A morte de Charles Chaplin obteve grande destaque no jornal; questões políticas pensadas para o ano de 1978 numa tentativa de perceber o que poderia marcar aquele ano; Comemoração de 80 anos da capital de Minas Gerais abrindo a discussão sobre os problemas políticos recorrentes.
Situação do regime político da Espanha é retratada junto ao colóquio sobre o fuzilamento de patriotas realizado por integrantes do exército do país; debates entre Arena e Movimento Democrático Brasileiro é comentado demonstrando a repercussão destes às eleições da época; a situação política e econômica nordestina é comentada pelo deputado cearense Paes de Andrade, colocando algumas ideias de alternativa pela melhoria da situação do estado; o programa Mobral é criticado na edição pelo vereador de Porto Alegre Glênio Peres Lança que tem suas ideias a respeito do programa explicitadas; pesquisa realizada em capitais latina americanas sobre a distribuição de renda é caracterizada e transcrita na edição.
Representatividade da ARENA e Movimento Democrático Brasileiro nas eleições para prefeitos daquele ano é caracterizada na edição; qualidade de vida e emprego analisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é retratada na edição; Gilberto Gil em entrevista retrata suas idéias sobre política e cultura.
Em entrevista o deputado federal Marcos Freire do Movimento Democrático Brasileiro retratou suas ideias sobre a política no nordeste, constituição brasileira e sua candidatura ao senado; Carta de Gerardo Mello Mourão jornalista e escritor a Cândido Mendes de Almeida é comentada sobre seu conteúdo em relação às perspectivas do governo brasileiro; irregularidades na produção e venda de cosmético no Brasil são demonstradas; entressafra e aumento de preços de bovinos são retratados com caracterização das causas e articulações do governo a respeito da situação.
Balanço sobre a situação da Argentina que a partir da década de 70 sofreu inúmeras guerras civis e uma ditadura que oprimia toda sua população; a ativista Flávia Inês Wesp Schilling e sua prisão no Uruguai têm repercussão demonstrada diante de mobilização e indignação dos brasileiros.
A reportagem de capa trata sobre a candidatura à deputado do empresário Cláudio Ennio Strassburger; entrevista sobre a morte do sargento Raimundo coloca a reabertura do caso no jornal; também em entrevista é descrito o sequestro do avião Caravelle acontecido em 1970; em debate na edição temos artigo sobre a participação popular na política e a expressividade do voto.
Em grande destaque há a interpretação da obra de Jorge Amado feita por Ferreira Gullar; é apresentado um balanço sobre a vida política de Leonel Brizola; Aniversário de dois anos do falecimento de Lupicíno Rodrigues, rememorando a sua obra.
Pronunciamento sobre as eleições da época feito pelo deputado Ulisses Guimarães do Movimento Democrático Brasileiro é retratado; em entrevista o poeta chileno Pablo Neruda explicita suas idéias sobre a política e poesia do seu país na época; relato das ideias do embaixador da Tanzânia Salim A. Salim demonstra sua posição em relação às alianças com o Brasil, discriminação racial e economia de seu país; a educação no Brasil é também analisada nesta edição em relação às ações do governo pela melhoria do setor no país.
Articulações do Movimento Democrático Brasileiro na sociedade e política do país são demonstradas; implantação de um segundo polo petroquímico na Bahia e a situação dos trabalhadores das indústrias do estado são retratadas; falta de controle sobre a indústria farmacêutica e possíveis fraudes em medicamentos na época são caracterizadas; crítica aos conteúdos veiculados pela televisão brasileira é demonstrada na edição.
Fragmento 1: Indicativo de livros para leitura, cartas de leitores parabenizando o jornal; balanço da guerra do Paraguai é demonstrado colocando a situação do país. Fragmento 2: Situação da imprensa em Cuba no ano de 1980 é demonstrada; situação de pobreza, falta de terras a agricultores e conformação de populações em favelas brasileiras é colocada também na edição.
Processo sobre o sequestro das famílias de Lilián Celiberti e Universindo Díaz é demonstrado; crise da Bolívia demonstrando as condições na qual a sociedade estava sendo organizada; suspeitas de um novo golpe militar brasileiras são apontadas; dificuldades de articulações de sindicatos dentro do Brasil são demonstradas dando o exemplo das lutas empreendidas por Luiz Inácio da Silva (Sindicato dos Metalúrgicos) e Olívio Dutra (Sindicato dos Bancários).
Síntese dos principais acontecimentos marcados no “Coo jornal” no ano de 1979; destaque ao depoimento do coronel e ex sargento sobre o primeiro movimento armado contra o regime militar instituído em 1964; ideias sobre a política brasileira e repercussões em todos os âmbitos do Estado analisadas por Arlindo Pasqualini e depoimento de “Frei Beto” sobre a influência da Igreja Católica no Brasil da década de 70 foram destaques também na edição.
Foram descritos os trabalhos dos agentes da Segurança Nacional e relatados alguns dos deslizes cometidos pelos mesmos; Acusação da SNI de que o CooJornal era financiado pelos tupamaros; Depoimento do Jornalista Flávio Tavares sobre a história do Dro Falcão, o Guerrilheiro; Elis Regina conta sobre a "prensa" que levou para fazer propaganda do Governo.
Balanço sobre a política de Alfredo Stroessner Matiauda no Paraguai; discussão sobre o papel da imprensa e os desafios impostos pela censura ao desempenho dos seus deveres; entrevista com o ex parlamentar Temperani Pereira, nacionalista que deixou a política e na edição à analisa colocando as ações e implicações naquela sociedade; a guerra civil na Nicarágua também é relatada na edição com a descrição da situação da população.
Ideias de Alberto Pasqualini sobre a reorganização do Partido Trabalhista Brasileiro foram sintetizadas e demonstradas na edição; acidente nuclear na usina de Three Mile Island tem descrição feita com o depoimento de Caco Barcelos; a situação política venezuelana naquele ano também é destaque; tortura é assunto tratado pelo depoimento de Antônio Carlos Fon.
Trajetória do delegado Pedro Seelig no comando da repressão do sul de 1969 a 1973 e envolvimento deste na investigação do seqüestro de dois uruguaios; Arturo Umberto Illia presidente argentino deposto por golpe militar deixou depoimento sobre suas percepções diante do novo governo; General Argemiro Assis Brasil fala sobre a queda do Governo de Jango.
Entrevista com partidário do Movimento Democrático Brasileiro, Euler Bentes Monteiro, que lançava as ideias para a eleição de candidatos do partido na representação brasileira; reportagem sobre as influências políticas sofridas pela Confederação Brasileira de Desportos na organização do futebol brasileiro; outro ponto do jornal foi um artigo sobre o movimento das Loucas na Plaza de Mayo na Argentina e o jornalista e escritor Antônio Callado deixa em entrevista suas perspectivas quanto o futuro da imprensa brasileira.
O problema da reforma agrária no Rio Grande do Sul foi o destaque deste número além de ser tratado sobre as práticas de uso de produtos químicos na produção agrícola deste mesmo Estado; A guerra no interior do Pará também foi destacada pelo jornal por um balanço das movimentações no Araguaia e a presidência brasileira é ponto de discussão com a apresentação da entrevista com Carlos Castelo Branco.
História das memórias do general Olímpio Mourão Filho responsável pela queda do governo de João Goulart; construção e implantação da TV Educativa no Brasil; as crises políticas e econômicas vividas do ano de 1968 também são abordadas pelo jornal.
Os periódicos contêm análises das principais ocorrências políticas e sociais brasileiras por meio de reportagens, artigos e entrevistas com políticos, principalmente com analistas políticos e econômicos da época. Questões de caráter mundial encontram-se também presentes para comparações e discussões sobre as ações do governo brasileiro.
Os periódicos apresentam reportagens ligadas a problemas sociais da América Latina, demonstrando movimentações sociais, problemas econômicos e a organização dos partidos brasileiros da época.
Os periódicos apresentam caráter crítico, principalmente com demonstração de questões sociais e econômicas brasileiras, também apresentando análises sobre a conjuntura mundial dos anos de 1975 a 1981, que englobam governos e economias de países que mantinham relações com o Brasil ou que nesse tempo firmavam contratos com o país.
Os periódicos contêm análises de projetos e partidos políticos existentes e criados no Brasil ou mesmo mundialmente. Suas análises envolvem críticas ao governo, representação de partidos políticos e manifestações sociais.
Reúne jornais que abordam assuntos relativos à história brasileira, como a redemocratização e as eleições diretas, próprios do período em que circularam, já na abertura política. Tratam também de questões relativas à cidade de Itabira, MG.
Os números retratam a situação do país e do mundo, abordando questões sobre cultura, educação e crítica à política em reportagens, biografias e artigos. Encontram - se jornais que apresentam desde manifestações operárias e estudantis até coletâneas e lançamentos na poesia e na música, próprios do período.
Uma representação da cultura brasileira é feita com crônicas sobre garimpeiros, indígenas, seringueiros e outros agentes de nossa sociedade; os desafios enfrentados pelo governo para a instalação de usinas nucleares são explicitados; a ditadura de Rafael Trujillo na República Dominicana assassinado em São Domingos é caracterizada na edição; grupo de ativistas brasileiros que tentaram ajudar na mudança política na África é descrito também na edição.
Planos de Leonel Brizola na formação de um novo Partido dos Trabalhadores Brasileiros, são explicitados na edição com os principais pontos abordados pelo mesmo para a transformação política do partido; as particularidades existentes dentro do Movimento Democrático Brasileiro são também explicitadas.
Deputados do Movimento Democrático Brasileiro, Edson Khair, Alves de Brito e Francisco do Amaral analisam em depoimentos transcritos a convergência socialista e a construção do Partido Socialista no Brasil; os movimentos sociais realizados no Brasil no ano de 1968 são analisados e demonstrados pelo sociólogo e cientista José Álvaro Moisés, que também relatou sobre a crise do ano retratado; a criação do Comando Geral dos Trabalhadores, CGT é retratada pelo depoimento de Clodesmidt Riani, um dos fundadores deste e na época líder sindical; Frei Angélico Bernardino integrante da Pastoral Operária de São Paulo em entrevista relatou sua ideias relativas à política; o professor de ciências políticas, Luiz Alberto Moniz Bandeira retratou sua opção de apoio a um Partido dos Trabalhadores Brasileiros renovado e totalmente esquerdista.