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O jornal retrata assuntos do cotidiano da cidade de Viçosa, política, sociedade e notícias da Uremg.

O número retrata trabalhos da Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior. Desse modo, encontramos reportagens e notícias sobre cursos, capacitação de profissionais para o setor agrícola e procedimentos dentro da própria instituição.

Publicação oficial da Escola Superior de Agricultura e Veterinária do Estado de Minas Gerais. Tendo como Diretor João Carlos Belo Lisboa, o jornal tem como objetivo difundir o conhecimento do meio para o maior número de pessoas, desde o pequeno agricultor ao industrial. Nas suas colunas demonstra o interesse de levar ensinamentos ao meio rural, realçando a relação entre o homem e a terra. Recebendo opiniões e respondendo àqueles que forem solicitados a respeito de qualquer assunto, contando também com um suplemento destinado a extensão do ensino. A publicação é do ano de 1935 e conta com 36 edições.

Sátiras em quadrinho demonstram o modo de vida da população.

Sátiras em quadrinhos representam a Guerra do Vietnã.

Políticas imperialistas norte-americanas e soviéticas são analisadas na edição.

A edição retrata os passos da carreira de Pablo Picasso com humor; entrevista com Bernardo Bertolucci retrata o cinema da época; comentário sobre o evento “Dia da Terra” coloca na edição o relato de anomalias observadas na natureza.

Balanço sobre as ações militaristas dos Estados Unidos é feito e colocado na edição; de modo satírico são descritas a realeza inglesa e acidentes de carro; a utilização de bombas em conflitos é comentado o qual usa de vários exemplos de guerras colocando os principais desfechos.

Sátira sobre a inflação é apresentada; caracterização de uma notícia do jornal “Time” de Londres sobre a criação de mini bombas nucleares feita pelos Estados Unidos cria a discussão do efeito da utilização dessas.

Capa, contracapa, sessão de cartas e pequenas notícias mundiais.

Comentário sobre a política peronista na Argentina de 1972 a 1973 é apresentado dando um panorama da situação da mesma; críticas à situação econômica brasileira demonstrando as dificuldades da população trabalhadora em se manter economicamente; a ganância norte americana pelo petróleo é colocada em comentários, tirinhas e charges em todo o jornal.

Comentário sobre a Disneylândia é apresentado.

Coluna relata os problemas causados pelo lixo radioativo; tirinhas retratam problemas nos hospitais e com o lixo nuclear.

Os nazistas são caracterizados na edição; homossexualidade tem espaço em debate que demonstra como é a interação desse grupo na sociedade da época.

Situações econômica e sociais de Honduras é abordado colocando os impactos do furacão que atingiu o país na época.

Denúncias sobre irregularidades encontradas em hospitais são demonstradas na edição.

Somente capa que coloca crítica à “união” entre Guanabara e Niterói no Rio de Janeiro.

Panorama sobre a situação das multinacionais naquela década é apresentado com demonstração da ação da Organização das Nações Unidas no funcionamento das mesmas com criação do “código de conduta”; tirinhas sobre a atuação dos exércitos norte americanos na Guerra do Vietnã.

Política intervencionista dos Estados Unidos é retratada na edição com colóquio de suas implicações; tirinhas abordam aspectos sobre política e liberdade de imprensa no Brasil.

A cidade de Quito, capital do Equador, tem demonstração estrutural e econômica abordadas na edição; tirinhas fazem críticas ao salário mínimo e a postura do governo ante as necessidades da sociedade.

Prefeitura do Rio de Janeiro tem sua caracterização demonstrada na edição; tirinhas da edição apresentam críticas a importância com a qual o governo vislumbrava o Congresso da American Society of Travel Agents (Asta) que seria realizado no Rio de Janeiro.

Organização do Congresso da American Society of Travel Agents realizado no Rio de Janeiro para a divulgação da cidade como ponto turístico é caracterizada na edição por meio de artigo, tirinhas e Pasquim Novela.

Democracia implantada em vários países é criticada colocando suas falhas; tirinhas colocam também críticas à política e gestão da economia brasileira.