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O intelectual Cacá Diegues é entrevistado na edição e fala sobre cultura brasileira comentando o filme “Chica da Silva”; Luiz Carlos Maciel ex-colunista do Pasquim também tem espaço em entrevista na edição colocando seus pontos de vista em relação à contracultura.

O diretor de cinema Hector Babenco foi entrevistado nesta edição na qual coloca em evidência aspectos do seu trabalho: Lúcio Flávio, Passageiro da Agonia.

A imponência do Partido Nazista na Alemanha e as influências do mesmo na América Latina são pontos de destaque na edição; depoimento de judeu submetido ao regime nazista retrata quais eram as dificuldades sentidas no país por outros judeus.

O fim da censura anunciado pelo governo é comentado na edição que retrata a ação deste meio repressor no Brasil.

O conteúdo e a expoência dos programas de TV além das pressões e censura exercida sobre os mesmos são aspectos abordados pelo jornal e na entrevista com o professor Muniz Sodré.

Lula e Suplicy foram entrevistados nesta edição e falaram sobre política e vida nacional; músico Hermeto Pascoal relata seu modo de fazer música; a trajetória das principais rádios paulistas é destacada nesta edição pelo jornalista e radialista Mauro Pires.

Adoniran Barbosa foi entrevistado pelo jornal contando sobre sua carreira e vida; Ernest Hemingway também tem sua trajetória de vida e carreira colocadas no jornal.

Chico Xavier tem destaque na edição do jornal que conta sobre a vida do espírita; entrevistas foram feitas com o cantor Alceu Valença que falou de sua vida, carreira e influência de sua música na cultura brasileira; a outra entrevista foi feita com o historiador José Honório Rodrigues que comenta sobre política brasileira.

O cantor e compositor Toquinho têm espaço em entrevista na qual coloca aspectos de sua vida e carreira ao jornal; Sérgio Buarque de Holanda também foi entrevistado pelo jornal no qual deixa explicações sobre suas idéias e sua obra “Raízes do Brasil”.

Primo Carbonari editor de filmes sobre a Ditadura é nesta edição entrevistado na qual conta suas motivações e como desempenhou seu trabalho; levante do Presídio da Ilha Anchieta do litoral norte de São Paulo ocorrido no ano de 1952 é descrito por meio do depoimento de João Pereira Lima um dos mentores da rebelião.

A vida do morro na preparação do carnaval é descrita em reportagem; Débora Duarte tem espaço em entrevista na qual conta sobre a sua vida e carreira.

Mário Lago em entrevista ao jornal coloca depoimento sobre sua vida e suas obras; a Bahia é representada na edição com colóquio sobre sua cultura e as modificações sentidas nela com o passar dos tempos.

O diretor de Teatro Zé Celso Martinez retrata sua carreira, censura no meio teatral e seu exílio; Roniwalter escritor mineiro tem sua trajetória e obras representadas na edição.

O tema central da edição é o debate sobre cultura popular suas manifestações e importância dentro dos meios universitários.

Preocupação com a qualidade de vida das crianças brasileiras é explicitada na edição por meio de uma reportagem que expõe também o problema da exploração infantil.

Entrevista com o jogador de futebol Mané Garrincha que retrata a vida e carreira desse jogador; Gal Costa também é representada em entrevista na qual relata sua vida e carreira.

Escritor uruguaio Eduardo Galeano que retrata sua vida, suas idéias sobre a política e obras.

Conto de Mário de Andrade “O Banquete” é transcrito na edição demonstrando a crítica do autor em relação ao nazismo e fascismo.

Getúlio Vargas é caracterizado na edição por meio de entrevistas com Samuel Wainer, Café Filho, Gustavo Capanema e Maneco Vargas que relatam a vida do político e as repercussões de seu suicídio.

Balanço sobre a crise que atingia o Brasil no ano de 1981, demonstrando a atuação de apoio do PT à classe operária e sua organização; Eleição da chapa de Lula para a diretoria do sindicato dos metalúrgicos em São Bernardo do Campo.

Entrevista com o reitor da Universidade de Mackenzie Paulo Breda que demonstra suas ideias sobre as mudanças ocorridas nas universidades brasileiras após 1964; estudantes também têm seus depoimentos retratados sobre as mudanças ocorridas nas universidades pós 1964; entrevista com o cineasta João Batista de Andrade relata suas experiências com o cinema político; entrevista também com o antropólogo, romancista e historiador Luís da Câmara Cascudo que relata sobre sua carreira.

Torcedores e até mesmo cambistas do Corinthians são descritos nesta edição.

O problema da apropriação de terrenos vazios por trabalhadores sem condições de comprar casa ou se sustentar pagando aluguéis, além da manifestação no 1º de Outubro que foi instituído pelo movimento dos trabalhadores deste ano como o Dia Nacional de Luta por melhores condições trabalhistas; Apoio da Igreja aos mais atingidos pela crise econômica é destaque como ponto de tensão entre esta instituição e o Estado; As forças revolucionárias que ganhavam força em El Salvador colocaram a América Central em situação de atenção, temendo conflitos mais graves; Relato sobre a atuação do PT e críticas a esse partido por parte do PCdoB.

A vida de ex viciados em jogos de cartas é representada na edição; entrevista com Di Cavalcanti retrata a vida do artista plástico que também fala sobre arte brasileira; trabalhadores de minas têm a descrição de vida e trabalho dos mesmos.

A representação do natal na vida urbana e política são colocadas nesta edição; maestro erudito Rogério Duprat coloca a representatividade que tinha o movimento erudito na época; o Bairro do Bexiga é demonstrado pela afluência de artistas no mesmo.

Roberto Carlos ganhou espaço na edição por meio de entrevista na qual fala de vida e carreira; famílias moradoras nos arredores do Rio Amazonas têm suas vidas descritas por meio de reportagem que se utiliza dos depoimentos desses ribeirinhos.

O Partido dos Trabalhadores e suas definições nos grupos estudantis que procuram se reunir para articular conceitos e posições que seriam demonstrados no XXXIII Congresso da UNE; Outro aspecto importante para a caracterização do PT que é a discussão sobre a influência do socialismo no partido; A situação do governo brasileiro no ano em que Figueiredo foi afastado do mesmo e entra Aureliano (que inspirou pouca confiança); As manifestações pela melhoria das condições trabalhistas; A demonstração dos grandes gastos do governo.

Os presos políticos, o que reclamavam e o que passavam dentro do presídio; O problema da desorganização na gestão das Universidades brasileiras.

Paulo Pimentel em entrevista coloca suas tendências e ideologias políticas.

Mercedes Sosa, Vinícius de Moraes e Chico Buarque têm destaque em entrevista na edição; pianista Moreira Lima também tem espaço na edição na qual relata sobre sua carreira e vida.