Atuação da Missão Ramacrisna na ampliação do amparo a crianças abandonadas, levantamentos financeiros e artigos sobre a proteção as crianças na sociedade foram demonstrados.
Artigo faz comentário sobre a relação dos altos índices demográficos e o subdesenvolvimento dos países; é descrita também a manifestação cultural no sul de Minas Gerais e norte de São Paulo denominada de “Dança do Caiapó” que remonta a alegria da alforria dos escravos; coluna coloca o leitor do jornal a par das decisões tomadas na sessão conjunta dos Conselhos Editorial e de Redação do Movimento que determinaram a análise dos avanços e ações do jornal; as denúncias sobre a mercantilização da medicina feitas pelo médico de Frutal, Paulo Benevides Musa foram apontadas com publicação de entrevista dele na qual relatou suas idéias sobre a profissão; demonstrações das implicações da formação de cartéis à economia brasileira foram destacadas também na edição; a política contra cartéis e protecionismo norte americana pregada na IV Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento foi analisada pelo jornal o qual levantou críticas sobre as ações contraditórias ao discurso do governo; a formação da conjuntura econômica brasileira na época é demonstrada por um histórico sobre as articulações do governo na economia; escolha de empresa para a exploração de fosfato em Patos de Minas foi também retratada no número; fim do regime de Văn Thiệu no Vietnã no ano de 1975 detém relato dos acontecimentos que o provocaram; estratégias do governo argentino para a contenção da inflação foram retratadas; influência dos Estados Unidos nos movimentos de libertação de países da África foi caracterizada pela viagem do presidente Kissinger ao continente para o restabelecimento das relações entre os países; a representatividade da telenovela brasileira na cultura foi assunto de entrevista com Dias Gomes autor da novela Saramandaia; debate sobre as articulações dentro das editoras nacionais e a ampliação desse mercado diante do internacional foi também retratado.
Antônio Gallotti presidente na época da Light foi eleito o “Homem de Visão do Ano” essa posição é deste modo comentada segundo sua carreira; transcreve se a crítica de Jacques Cousteau sobre a industrialização e a falta de atenção ao meio ambiente; o escritor Manuel Puig relata em entrevista ao jornal sua carreira.
Foram descritos os trabalhos dos agentes da Segurança Nacional e relatados alguns dos deslizes cometidos pelos mesmos; Acusação da SNI de que o CooJornal era financiado pelos tupamaros; Depoimento do Jornalista Flávio Tavares sobre a história do Dro Falcão, o Guerrilheiro; Elis Regina conta sobre a "prensa" que levou para fazer propaganda do Governo.
Demonstra se a situação da população brasileira em quadrinhos com críticas a situação política e afirmações de Figueiredo sobre a incapacidade da população de eleger o presidente, justificando com casos de falta de condições de higiene presente em algumas partes do Brasil; entrevista com José Louzeiro, autor das obras: “Lúcio Flávio. O Passageiro da Agonia” e Aracelli: Meu amor” retrata a ideia do autor sobre os livros e motivações no seguimento da carreira como escritor; Lysâneas Maciel, ex integrante do Movimento Democrático Brasileiro faz uma análise do partido, da política, governo brasileiro e suas preferências no campo político; Eduardo Capiberibe também em entrevista trata sobre sua candidatura na época a Deputado Federal e comenta a situação política do Amapá.
Lula na época líder dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema em entrevista retrata sua trajetória de vida e trabalho, relações com empresários que encontrou por meio das negociações entre empresas e sindicato, situação dos trabalhadores e condições de vida, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e repressão exercida sobre sindicatos e trabalhadores; críticas a visões relacionadas a população brasileira como ignorante e não mobilizada politicamente são feitas na Pasquim novela; notas curtas são apresentadas sobre inflação, censura, democracia e eleições; repercussão da transição do governo Geisel ao Figueiredo é demonstrada na edição.
Formado em direito e ex membro do Superior Tribunal Militar, Peri Bevilacqua, retratou em entrevista sua experiência como militar e no MDB após 1969, suas observações sobre os objetivos do Golpe Militar no Brasil, validade da lei Falcão, do AI 5, demonstrando sua opinião sobre quais articulações ainda teriam de ser feitas no governo; processo movido contra o Pasquim naquele ano pela publicação do número 300 contendo sátiras e críticas ao governo é caracterizado; Aliomar Baleeiro professor de Direito retrata em entrevista sua atuação política, seu desligamento e críticas ao governo e as articulações existentes nele, além de retratar erros da constituição; a alta dos preços também é relatada na edição retratando a situação da inflação brasileira; desconfiança e medo de acusações como comunistas são demonstradas em quadrinhos, sátiras abordam críticas as eleições, abertura política; espancamento do repórter Milton Soares também é relatado na edição.
O Pasquim novela critica a hipocrisia das eleições pelo personagem do “puxa saco” dos governantes; entrevista com o ex político Miguel Arraes exilado na época na Argélia coloca em questão as situações social, econômica e política brasileira e nordestina, além de retratar sua própria carreira; Cuba é descrita na edição em aspectos sociais e econômicos; sátira retrata a má distribuição de renda e política do Brasil; economia chilena detém espaço pelo retorno de investimentos financeiros ao país.
Ideias do professor Henrique Pimenta Veloso, chefe da época do Setor Florestal do projeto radar da Amazônia (RADAM) incentivador de grandes projetos agropecuários são explicitados; trabalhadores das jazidas de ferro da Serra dos Carajás têm suas expectativas sobre os trabalhos caracterizadas; avanços da tecnologia nacional previstos no Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico têm os investimentos recebidos retratados.
