A representação do natal na vida urbana e política são colocadas nesta edição; maestro erudito Rogério Duprat coloca a representatividade que tinha o movimento erudito na época; o Bairro do Bexiga é demonstrado pela afluência de artistas no mesmo.
Lula e Suplicy foram entrevistados nesta edição e falaram sobre política e vida nacional; músico Hermeto Pascoal relata seu modo de fazer música; a trajetória das principais rádios paulistas é destacada nesta edição pelo jornalista e radialista Mauro Pires.
Ravi Shankar cedeu entrevista na qual discutiu sobre questões musicais e sociais; sátiras em quadrinhos sobre a mídia e programas de TV são apresentadas.
Johnny Alf é entrevistado pelo Pasquim no qual fala sobre sua carreira de músico; o lazer das famílias cariocas também é abordado demonstrando o que estas fazem nas horas livres; um panorama sobre os conflitos mundiais; críticas rápidas são demonstradas sobre assuntos políticos, sociais e econômicos.
Número especial do dia das mães com diversas tiras e sátiras dedicadas a data; entrevista com o escritor Max o qual retrata sua carreira, ideias sobre a cultura musical e poética no Brasil; problemas de poluição que ocorriam em todo o mundo são demonstrados na edição.
Homenagem a Juscelino Kubistchek é demonstrada na edição remontando alguns aspectos de sua trajetória política; José Carlos Botezelli (Pelão), em entrevista comentou sobre música e carreira; reportagem da revista “Time” que tratou sobre a violação dos direitos humanos é colocada e retratada na edição.
O cantor e também compositor Milton Nascimento em entrevista comenta sobre a música, expressividade dos cantores do Brasil, em que a ditadura interferia na vida desse grupo e também relata aspectos de sua vida e carreira; aumento da inflação é caracterizado; críticas em sátiras são feitas ao regime político da China, e compra de produtos norte americano.
Paulo Maluf é criticado na capa do jornal; críticas ao uso e idéias que se formaram sobre o comunismo no Brasil e sua abrangência na política; Leonel Brizola deixa no jornal seu comentário em relação ao regime da época e retratam seu apoio às lutas populares; Paulo Moura, saxofonista, clarinetista, arranjador e professor de música retrata expressividade dos trabalhos de Cartola; quadrinhos com críticas a Figueiredo.
Candidatura do governador do Ceará, César Cals, ao senado é comentário no qual o político afirma suas convicções políticas; música brasileira tem espaço em análise ao “Araçá Azul”; o movimento sionista de Israel é comentado e descrito pelos estudos de Amnon Kapeliouk; a literatura latina americana também é alvo de comentários do crítico Michael Wood da Universidade de Colúmbia; casos de venda de medicamentos considerados proibidos nos Estados Unidos e vendidos no Brasil são relatados.
Comentário sobre a nova geração da música brasileira é percebido o qual demonstra os artistas que surgiam dentre eles a carreira de Raul Seixas; a campanha pré eleitoral feita pelo político Ernesto Geisel é demonstrada; crise da Petroquímica União em Capuava São Paulo e a atitude da Petrobrás diante da mesma é caracterizada na edição; as repercussões da política econômica mais flexível no Brasil instaladas na época são demonstradas.
Intervenção do Banco Central sobre o Banco Halles por irregularidades constatadas neste; comentário da novela da Rede Globo “O Espigão” que representava a desumanização do homem no mundo do trabalho das grandes cidades; debate sobre o crescimento demográfico no Brasil e a sonegação de informações sobre a necessidade desse controle às populações mais pobres; música erudita é discutida pela representação das principais organizações da música contemporânea.
Nessa subsérie existem principalmente suplementos do jornal Folha de São Paulo que tratam sobre temas como política, literatura, música, comportamento, cultura, saúde e história.
Análise do crescente número de discos de jazz que eram lançados na época; programações culturais e das redes de TV para a semana; comentários sobre os eventos e a política televisiva; análise dos problemas da urbanização; mercado musical e utilização de crianças na produção são comentados; comentário sobre a premiação do escritor Jaroslav Seifert da República Tcheca, no Nobel de literatura.
Questões pertinentes ao fenômeno do consumismo são analisados diante dos fatores psicológicos e social; questões estudadas na época a respeito da física quântica, apresentação dos principais cientistas precursores dessa ciência; relação travada entre Plank, Einstein, Heisenberg no nazismo é comentada a partir das situações vividas pelos mesmos; currículo e representabilidade do filósofo José Arthur Gianotti são seguidos de textos desse a respeito da democracia vivida no Brasil; noções de “democracia social” e aplicações desta nas obras de Gilberto Freire são apresentados; importância da produção literária de L. Frank Baum e e aniversário de cem anos da publicação do “O Mágico de Oz” são analisados; reedição de obra emblemática sobre as ideias da juventude brasileira; “Atlas Império do Brasil” é analisado; comentário sobre a produção musical brasileira; mais uma sátira de Millôr Fernandes.