- BR MGUFV AEA BR MGUFV AEA.01.79
- Dossiê
- 15/12/1992
Arvore da turma de formandos de 1992/II.
Jacarandá (Dalbergia nigra).
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Arvore da turma de formandos de 1992/II.
Jacarandá (Dalbergia nigra).
Arvore da turma de formandos de 1995/I.
Jequitibá (Cariniana estrellensis).
Arvore da turma de formandos de 1998/II.
Ipê-branco (Androanthus róseo-alba).
Arvore da turma de formandos de 2002/II.
Ipê Roxo (Tabebuia impetiginosa).
Arvore da turma de formandos de 2003/II.
Jequitibá-rosa (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze).
Arvore da turma de formandos de 2004/II.
Ipê amarelo (Handroanthus albus (Cham.) Mattos).
Arvore da turma de formandos de 2005/I.
Jacarandá (Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth).
Arvore da turma de formandos de 2005/II.
Pau-brasil (Paubrasilia echinata (Lam.) E. Gagnon, H.C. Lima & G.P. Lewis).
Arvore da turma de formandos de 2009/I.
Pau-ferro (Caesalpinia ferrea C.Mart.).
Arvore da turma de formandos de 2009/II.
Pau-brasil (Paubrasilia Echinata (Lam.)).
Arvore da turma de formandos de 2010/I.
Sobrasil (Colubrina glandulosa G.Perkins).
Arvore da turma de formandos de 2010/II.
Jacaranda (Dalbergia nigra (Vell.) Benth).
Arvore da turma de formandos de 2012/I.
Braúna (Melanoxylon brauna Schott)
Arvore da turma de formandos de 2013/II.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata).
Arvore da turma de formandos de 2014/II.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata)
Arvore da turma de formandos de 2015/I.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata).
Arvore da turma de formandos de 2016/I.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata).
Arvore da turma de formandos de 2016/II.
Pau-Brasil (Paubrasilia echinata (Lam.) E. Gagnon, H.C. Lima & G.P. Lewis).
Congresso Nacional de Ciências Domésticas
Parte deAcervo Fotográfico
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Joaquim Pereira e Camila Sabina geraram Sebastião Paranhos; Cirilo do Carmo e Senhorinha geraram Maria Geralda da Paixão Paranhos. Sebastião, natural de Teixeiras, nasceu no dia de Reis de 1898 enquanto Maria Geralda, natural de Viçosa, nasceu em 1910, filha do homem que se imortalizou como o grande guardião do principal jardim: o da Praça Silviano Brandão.
Sebastião Paranhos foi lavrador, pasteleiro, vicentino (Confraria de Vicentino) e membro da Liga Operária Viçosense, da qual foi tesoureiro por vários anos. Faleceu em 1964. Maria Geralda foi cozinheira e mesmo depois dos oitenta e seis anos ainda continuou fazendo salgados para festas e banquetes, como o famoso pastel de angu. Aposentou-se pela UFV, onde trabalhou de 1961 a 1976, recebendo um salário mínimo por mês.
A vida a dois de Sebastião e Geralda, iniciada com o casamento em 23 de Maio de 1931, foi marcada pela luta para criar os sete filhos, que já geraram sete netos e bisnetos. Os filhos: Maria Tereza, Sebastião, José Carlos, Maria da Conceição, Maria Geralda e Antônio.
Monumento do centenário e da Praça Paulo Mário Del Giudice
Parte deAcervo Fotográfico
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Tonymello Produções Fotográficas
Parte deAcervo Fotográfico
Registros, realizados entre as décadas de 1920 até os anos 2000, das vistas parciais e panorâmicas da cidade de viçosa, de suas principais edificações, das igrejas e praças populares.
Tonymello Produções Fotográficas
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Vistas parciais e panorâmicas de praças e da quatro pilastras.
André Berlinck
Famílias Galvão, Costa Val, D' Antonino e Nacif
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)
O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.
Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).