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- Dossiê
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Monumento do centenário e da Praça Paulo Mário Del Giudice
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Famílias Galvão, Costa Val, D' Antonino e Nacif
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)
O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.
Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Machado ( Família Bernardes)
Apontamentos sobre a família Machado:
Francisco Machado nasceu em 1855 em Congonhas, no Caraça, no Seminário de Mariana; formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1881 e chegou a Viçosa em 1883 para ser Juiz Municipal. Em 1888 casou-se com Gragina Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo e manteve com o sogro um escritório de advocacia. Foi Presidente da Câmara (Prefeito) por duas vezes e também Juiz de Direito. Como concunhado de Bernardes, militou no Partido Republicano Mineiro (PRM) onde sempre foi muito acatado.
Deixou os filhos Mário, José (Zinho), Ana, Antônia, Vicente (Ré) e Geraldo. Desses, os mais conhecidos foram Ré, professor da Universidade, Zinho Machado, da Companhia Viçosense Força e Luz e Dr. Mário das Neves Machado. Este nasceu no dia 05 de Agosto de 1893 e faleceu no dia 04 de Abril de 1976 aos oitenta e três anos de idade. Formado em Engenharia em Belo Horizonte acompanhou a construção dos principais edifícios da primitiva Escola Superior de Agricultura e Veterinária (prédio principal, alojamento masculino e outros), lecionou Matemática no Colégio de Viçosa e diversas matérias na Universidade até se aposentar em 1951. Como engenheiro prestou assistência a várias construções da cidade: o Hospital São Sebastião, a antiga rodoviária, a parte antiga do Balaústre na Avenida Bueno Brandão e a nova Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
Muito tímido e humilde, recusou o convite para ocupar o cargo de vereador suplente na Câmara Municipal em 1949. Grande amigo do Cânego Modesto de Paiva, Mário se uniu a ele nas virtudes cristãs; o padre Carlos até o indicou para Ministro da Eucaristia, cargo que acabou aceitando depois de um tempo de reflexão, não se achando digno para tal função. Junto com o Sr. Rubens Rajoso e o Irmão Boaventura, da antiga FUNABEM, cumpriu sua missão de distribuir o Corpo de Cristo aos fiéis na Igreja ou levando a Santa Comunhão aos doentes. Para sua família foi modelo de honradez, austeridade, fé e caridade, virtudes inerentes ao verdadeiro cristão e católico praticante.
Obs: Na documentação desta família está anexado um trecho do jornal Cidade de Viçosa, de 11 de Dezembro de 1927 em que foi noticiada a morte de Francisco Machado no dia 08 deste mesmo mês. Na reportagem é feito um breve resumo sobre sua vida e participação na sociedade Viçosense, mostrando seu grande prestígio político. Anexado também aos documentos pertencentes à família Machado estão algumas notas de Francisco Machado reescritas por Pompéia e enviadas à irmã Maria Inês em 14 de Junho de 1994. Uma documentação sobre a família Mosqueira – Manuel Mosqueira da Rosa - também se encontra junto aos documentos desta família.
Tonymello Produções Fotográficas
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Registros, realizados entre as décadas de 1920 até os anos 2000, das vistas parciais e panorâmicas da cidade de viçosa, de suas principais edificações, das igrejas e praças populares.
Tonymello Produções Fotográficas
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Vistas parciais e panorâmicas de praças e da quatro pilastras.
André Berlinck
Instituto de Tecnologia de Alimentos
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Centro de Ensino e Extensão (CEE)
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Laboratório de sementes do Instituto de Fitotecnia situado na Avenida da Agronomia.
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Apontamentos sobre a família Almeida Ramos:
A história começa no ano de 1833, conforme documentos da época em poder da família Ramos, quando aparece o nome de Cândida Maria da Conceição já residindo na Rua de Cima ( hoje Rua Arthur Bernardes ) do Arraial de Santa Rita do Turvo. Cândida Maria da Conceição ( falecida em 1881) era avó de Maria Martins Ramos.
A história continua no dia 3 de maio de 1890, na Paróquia de Santa Rita de Cássia de Viçosa, quando contraíram matrimônio Antônio de almeida Ramos e Maria Martins da Encarnação. Ele, filho de Antônio Alves Moreira Ramos e Rosa de Almeida Ramos, Nascido e batizado em São Miguel do Araponga e residente em Santo Antônio do Teixeiras. Ela, filha de José Martins Lopes dos Santos ( 19-03-1842) (+ 13-06-1933) e Preciliana Maria da Encarnação ( 23-04-1849) ( + 30-06-1931). Maria Martins Ramos como passou a assinar o nome nasceu e foi batizada na Freguesia de Viçosa, onde residia. Ela casou com idade de 15 anos 9 nasceu no dia 30-01-1875). Seu marido, quando casou tinha 23 anos ( nasceu em 03-04-1867). Desse casamento nasceram 3 filhos: José de Almeida Ramos (15-03-1892) ( + 20-12-1946), Eupídio de Almeida Ramos ( 16-11-1813) ( + 14-10-1952) solteiro e Marselhesa de Almeida Ramos – morreu ainda criança.
Não sabemos a data do falecimento do nosso avô Antônio de Almeida Ramos.
Na esquina da Rua Arthur Bernardes (antiga Rua de Cima), nº 112, com travessa Sagrados Corações, nasceram 6 gerações da mesma família, desde Dona Cândida Maria da Conceição. Esta esquina ainda é de propriedade da família Ramos.
Como recordação e para quem não sabe o quintal dos Ramos iniciava na Rua Arthur Bernardes e prolongava até onde é o Bairro Ramos. A história deste Bairro inicia no dia 7 de julho de 1876, quando a nossa avó Maria Martins Ramos, ainda com 1 ano e seis meses de idade, recebia em doação de sua avó, toda área onde é hoje o Bairro de Ramos, além de outras, sendo o usufruto de sua mãe Dona Preciliana Maria da Encarnação. Nossa avó manteve durante toda sua vida seus bens que foram passados para seus netos quando morreu (+ 31-01-1962), Já que sues filhos José, Eupídio e Marselhesa morreram antes dela.
Pedro de Almeida Ramos:
Quem foi escoteiro uma vez na vida será escoteiro até morrer. Assim foi Pedro que amou a vida amou a natureza. Sempre alegre, sempre brincando, contando piadas por onde passava. Como todos os outros irmãos gostava de ajudar o Padre nas missas, quando criança. Gostava de nadar, desenhar, andar de bicicleta. Quando jovem distraia–se modelando aviões de madeira e a pintura foi sua distração depois de aposentar. A leitura foi um hábito que cultivou desde a infância, gostava de ouvir discos de bandas marciais. Palavras cruzadas e charadas também eram o seu lazer.
Pedro participou do planejamento do Bairro Ramos, sendo suas idéias aproveitadas no estudo do traçado das ruas nas primeiras plantas do terreno. Trabalhou, quando jovem, na Prefeitura Municipal de Viçosa. Como funcionário público federal trabalhou no antigo Patronato Arthur Bernardes, como inspetor de alunos. Trabalhou também no Serviço Meteorológico do Ministério da Agricultura, emprestado.
Pedro de Almeida Ramos nasceu em Viçosa no dia 13/02-1927 e faleceu no dia 21-07-1990, deixando viúva a Senhora Francisca Galvão Ramos e os filhos: Ana Maria, Maria José, José, Luiz, Bernardete, Paulo e Milene.
Pedro vive com Deus, pela família, pelos amigos e pela Pátria.
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Famílias Simonini, Maffia e Mello
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Família Simonini ( Famílias Maffia e Mello).
Por volta de 1879 chegava a Viçosa (MG) o Sr. Pedro Pacífico Francisco Simonini, nascido e batizado na freguesia de Gallicano, província de Massa e Carrara na Itália. Espírito aventureiro, após a morte de sua mãe, deixou sua terra natal após desentendimento com sua madrasta e, como andarilho autêntico percorreu grande parte da Europa até o dia em que esteve na cidade de Colônia (Alemanha), viu passar num cortejo a figura altiva e elegante de um senhor de barbas longas que lhe chamou a atenção. Indagando de quem se tratava, soube que era Dom Pedro II, Imperador do Brasil.
Decidiu então vir para o Brasil estabelecendo-se na cidade de Viçosa. Como um bom italiano amava as artes, especializando-se como alfaiate e passando seus conhecimentos aos filhos; embora o único filho que exercera a profissão foi José Simonini (Zinho), verdadeiro mestre desta arte.
Em Viçosa, Francisco Simonini conheceu sua esposa Anna Lopes Gomes – irmã de Lulinha – e se casaram no dia 10 de Janeiro de 1891; o centenário foi comemorado no dia 10 de Janeiro de 1991 quando reuniram cerca de trezentos convidados.
Segue a relação de filhos e seus descendentes : - Maria Simonini (Nhanhá) – casada com Jacob Lopes de Castro, tiveram oito filhos:
Galeria de prefeitos de Minas Gerais (1977 - 1980)
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Famílias Mucci, Pinto Coelho e Vitarelli
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Mucci ( Famílias pinto Coelho e Vitarelli).
Projeto de extensão comunitária
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Homenagem ao ex-presidente Arthur Bernardes
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