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Newton Carlos em coluna retratou o Relatório do Banco Mundial sobre a situação das sociedades de países subdesenvolvidos na época; tirinhas e sátiras colocam em foco questões sobre a educação, economia e sociedade.

Johnny Alf é entrevistado pelo Pasquim no qual fala sobre sua carreira de músico; o lazer das famílias cariocas também é abordado demonstrando o que estas fazem nas horas livres; um panorama sobre os conflitos mundiais; críticas rápidas são demonstradas sobre assuntos políticos, sociais e econômicos.

Conflitos entre Vietnã do Norte e do Sul são comentados a partir do acordo de cessar fogo; em entrevista John Diebold apresenta os principais efeitos e benefícios da relação “máquina e ser humano”; são descritos os objetivos e as ideias da sociedade geral e a respeito da ciência; papel da família na organização da sociedade.

Argentina tem representação de sociedade e economia da época.

Sátiras em quadrinho demonstram o modo de vida da população.

Os jornais contemplam temas ligados ao período da Ditadura, retratando a realidade brasileira na época do regime. Junto a isso, encontram-se assuntos ligados à sociedade, política, economia, cultura e educação e temas internacionais. São em sua maioria alternativos, ou seja, jornais que se desviaram do caminho seguido pela mídia tradicional e que tiveram o seu auge durante o regime militar no Brasil, fazendo críticas ao modelo socioeconômico vigente e indo contra a ditadura. Redigidos por jornalistas de movimento popular ou de orientação política de esquerda, os jornais alternativos lutavam de uma forma geral contra a intolerância política e buscavam formar uma identidade cultural calcada nos valores nacionais. Esta série contempla periódicos com esse perfil, justificando assim a sua denominação “Jornais de Esquerda”.

Ravi Shankar cedeu entrevista na qual discutiu sobre questões musicais e sociais; sátiras em quadrinhos sobre a mídia e programas de TV são apresentadas.

Os periódicos contêm sátiras e charges de críticas ao governo, buscando demonstrar diversos aspectos da sociedade e da economia brasileira. Suas críticas estão presentes em reportagens e artigos e também em entrevistas que foram organizadas à época, demonstrando desde a vida dos entrevistados até suas idéias sobre a política e a cultura brasileira.

O jornal é informativo acerca das questões do Brasil no ano de 68. Por isso, apresenta análises sobre a CPI da venda de terras, movimentos estudantis e as determinações da Reforma Universitária, ação das missões religiosas, análises da situação econômica da América Latina, representatividade da publicidade no Brasil e outros temas a respeito da política e economia brasileiros.

Análise da situação econômica e social da América Latina pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento; resultados da organização da separação do setor petroquímico da Petrobrás são comentados; reação do meio financeiro dos Estados Unidos com o fechamento da reservas internacionais do ouro é relatado; pontos relevantes a promoção de uma política de armazenamento são apresentados; texto discute o sistema de estudo das Ciências Políticas no Brasil determinados também pela ação da opinião pública; comentários a respeito do sistema de concorrência empregado no capitalismo; são comentados a construção e manutenção das estradas ferroviárias; procedimentos do governo francês no controle das mídias de comunicação; legislação e visões a respeito da atuação da publicidade no Brasil; cotação de produtos avícolas e agrícolas; financiamentos direcionados à pecuária no sul e centro do Brasil são comentados; balanço da produção agropecuária no Brasil e no mundo.

O projeto de reestruturação da educação brasileira “Articulação da Escola Média com a Superior” é apresentada a partir de seus principais objetivos; balanço a respeito da Reforma Universitária ocorrida no Rio de Janeiro; o Ministro da Educação e Cultura, Tarso Dutra, apresenta em texto os objetivos da reforma e educacional que era empreendida no Brasil; texto do presidente do DCE da UFRJ, Walmir Soares, fala a respeito dos impactos das reformas na vida dos estudantes; balanço sobre o papel da universidade em detrimento da cultura; os modelos empregados na formação tecnológica e social são apresentados por professores de cada área.

O jornal traz notícias da cidade de Viçosa relacionado à política, esportes, sociedade e cultura.

O jornal retrata assuntos do cotidiano da cidade de Viçosa, política, sociedade e notícias da Uremg.

Jornais produzidos, predominantemente, pelos estudantes que abordaram em distintas épocas da Universidade, diversos aspectos da vida estudantil na cidade de Viçosa desde os anos de 1945, possibilitando uma visão a respeito da convivência dos estudantes com a Instituição. Além de pontuarem assuntos diversos, com críticas e observações feitas pelos estudantes sobre a sociedade e também sobre a Universidade.

A edição apresenta as principais ocorrências da cidade de Carangola e região, como também questões da política e sociedade brasileira da época.

Os jornais contemplam temas ligados a política, sociedade e economia do Brasil em todo o século XX. É perceptível em colunas ou reportagens as crises e reestruturações desses campos após a Segunda Guerra Mundial e a partir da instauração do Regime Militar no país. Além disso, caracterizam-se por seu papel informativo pela apresentação de notícias de caráter nacional e apresentam reportagens com balanços econômicos e da situação social da população brasileira no século XX, sendo possível analisar a partir dos mesmos as crises e reformas pelas quais o país passou em campos político, econômico e social.

Os jornais descrevem a situação de cidades formadoras da Zona da Mata mineira e apresentam visões e notícias externas à Universidade Federal de Viçosa. Deste modo, é fonte para pesquisa dos mais variados aspectos relacionados à economia, sociedade e cultura da região. Também, com relação à modificação ou continuação de fatores relativos a esses aspectos a partir do contato e existência da instituição na região.

Anúncio da visita de Frank Sinatra ao Brasil foi feito; problemas sociais do interior de Rondônia foram caracterizados; Luiz Carlos Maciel criticou a organização da justiça brasileira; pequenas notas sobre o Jornal do Brasil, Folha de São Paulo, Barranco, O Globo e Última Hora.