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ESA (Carta 180)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que foi autorizada uma ordem de compra e solicita que a licença de importação seja prorrogada.

ESA (Carta 181)

Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, chefe do escritório da reitoria, para o gerente do Banco do Brasil. Pede a prorrogação do prazo de validade da licença de importação por mais 180 dias, já que os fornecedores não puderam remeter dentro do prazo inicialmente estabelecido. Informa que não houve nenhum embarque e não houve fechamento de câmbio.

ESA (Carta 182)

Carta da diretoria da ESA para Lewis M. Roberts. Foi informado, durante o retorno para Viçosa, que Roberts não poderia vir. O diretor interpretou isso como uma infeliz situação, uma vez que Viçosa sempre foi grata pela Fundação e suas doações. Ainda comenta a infeliz situação de que estava no Rio quando Roberts visitou a Uremg. O diretor enaltece Roberts nessa carta.

ESA (Carta 183)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que o recebimento de encomenda aconteceria depois da expiração da validade da licença de importação. Com isso, pede para que a licença se estenda.

ESA (Carta 190)

Carta de José de Alencar, diretor da ESA, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. Informa ter assumido o cargo de diretor da ESA. Diz que a escola continuaria com o convênio e informa que gostaria de se encontrar com Roberts quando ele viesse ao Brasil.

ESCD (Carta 030)

História da Escola Superior de Ciências Domésticas. A Rockefeller financiou equipamentos e mobília do espaço original com doações até o ano de 1957. Depois disso, a escola aumentou em 40% o número de matrículas durante os anos de 1958-60 e incluiu à planta de construção: seis salas de aula, dois laboratórios de comida, um laboratório de vestuário e um laboratório têxtil foi adicionado. todos sem mais adições de equipamentos e mobílias desde 1957. Os 60 mil cruzeiros para satisfazer as necessidades daquela época eram de extrema urgência. O governo do estado nunca providenciou para a escola nenhuma doação considerável para a compra de equipamentos. Eles olham como se a escola tivesse que procurar fundos em outros lugares para a compra de equipamentos e mobílias.

ESA (Carta 184)

Carta de A. H. Moseman, da Fundação Rockefeller, para Geraldo Oscar Domingues Machado, reitor da Uremg. Informa que a Rockefeller concedeu o pedido de doação do Dr. Antonio Vieira Machado para que pudesse ser utilizado em 1961. Informa que o inicio desta doação aconteceria dia primeiro de novembro de 1960.

ESCD (Carta 008)

Carta de Miss Coradel Hamiltom, da ESCD, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. Informa que em anexo foi enviada a história do departamento de Economia Doméstica da Uremg. Essa escola gostaria de receber 60 mil dólares da Fundação Rockefeller para comprar equipamentos e mobílias. O requerimento formal do pedido de doação seria feito pelos funcionários apropriados da Universidade

ESCD (Carta 010)

Carta de Geraldo Oscar Domingues Machado para Lewis M. Roberts. A Uremg e ESCD agradece pelo interesse da Rockefeller em investir nas instituições, doando aparelhos para a escola e construindo novas salas de aula e laboratórios. Em anexo foi enviada a lista de despesas contempladas pela compra de equipamentos e mobiliário para a ESCD. Informa que desde a última carta da ESCD obteve progressos, ganhando financiamento e reconhecimento. O financiamento do estado para a construção teria duplicado. A instituição gastaria cerca de 8.750.000 cruzeiros para finalizar e equipar o dormitório. Os professores da ESCD teriam a mesma remuneração que outros professores da instituição.

ESA (Carta 025)

Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, chefe do escritório da reitoria, para José Geraldo, diretor do Departamento de Representação do Estado de Minas Gerais. Informa o repasse de um cheque de 200 mil dólares da Fundação Rockefeller ao despachante Arthur Alves de Souza Brasil para atender as despesas de despacho de material da Fundação para a Uremg.

ESA (Carta 029)

Telegrama da Fundação Rockefeller para Carlos Schlottfeldt. Envio de um cheque de 100 mil dólares para o pagamento de salários do mês de abril de 1959. Este telegrama está relacionado com a carta de 12 de janeiro de 1960, em que a Fundação informa o envio do cheque e como deveria ser utilizado.

ESA (Carta 075)

Carta de José Paulo Ribeiro, da ESA, para a Fundação Rockefeller. Recomenda a bolsa de extensão, no México, para o estudante Agripino Abranches Viana. Informa que Viana fazia parte dos membros da Acar e que ele poderia se tornar um ótimo agente de extensão.

ESA (Carta 078)

Carta de L. M. Roberts para Carlos S. Schlottfeldt. Resposta a carta de 4 de julho em relação a possibilidade de Roberto A. Saraiva e Matosinho de Souza Fiqueiredo receberem uma bolsa de estudos para o México. Informa que ouviu dizer do Richardson que devido as transições de lugar do programa no México, seria desejável enviar apenas um dos candidatos no ano de 1961. Disse que esperava visitar Viçosa entre março e abril do próximo ano para conhecer Saraiva e Figueiredo

ESA (Carta 176)

Carta de Lewis M. Roberts para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que poderia ir a Belo Horizonte nos dias 19 e 20 de maio. Avisa que tinha quase certeza que não poderia ir a Viçosa visitar a ESA naquela viagem. Falou que seria um prazer se o diretor pudesse visita-lo em Belo Horizonte para discutir alguns assuntos.

ESA (Carta 178)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller,para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Pede ao diretor que prorrogue por 60 dias o prazo para a licença de importação e pede que envie a licença para Carl Zeiss.

ESA (Carta 179)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para Leonard Manuel, da Fundação Rockefeller. Informa que as cartas e encomendas recebidas foram mandadas para a representação do estado no Rio de Janeiro.

ESA (Carta 185)

Carta de José Alencar, diretor, para Rudolf Brand, da Fundação Rockefeller. Informa que a carta do dia 25 de junho de 1960, sobre as licenças de importação, estavam em sua posse quando ele enviou para o diretor da ESA. Informa que escreveu diretamente para o Presidente do escritório em Belo Horizonte para que o problema pudesse ser resolvido.

ESA (Carta 027)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para Lewis M. Roberts. Informa que deixou o cargo de diretor dias atrás, mas ainda tem a consulta para fazer com ele em relação ao Bank Order que recebeu as doações pelo banco local, o Banco do Brasil, em 6 de janeiro de 1960, no valor de 100 mil cruzeiros. Isso equivale ao complemento final de 50 mil dólares que a Rockefeller ofereceu para o pagamento dos salários dos pesquisadores.

ESA (Carta 028)

Carta de Leonard A. Manuel, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Pede que o diretor envie documentos e listas de materiais para laboratórios seguindo as instruções passadas na carta. Informa que em caso de perda ou estrago, que o diretor siga as instruções para situações de perdas de até 100 mil dólares.

ESCD (Carta 014)

Carta de Geraldo O. Machado, da Uremg, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. O reitor solicita um cheque de 20 mil dólares para o pagamento de equipamentos (não informados) para a Escola Superior de Ciências Domésticas. Informa que é necessária a captação de recursos para que a Universidade possa aumentar o número de matrículas para atender mais estudantes. Pede também uma doação para equipar a nova cafeteria.

ESA (Carta 189)

Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, reitor da Uremg, para o diretor da ESA, José de Alencar. Informa sobre a solicitação de informações relacionadas à importação de materiais da Ernest Leitz e da Karl Kolb, ambas da Alemanha. Com relação a primeira, o reitor informa que o microscópio foi despachado erroneamente para Belo Horizonte, quando deveria ter ido para o Rio de Janeiro. Com relação a segunda, o reitor diz que os documentos foram enviados para o despachante Julio de Castilhos para o desembaraço do material no Rio.

ESA (Carta 186)

Carta de Geraldo D. Machado para o senhor Consul Chefe da Divisão de Pasaportes. Informa que o professor Erly Dias Brandão recebeu um convite para participar do "The Rockefeller Foundation Conference on Agricultural Economics" nos Estados Unidos e pede que a divisão forneça um passaporte especial pra que ele possa viajar.

ESA (Carta 187)

Carta da diretoria da ESA, para Wanderley Bernardes Rodrigues, reitor da Uremg. Informa que até o momento de escrita da carta não havia recebido notícias do material remetido pela firma Ernst Leitz, da Alemanha. Pede que o reitor informe a que pé estava o desembarque.

ESA (Carta 188)

Carta da diretoria da ESA, para Wanderley Bernardes Rodrigues, reitor da Uremg. Informa o recebimento de uma cópia da fatura e da lista de embalagem enviada pela Fundação Rockefeller, sobre o embarque de caixas remetidas pela firma Karl Kolb, da Alemanha. Pede que o reitor informe sobre o embarque e quais documentos foram enviados ao Rio de Janeiro.

ESA (Carta 033)

Carta de John H. Greenfieldt, da Fundação Rockefeller, para Flamarion Ferreira, reitor da Uremg. Faz uma lista de doações feitas pela Rockefeller para a ESA, comprados na Karl Kolb, para a ESCD e equipamentos de laboratórios, suprimentos e livros para a Escola de Medicina Veterinária.

ESA (Carta 034)

Carta de Flamarion Ferreira, da Uremg, para Lewis Roberts, da Fundação Rockefeller. Reconhece o progresso obtido pela Universidade nos últimos dez anos e informa que o suporte financeiro da Rockefeller foi fator primordial para equipar os laboratórios e salas de aula. Informa o crescimento da indústria brasileira e expressa o desejo de comprar materiais nacionais para a Uremg com dinheiro da Fundação. Pede a transferência de fundos no valor de dez mil dólares para cruzeiros a fim de comprar equipamentos de laboratórios e materiais no Brasil.

007 - Cresce o interesse da Fundação Rockefeller pela África

Carta sem autor. Informa que em 1962 a Rockefeller fechou seu escritório no Rio de Janeiro e aumentou seu crescente interesse pelo continente africano. Informa que o programa na África se destina a combater a fome, subnutrição, endemias e altos índices de mortalidade. Expressa gratidão pela contribuição da Fundação ao Brasil relacionados a compra de equipamentos, pesquisas e bolsas de especialização e até na construção de edifícios.

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