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Fundos e Coleções
Universidade Rural do Estado de Minas Gerais Com objetos digitais
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ESA (Carta 159)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para Dr. McKelvey. A carta do dia 3 de julho enviada a McKelvey foi discutida sobre os dois candidatos para o programa de treinamento e pediu a opinião sobre o que a Fundação tinha em mente. Os candidatos, Mario Salvo de Brito e Paulo Henrique de Rezende Murgel, estavam interessados em ter a chance de trabalhar com o Dr. Franzen em nutrição e fisiologia animal, mas, como são candidatos brasileiros, eles desejam receber treinamento em animais de criação e aves. O programa seria dividido em duas fases: uma na Colômbia e outra no México. Informa sobre o processo relativo para a concessão da Rockefeller foi aprovado pela Assembleia de Minas Gerais. O valor total das listas foi limitado em 45.620,73 dólares e outras despesas no valor de 4.379,27 dólares. Quando ele tivesse a decisão final do estado de Minas Gerais, ele retornaria a escrever para a Fundação.

ESA (Carta 160)

Carta de John J. Mckelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta de 6 de setembro sobre as informações do estado de Minas Gerais. Informa que está em posição de responder sobre a utilização de 50 mil cruzeiros para o pagamento do complemento salarial dos professores engajados no projeto. Em relação aos equipamentos de laboratórios e os suprimentos não há objeção sobre a compra da porção apropriada dos materiais. Recomenda-se economia e é feita a sugestão de um distribuidor estrangeiro. O equipamento veio da West Germany e a outra porção veio dos Estados Unidos.

ESA (Carta 163)

Carta da diretoria da ESA para John McKelvey Jr. Cobra uma resposta da Fundação sobre a carta de 22 de agosto de 1956 e 20 de janeiro de 1957 sobre as listas que não envolveram a Karl Kolb e pede que McKelvey responda sobre essas questões. Sobre a discussão do suplemento dos salários, o diretor informou que estava em processo de coleta de alguns dados para apresentar a ele como suporte de seu argumento, de modo a não mudar muito as condições em relação ao Rio e São Paulo.
Informa que seria interessante para a Rockefeller saber sobre as notas promissórias correspondentes a primeira parte da instalação paga pelo governo de Minas Gerais, um total de 10 milhões de cruzeiros para corresponder a doação da Fundação. Para a segunda instalação, enviou uma cópia para o secretário de finanças pelo pagamento de 3.333.333,30 de cruzeiros aprovado e incluído no orçamento estatal de 1957.
Informa que escreveu ao Brito e Murgel falando sobre a possibilidade de suas bolsas não serem aprovadas. Dois outros estudantes foram ao seu escritório com intuito de se candidatarem as bolsas para 1958. Eles já haviam aceitado um emprego com a organização ACAR, que concordou com os planos e pediu que eles tivessem um curto programa de treinamento antes da ida aos EUA. Fazendo uso dessa oportunidade, pede-se um suporte (uma bolsa) para Giudice, que planejava ir até Purdue para se graduar no curso de elétrica, eletrônicos e meteorologia

ESA (Carta 164)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para C. B. Coursen Jr. e uma cópia enviada para Carlos S. Schlottfeldt. Informa o recebimento da carta enviada no dia 23 de setembro sobre a cultura da vivência dos nematoides no tubo de ensaio e a cultura do Turbatrix Aceti (popularmente conhecido como nematoide do vinagre), coberto pela compra feita pela Rockefeller datada em 6 de maio e enviada para a Uremg. Informa que se faltar ar, os itens podem facilmente morrer.

ESA (Carta 175)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeler, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que o Dr. Roberts, da Fundação, não se encontrava em Nova York e por isso as solicitações feitas não foram imediatamente atendidas. Solicita os formulários de inscrição e pede uma asseguração assinada pela ACAR.

ESA (Carta 177)

Carta de Leonard S., Fundação Rockefeller para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que a remessa contendo documentos cobriram uma caixa de instrumentos médicos e cirúrgicos que foram enviados pelo Rio de La Plata e saíram de Nova York em 6 de abril de 1960. Informa que em caso de perda, já que a viagem é de auto risco, o diretor deveria seguir as instruções na notificação que estava presa na conta, mas não seria necessário reportar caso a perda fosse menor que 100,00 cruzeiros.

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