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ESA (Carta 013)

Carta de John J. Mckelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que autorizou a Karl Kolb a enviar os equipamentos e materiais extras para a Uremg. Disse que apreciou a explicação sobre o aumento salarial de 70% dado pelo governo de Minas Gerais aos membros da instituição e de todos os empregados do estado. Para ele, isso mostra que o governo pode fazer melhorias na ESA e outras instituições de ensino no estado. Informa que não há pressa para a alocação dos 50 mil cruzeiros iniciais para pagamento relativo ao tempo integral dos membros engajados nas pesquisas para a Fundação. Informa que fundos para o aumento de salário dessa equipe não precisavam ser alocados naquele momento. Nesse contexto, avisou que esperava ir ao Brasil em março ou abril daquele ano, mas sua viagem estava marcada para setembro e avisaria ao diretor para que pudessem marcar um encontro e discutir maneiras para usar os fundos na escola.

ESA (Carta 015)

Carta de Leonard A. Manuel para Carlos S. Schlottfeldt. Informa o envio de uma remessa de microscópios para a Uremg. Estavam isentos de licença prévia de acordo com a lei n. 2145 de 20 de dezembro de 1953. Após o envio da remessa, pediu que o diretor enviasse três cópias originais e três não negociáveis da guia de importação e da Brazilian Consular Invoice juntamente com quatro cópias da fatura, incluindo os custos do transporte.

ESA (Carta 018)

Carta de John H. Greenfieldt, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt. Os salários suplementares para dez secretários não poderiam ser pagos com as doações feitas, então foi descontado o valor de 117 mil cruzeiros do total de 3.006.000,00 (Salários referentes a 18 meses). Além disso, transferiram para a Universidade 963 mil que representava a primeira instalação do orçamento requisitado.

ESA (Carta 021)

Carta de John J. McKelvey Jr, da Fuundação Rockefeller, para Lourenço Menicucci Sobrinho, reitor da Uremg. Informa sobre a sua visita a América Latina e informa sobre o suporte financeiro concedido a Escola de Medicina Veterinária, ESA e ESCD, que não deveria ultrapassar o valor de 200 mil dólares, envolvendo o pagamento de salários e a compra de equipamentos. Informa os acordos feitos com o estado de Minas Gerais que concordou em conceder para a Escola de Medicina Veterinária um hospital, além de 15 milhões de cruzeiros para finalizar a sua construção e um terreno de 50 acres.

ESA (Carta 111)

Carta de John J. McKelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para Geraldo Martins Chaves, da seção de Fitopatologia da ESA (Cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Essa carta é uma revisão da carta de 12 de agosto sobre a possibilidade de sua qualificação para uma bolsa para: estudos avançados em patologia da planta, na Universidade de Wisconsin. Seria apropriado fazer um inquérito a recebido pela Universidade de Wisconsin para o período de tempo proposto para cuidar dos estudos na graduação com o J. C. Walker como diretor. Eles entendiam que o passo fundamental para a aplicação da bolsa é a discussão dos planos com Schlottfeldt, diretor da ESA.

ESA (Carta 121)

Carta da Karl Kolb para Carlos S. Schlottefeldt. Informa que recebeu a carta da Fundação Rockefeller em 23 de abril e envia a lista de materiais comprados, no valor de 21.962,60 dólares. Pediu para a Rockefeller uma carta de crédito, que não foi concedida. Provavelmente ele tomaria uma atitude mais severa assim que as faturas chegassem. Pede que o diretor as cheque e envie imediatamente para a aprovação da Fundação. Já que uma quantia considerável de dinheiro estava envolvida, ele pede ao diretor que cheque as faturas e envie à Rockefeller com a aprovação do diretor.
Vieram alguns equipamentos elétricos da Karl Kolb. Pediu que o diretor enviasse todas as instruções sobre como deveriam estar as faturas e, se necessário, o peso líquido, peso legal e peso bruto dos equipamentos.

ESA (Carta 123)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para a empresa alemã Karl Kolb. Relata o recebimento de informações do Rio de Janeiro sobre uma licença prévia para a importação de produtos para o Brasil. Pede o envio da lista final contendo as especificações dos itens.

ESA (Carta 138)

Carta de John J. McKelvey Jr., para o reitor Lorenzo Menicucci (uma cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Carta sobre as questões de segurança discutidas durante a passagem de McKelvey em Viçosa. Informa que não seria possível alterar a apropriação de 50 mil cruzeiros para 200 mil cruzeiros para a ESA, com data de expiração em 31 de março de 1959. Pede que informe qual a porção dos 50 mil cruzeiros seria utilizada para o pagamento de salários e qual porção seria remanejada. Informa que gostariam de saber quais membros da equipe estavam sendo beneficiados com esse fundo.

ESA (Carta 140)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Lourenço Menicucci, reitor da Uremg e cópias para Dorofeef, Machado e Miller. Informa sobre viagem de McKelvey e Miller para Belo Horizonte nos dias 2 e 3 de outubro, indo para São Paulo no dia 4 de outubro. Informa que gostaria de ir a conferência do Machado durante esse tempo para conceder fundos para a escola de Medicina Veterinária da Uremg. Ele leu que Schlottfeldt renunciou como diretor da escola em Viçosa e que Dorofeef assumiu seu lugar. Informa que gostaria que Dorofeel fosse a Belo Horizonte para que pudessem discutir as questões em relação a administração das doações feitas à instituição.

ESA (Carta 163)

Carta da diretoria da ESA para John McKelvey Jr. Cobra uma resposta da Fundação sobre a carta de 22 de agosto de 1956 e 20 de janeiro de 1957 sobre as listas que não envolveram a Karl Kolb e pede que McKelvey responda sobre essas questões. Sobre a discussão do suplemento dos salários, o diretor informou que estava em processo de coleta de alguns dados para apresentar a ele como suporte de seu argumento, de modo a não mudar muito as condições em relação ao Rio e São Paulo.
Informa que seria interessante para a Rockefeller saber sobre as notas promissórias correspondentes a primeira parte da instalação paga pelo governo de Minas Gerais, um total de 10 milhões de cruzeiros para corresponder a doação da Fundação. Para a segunda instalação, enviou uma cópia para o secretário de finanças pelo pagamento de 3.333.333,30 de cruzeiros aprovado e incluído no orçamento estatal de 1957.
Informa que escreveu ao Brito e Murgel falando sobre a possibilidade de suas bolsas não serem aprovadas. Dois outros estudantes foram ao seu escritório com intuito de se candidatarem as bolsas para 1958. Eles já haviam aceitado um emprego com a organização ACAR, que concordou com os planos e pediu que eles tivessem um curto programa de treinamento antes da ida aos EUA. Fazendo uso dessa oportunidade, pede-se um suporte (uma bolsa) para Giudice, que planejava ir até Purdue para se graduar no curso de elétrica, eletrônicos e meteorologia

ESA (Carta 164)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para C. B. Coursen Jr. e uma cópia enviada para Carlos S. Schlottfeldt. Informa o recebimento da carta enviada no dia 23 de setembro sobre a cultura da vivência dos nematoides no tubo de ensaio e a cultura do Turbatrix Aceti (popularmente conhecido como nematoide do vinagre), coberto pela compra feita pela Rockefeller datada em 6 de maio e enviada para a Uremg. Informa que se faltar ar, os itens podem facilmente morrer.

ESA (Carta 016)

Carta de William A. Heins, agente de compras da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt. Pede para que submeta uma cópia azul do pedido feito (n. 458394) para a Chermical Process Company. Informa que são incapazes de oferecer o item 2 da lista – Irrometers solicitados da Frazar & Hansen Ltd. até que eles soubessem o tamanho designado pelo diretor. Dito isso, ele informou os tamanhos disponíveis e que enviaria assim que possível. Incluíram uma cópia da Westinghouse Electric International Company sobre os refrigeradores que não estão disponíveis, cancelando-o da lista.

ESA (Carta 058)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt (cópias para Lorenzo Menicucci e Delbert T. Myren). Informa que Gerardo Azevedo Fernandes e Silvio de Magalhães Carvalo teriam interesse no programa de intercâmbio para treinar métodos de extensão sob a direção da equipe da Rockefeller no México.

ESA (Carta 122)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para a empresa alemã Karl Kolb. Envia uma carta confirmando o envio das informações requeridas sobre equipamentos encomendados pela ESA com fundos da Rockefeller.

ESA (Carta 127)

Carta da empresa alemã Karl Kolb para o diretor da ESA, Carlos S. Schlottfeldt. Pede que o diretor examine seu pedido e encaminhe para a Rockefeller. Informa que a Rockefeller realizou os pagamentos duas semanas após o envio dos materiais para a ESA. Agradece ao diretor pela cooperação.

ESA (Carta 161)

Carta do diretor da ESA, Carlos Shlottfeldt, para a Karl Kolb. Carta informativa sobre a lista de preços que foi enviada para John McKelvey. Informa que sua última carta em relação ao Fisher’s Catalogue foi enviada ao local errado durante a substituição temporária do diretor em Viçosa. A Fundação Rockefeller aprovou a última lista da Karl Kolb e se prontificou a fazer as autorizações necessárias para enviar os materiais.

ESA (Carta 165)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para John J. McKelvey Jr. Informa que Menicucci fez os ajustes necessários para que fosse possível conhecer McKelvey em 2 de outubro. Além disso, ele foi indicado novamente para a posição de diretor da escola.

ESA (Carta 167)

Telegrama de John J. Mckelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para o diretor da ESA. Informa sobre o não recebimento dos valores para que a Fundação pudesse pagar os salários dos professores.

ESA (Carta 014)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que a lista foi duplicada e enviada para a Karl Kolb, incluindo a lista original. Como combinado, ele pediu a palavra do diretor para que as ordens pudessem ser executadas. Notou que o diretor anexou uma carta sumário baseada na lista oficial enviada a Rockefeller, que enviaria os materiais para a ESA. Não há regras para quanto do fundo da Rockefeller pode ser alocado para equipamentos e suplementos naquele ano, assumindo o valor de 150 mil cruzeiros para esse propósito. Não mais que 50 mil cruzeiros estariam disponíveis para os próximos três anos.

ESA (Carta 017)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt (cópias para Lorenzo Menicucci e Delbert T. Myren). Informa que Gerardo Azevedo Fernandes e Silvio de Magalhães Carvalo teriam interesse no programa de intercâmbio para treinar métodos extensão sob a direção da equipe da Rockefeller no México.

ESA (Carta 056)

Carta de John J. McKelvey Jr. para o engenheiro Clibas Vieira (Cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Respondendo a carta do dia 22 de fevereiro, ele informa que os dois passos mais importantes para a aplicação das bolsas era a entrevista (realizada pessoalmente) e a asseguração de que o superior seria o grande patrocinador do candidato. Informa que não seria possível que um dos representantes o entrevistasse, e que seu patrocinador em um futuro próximo, abrindo a possibilidade de ir a Viçosa, poderia realizar a entrevista. Como a viagem era indefinida, ele aconselhou que usasse os fundos necessários para cobrir toda a assistência necessária para a sua graduação no Brasil.

ESA (Carta 110)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeller, para Moacyr Maestri, professor da ESA. Informa a extensão da bolsa de estudos pelo período de um mês, tendo início em 17 de agosto de 1957, com um auxílio de 225 dólares para seus estudos e de 115 dólares para custear as despesas de sua família.

ESA (Carta 137)

John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta do dia 28 de maio, que pedia um prolongamento de seis meses da bolsa de extensão do Maestri, e informou que levou essa questão ao comitê de bolsas.
Planejou uma viagem a Belo Horizonte nos dias 19 e 20 de junho, se acomodando no Hotel Normandie. Esperou ver o professor Antonio Vieira Machado, diretor da escola de medicina veterinária e demonstrou interesse em conhecer o novo reitor da Universidade para discutir alguns assuntos com ele, além de discutir com Schlottfeldt o número de questões pendentes em relação a administração das doações à ESA. Informa que estaria disponível para ir à Viçosa no dia 20 de junho.

ESA (Carta 141)

Carta de Neil B. Mac Lellan, fotógrafo da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt – 18 de novembro de 1957. Agradece pela gentileza do diretor em ter permanecido ao seu lado durante sua visita a Viçosa.

ESA (Carta 162)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para José Madureira Horta, da Secretaria das Finanças. Solicita que o secretário autorize a requisição de 3.333.333 cruzeiros correspondentes a contribuição para tender ao convênio da Uremg com a Rockefeller.

ESA (Carta 166)

Carta da Karl Kolb, empresa alemã, para Carlos S. Schlotfeldt, diretor da ESA. Informa sobre o envio de um telegrama relacionado ao não recebimento de valores para o pagamento de materiais.

ESA (Carta 057)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que duplicaram a lista e enviaram para a Karl Kolb, incluindo a lista original. Como combinado, ele pediu a palavra do diretor para que as ordens pudessem ser executadas. Notou que o diretor anexou uma carta sumário baseada na lista oficial enviada a Rockefeller, que enviaria os materiais para a ESA. Não há regras para quanto do fundo da Rockefeller pode ser alocado para equipamentos e suplementos naquele ano, assumindo o valor de 150 mil cruzeiros para esse propósito. Não mais que 50 mil cruzeiros estariam disponíveis para os próximos três anos.

ESA (Carta 109)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para John J. McKelvey Jr., da Fundação Rockefeller. Informa que recebeu uma carta de Maestri sobre a possibilidade dele completar os planos para M. S. no período em que tinha em mente, no mês agosto. Devido às dificuldades com os materiais, ele abandonou seu projeto de pesquisa inicial, sendo necessário fazer uma extensão de seis meses. Maestri pediu para que o diretor escrevesse para a Rockefeller com intuito de pedir uma bolsa para o próximo dia 19 de agosto. Relata que houve uma carta endereçada ao diretor e que não havia chegado em suas mãos.

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