Comentário sobre as reportagens que cobriram o escândalo da Assembléia Legislativa de São Paulo critica o sensacionalismo das editoras; falta de confiança no bom desempenho de ações políticas, na educação e economia, impulsionadas por jovens e o aumento da população idosa é debatido; Edson Arantes do Nascimento (Pelé), coloca aspectos de sua carreira, vida e responsabilidades em entrevista; derrubada da Catedral da Sé é demonstrada na edição; charges colocam crítica sobre a notícia de holocausto nuclear divulgada pelo Instituto Internacional para pesquisas sobre a Paz; segunda parte da entrevista com Mário Lago coloca em pauta os cursos que fez quando estudante, seu espírito de ativista estudantil, música, carnaval, lutas contra o preconceito, machismo e política; em homenagem ao dia da criança o jornal publica a Declaração dos Direitos da Criança.
Pequenas crônicas criticam acontecimentos do governo; competição por público leitor é demonstrada e criticada na edição; Mário Lago fala em entrevista sobre sua vida, política, teatro e carreira como compositor, advogado, ator e escritor; órgãos de segurança nacional dos países da América latina são caracterizados.
A literatura de cordel é colocada pelo depoimento de dois poetas populares nordestinos que relataram suas trajetórias e as lutas de seus companheiros; divergências existentes dentro do Movimento Democrático Brasileiro são colocadas na edição analisando quais as tendências seguidas pelo partido; despejo de soda cáustica em rio de Mogi-Guaçu foi descrito em relação às conseqüências do fato; articulações da Federação dos Metalúrgicos do estado de São Paulo pela campanha salarial foram destacados em artigos da edição que as caracterizaram; a preocupação do presidente Geisel em colocar a indústria brasileira inserida na conjuntura econômica mundial é retratada pela descrição das ações e deveres estabelecidos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico; situação política vivida no Sudão é destacada; dependência sofrida pela Guiana em relação às multinacionais é comentada com caracterização das implicações disso no governo do país.
O escritor João Gilberto Noll fala a respeito de sua temporada nos Estados Unidos, do Brasil e seus projetos; poesia produzida na Lituânia é apresentada; comentário sobre a obra de Godofredo Rangel “Falange Gloriosa”; a produção e representação da poesia são abordados em texto que fala também do papel e sentimentos do poeta; apresentação de poesia de Octávio Paz; texto apresenta as principais características estéticas da produção da arte.
Coluna intitulada “até quando?” apresenta uma análise e crítica acerca da dependência brasileira com relação a negociações com os Estados Unidos; análise da Semana Santa na cidade; necessidade de atenção e cuidado por parte da prefeitura de Viçosa com a Praça Silviano Brandão; homenagem em texto ao aniversário de morte de Arthur da Silva Bernardes; balanço geral e balancete da Companhia Viçosense de Força e Luz e prefeitura municipal de Viçosa respectivamente; problemas na redação de documentos oficiais da Uremg são comentados; edital de herança e casamento; comentários a respeito da organização de Viçosa no trânsito e comércio.
Governo do ano de 1978 é caracterizado o qual deteve a candidatura de Paulo Maluf ao governo do estado de São Paulo e já almejava sua candidatura à presidência; apresentação de candidatos e planos de trabalho às eleições do senado a qual detém o relato da ação de Fernando Henrique Cardoso na sua campanha e os diversos casos de corrupção envolvidos nessa eleição; luta popular pelo fim da ditadura na Nicarágua é demonstrada colocando seus principais aspectos e implicações; ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Cravinhos em entrevista fala sobre os problemas da classe e dos próprios sindicatos.
Comentários sobre times de futebol brasileiros detêm críticas a jogadores e diretores de clubes; Zé do Caixão coloca em artigo os problemas enfrentados por um diretor de filmes autônomo; venda da Igreja de Nossa Senhora da Paz para empreendimentos privados em Ipanema é caracterizada e tem sua repercussão demonstrada em entrevista feita a cinco integrantes do grupo contra esta ação além da apresentação de charges que colocam críticas sobre o fato; articulações políticas efetivadas pelos países da América do Sul são comentadas na edição.
Movimentações no Banco Mundial, ações e representatividade dos países associados à ele são demonstrados; charges criticam os problemas da mortalidade infantil; movimentos nacionalistas presenciados na América são caracterizados com colóquio de êxitos e ações que ainda deveriam ser cumpridas; crônicas criticam traços da política brasileira.
Capacidade da população para escolha dos próprios representantes políticos é comentada na edição; a violência no trânsito é ponto caracterizado; disputas políticas entre partidários da Arena e do Movimento Democrático Brasileiro são demonstradas na edição; comentário sobre a falta de ética na construção de propagandas publicitárias demonstra as principais gafes dos produtores; entrevista com Juscelino Kubistchek é transcrita na qual pontuam se as aflições passadas pelo político antes do Golpe de 1964, sua trajetória política, amizades e as movimentações do governo brasileiro; crônicas demonstram sarcasticamente o funcionamento do governo brasileiro; imperialismo norte americano sobre os governos da América do Sul é caracterizado na edição.
Homenagem a Juscelino Kubistchek é demonstrada na edição remontando alguns aspectos de sua trajetória política; José Carlos Botezelli (Pelão), em entrevista comentou sobre música e carreira; reportagem da revista “Time” que tratou sobre a violação dos direitos humanos é colocada e retratada na edição.
Fafá de Belém em entrevista relata aspectos de sua carreira; fugitivos de prisão de Belém têm sua captura feita de modo violento e relatada na edição; denúncias sobre nepotismo praticado pelo governador do Mato Grosso, Garcia Neto, e exorbitantes gastos ministeriais são demonstradas pelo jornal; crítica ao modo das publicações do jornal “Movimento” é demonstrada.
Governos da América Latina foram analisados na edição com maior ênfase nos sistemas políticos de Argentina e Uruguai; Yang e Gugu falam em entrevista ao jornal sobre teatro.
Comentário sobre a nova geração da música brasileira é percebido o qual demonstra os artistas que surgiam dentre eles a carreira de Raul Seixas; a campanha pré eleitoral feita pelo político Ernesto Geisel é demonstrada; crise da Petroquímica União em Capuava São Paulo e a atitude da Petrobrás diante da mesma é caracterizada na edição; as repercussões da política econômica mais flexível no Brasil instaladas na época são demonstradas.
A Feira de Santana organizada por agricultores da Bahia é descrita colocando sua importância no Estado; a Escola Superior de Guerra é na edição descrita e detém atenção pelo discurso proferido pelo general Antônio Jorge Coroa, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, que na aula inaugural colocou a principal importância da escola e os debates mais importantes daquele ano; migrações brasileiras são descritas na edição; especulações partidas pela Igreja Católica sobre o avanço do comunismo no Brasil foram retratadas; especulação imobiliária no Rio de Janeiro é assunto colocado o qual tem as explicações sobre sua ocorrência; comemorações relativas ao Dia da Mulher no dia 8 de março marcadas por reuniões e eventos culturais que são descritos com ressalvas aos pontos levantados pelo jornal feminista “Nós, Mulheres”, além de relatar o que foi feito na data no Rio de Janeiro; o desagrado às empresas sobre as mudanças efetuadas sobre as cobranças dos encargos trabalhistas é descrito na edição; a situação crítica vivida pela Guatemala pelos terremotos que à atingiam naquele ano coloca as desigualdades e problemas sociais vividos pelo país com denúncias as práticas de indústrias internacionais, apontando principalmente a United Fruit; descreve se a situação do Sudão nos âmbitos político, econômico e social posteriormente ao golpe de Estado contra o Regime do presidente Numeiry; dificuldades e reivindicações da Associação dos Atores em Dublagem são pontos destaque da entrevista de um de seus membros que tenta retratar a situação dos artistas brasileiros; entrevista com a escritora Telma Padilha demonstra a situação da literatura brasileira na época.
Eleições para o senado detém destaque pela demonstração do perfil de alguns dos candidatos; Congresso Nacional pela Anistia realizado em São Paulo é caracterizado pela demonstração das lutas pela anistia e trabalhistas com divulgação também de nomes de mortos e desaparecidos desde o início da Ditadura Militar; cinema de exílio que detêm as produções feitas por ou sobre exilados é assunto demonstrado também; balanço das principais greves de metalúrgicos e operários de São Paulo, Minas Gerais é feito demonstrando as articulações e implicações desses movimentos; entrevista com o secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário, padre Egydio Schwade demonstra a repercussão e aspectos do processo de emancipação dos índios do Mato Grosso; lutas do Movimento Negro Unificado contra a discriminação social são demonstradas também na edição.
Ocorrências criminais em Viçosa são comentadas chamando a atenção para a necessidade de maior pulso firme por parte da delegacia da cidade; critica a organização da prefeitura que utilizava do centro da cidade para a construção de garagens; comentário sobre a organização de touradas na cidade de Viçosa; programação da Semana Santa; editais de casamento; texto apresenta algumas das estratégias do Governo Federal para diminuição da inflação; construção de novo dormitório para moradia das estudantes de Ciências Domésticas; organização do III Congresso Brasileiro de Agronomia descrição dos principais acontecimentos ocorridos na visita do Governador Magalhães Pinto; comentários sobre a criminalidade, obras públicas em Viçosa são comentados.
José Guilherme Godinho Ferreira, “Sivuca” inspetor chefe do Serviço de Vigilância e Investigações Gerais (SVIG) no Rio de Janeiro, homem de confiança do Le Cocq falou em entrevista neste número sobre a ação do Esquadrão da Morte; trabalhos de mercenários na África foram descritos e tem o transcurso do processo sofrido naquele ano em entrevista nesta edição; política econômica de Delfim Netto é destacada na edição a qual retrata as implicações da mesma na sociedade brasileira; charges criticam o sistema político de todo o mundo ressaltando principalmente o brasileiro.
Casos de homicídios na Baixada Fluminense são nesta edição relatados apontando o “Esquadrão da Morte” como responsável pelos mesmos; índices de acidentes de trabalho brasileiros são colocados na edição demonstrando porque o país ficou em primeiro lugar na estatística mundial desse aspecto.
