquisa. Eles permitem ao pesquisador entrar em contato com as principais determinações da instituição, por meio da leitura dos atos administrativos e dos suplementos dos jornais da UFV, os quais também apresentam os principais eventos ocorridos na Universidade no decorrer dos anos e os vínculos e resultados dos mesmos com relação ao governo desde o Estado Novo, na Ditadura Militar e durante o tempo de redemocratização até o modo de governo atual.
A produção cultural da Zona da Mata mineira é apresentada nesse jornal em textos que dizem respeito ao artesanato, ritos e festas organizados na região.
Aspectos e exposições da Fundação Mozarte Internacional são apresentados demonstrando sua importância; eleição dos melhores artistas do ano de 1978 pela Associação Paulista de Críticos de Arte; biografia de Ferruccio Busoni; programação e resultado do IV Curso Internacional de Verão; uma análise sobre os grandes pianistas que passaram pelo Brasil.
Jornal crítico e satírico da cidade de Belo Horizonte, que apresenta análises a respeito dos costumes culturais da sociedade da época. O jornal apresenta temas sobre religião, carnaval e até reflexões a respeito do abandono de menores e educação de crianças.
As edições são reflexivas e dizem respeito à cultura afro-brasileira, a popularização de aparelhos de televisão e seus impactos culturais na sociedade. Também, possuem artigos críticos sobre a produção literária brasileira.
Os jornais contemplam temas ligados a leis, editais e processos que registram a atuação dos órgãos Legislativo, Executivo e Governo do Estado de Minas Gerais.
Jornais produzidos, predominantemente, pelos estudantes que abordaram em distintas épocas da Universidade, diversos aspectos da vida estudantil na cidade de Viçosa desde os anos de 1945, possibilitando uma visão a respeito da convivência dos estudantes com a Instituição. Além de pontuarem assuntos diversos, com críticas e observações feitas pelos estudantes sobre a sociedade e também sobre a Universidade.
