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Famílias Costa Val e Gomide

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Costa Val e Gomide ( Famílias D' Antonino, Galvão e Nacif)

  • Apontamentos sobre a família Costa Val:

João Braz da Costa Val e Francisca Bernardina da Costa Val casaram-se em 1871, em Piranga. Vieram para Viçosa no ano de 1873 quando João Braz foi Licitador do Segundo Ofício de Judicial e Notas. Faleceu em 11 de Outubro 1898 e D. Chiquinha em 1923.
Deixaram nove filhos.

  • Apontamentos sobre a família Gomide:

    No século passado, os irmãos Antônio de Pádua Gomide e Joaquim Gonçalves Gomide saem de Piranga (MG) e vêm para Viçosa, onde se casaram e constituíram famílias. Antônio de Pádua Gomide casou-se com Maria Valentina Gomide e o casal teve
    vários filhos dentre dos quais se destacam:

    Joaquim Gomide – funcionário do antigo Patronato Agrícola Arthur da Silva Bernardes, aposentou-se no cargo de chefe de serviço de marcenaria. Casado com Francisca da Silva Gomide (D. Quiquinha) tiveram nove filhos.
    Pedro Gomide – enfermeiro do antigo Hospital Regional, casado com Carlota Val Gomide. Foi Sacristão, viveu durante muitos anos em uma casa ao lado da antiga Matriz, só saindo para que a nova sede fosse construída. Quando o Hospital Regional foi fechado por questões políticas, Pedro Gomide montou uma pequena indústria de fundo de quintal onde fabricava foguetes e fogos de artifício. Ajudado por sua esposa, fazia velas de cera para abastecer a igreja e os fiéis. Tiveram oito filhos:
    José Baylon Gomide – casado em primeiras núpcias com América Val de Castro, teve com ela seis filhos. Ficou viúvo ainda moço e casou-se novamente com Elza Barduni, com quem teve mais sete filhos. Além de enfermeiro, José Baylon era charadista, deixando escrito um dicionário que ainda não fora publicado.
    João Brás Gomide – advogado do Foro da Comarca de Viçosa e Juiz de Direito das Comarcas de Capelinha, Paracatu, São Gotardo, Ipanema e Ubá. Casado com Luzia Costa Val Gomide tiveram nove filhos.
    Pedro Gomide Filho – escrivão do Civil e do Crime no Foro de Viçosa, professor no Ginásio de Viçosa e posteriormente, Colégio de Viçosa. Da militância no Foro, adquiriu um sólido conhecimento jurídico e no magistério, que era sua verdadeira vocação, se fez sempre lembrado por suas aulas de História e Matemática. Morreu em um trágico acidente automobilístico deixando viúva Maria José Pontes Gomide com quem teve doze filhos.

Joaquim Gonçalves, o outro irmão, casou-se com Eliza Santana Gomide e tiveram nove filhos. Era um pequeno industrial de bebidas.
Antônio Santana Gomide (Totone) ficou órfão ainda jovem, trabalhou como alfaiate para cuidar da família, era responsável por seus oito irmãos, e depois foi motorista de “carro de praça”. Posteriormente foi proprietário de um posto de gasolina na Praça Silviano Brandão. Casou-se com Dília Padi Gomide e tiveram quatro filhos.

Famílias Chequer, Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Chequer ( Famílias Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva)

  • Apontamentos sobre a família Chequer:

Fuad Chequer nasceu em 15 de Fevereiro de 1904 na cidade de Bezibidim no Líbano. Seus pais, Chequer João Obeid e Alfa Nazar Obeid, tiveram sete filhos: Alfa Chequer Obeid, Rafiza Chequer Obeid, Rosa Chequer Obeid, Maria Chequer Obeid, Chicré Chequer Obeid, Laila Chequer Obeid e João Chequer Obeidb e Fuad Chequer Obeid. Órfão de pai com apenas doze anos, trabalhava com transportes de tração animal, aprendendo depois o ofício de sapateiro. Em 1922, aos dezoito anos, chegou ao Brasil onde residiu no Rio de Janeiro com seu Tio Nazar. Mudou-se para Ponte Nova, onde trabalhava no comércio de tecidos, trazendo depois seus irmãos João e Laila para o Brasil. Em Viçosa, casou-se com Anita Nasser (que morava em Teixeiras) no dia 21 de Junho de 1931, tendo os gêmeos José e Antônio, Maria Alfa, Helena e Elias.
Possuiu uma fábrica de calçados em que produzia cento e oitenta pares por dia, com cinquenta operários; mais tarde instalou em Viçosa uma indústria de couro (curtume) com trinta operários. Foi também pioneiro na construção civil e loteamentos em Viçosa. Faleceu no dia 20 de Dezembro de 1970.

Família Paranhos

  • Apontamentos sobre a família Paranhos:

Joaquim Pereira e Camila Sabina geraram Sebastião Paranhos; Cirilo do Carmo e Senhorinha geraram Maria Geralda da Paixão Paranhos. Sebastião, natural de Teixeiras, nasceu no dia de Reis de 1898 enquanto Maria Geralda, natural de Viçosa, nasceu em 1910, filha do homem que se imortalizou como o grande guardião do principal jardim: o da Praça Silviano Brandão.
Sebastião Paranhos foi lavrador, pasteleiro, vicentino (Confraria de Vicentino) e membro da Liga Operária Viçosense, da qual foi tesoureiro por vários anos. Faleceu em 1964. Maria Geralda foi cozinheira e mesmo depois dos oitenta e seis anos ainda continuou fazendo salgados para festas e banquetes, como o famoso pastel de angu. Aposentou-se pela UFV, onde trabalhou de 1961 a 1976, recebendo um salário mínimo por mês.
A vida a dois de Sebastião e Geralda, iniciada com o casamento em 23 de Maio de 1931, foi marcada pela luta para criar os sete filhos, que já geraram sete netos e bisnetos. Os filhos: Maria Tereza, Sebastião, José Carlos, Maria da Conceição, Maria Geralda e Antônio.

Família Almeida Ramos

  • Apontamentos sobre a família Almeida Ramos:

    A história começa no ano de 1833, conforme documentos da época em poder da família Ramos, quando aparece o nome de Cândida Maria da Conceição já residindo na Rua de Cima ( hoje Rua Arthur Bernardes ) do Arraial de Santa Rita do Turvo. Cândida Maria da Conceição ( falecida em 1881) era avó de Maria Martins Ramos.
    A história continua no dia 3 de maio de 1890, na Paróquia de Santa Rita de Cássia de Viçosa, quando contraíram matrimônio Antônio de almeida Ramos e Maria Martins da Encarnação. Ele, filho de Antônio Alves Moreira Ramos e Rosa de Almeida Ramos, Nascido e batizado em São Miguel do Araponga e residente em Santo Antônio do Teixeiras. Ela, filha de José Martins Lopes dos Santos ( 19-03-1842) (+ 13-06-1933) e Preciliana Maria da Encarnação ( 23-04-1849) ( + 30-06-1931). Maria Martins Ramos como passou a assinar o nome nasceu e foi batizada na Freguesia de Viçosa, onde residia. Ela casou com idade de 15 anos 9 nasceu no dia 30-01-1875). Seu marido, quando casou tinha 23 anos ( nasceu em 03-04-1867). Desse casamento nasceram 3 filhos: José de Almeida Ramos (15-03-1892) ( + 20-12-1946), Eupídio de Almeida Ramos ( 16-11-1813) ( + 14-10-1952) solteiro e Marselhesa de Almeida Ramos – morreu ainda criança.
    Não sabemos a data do falecimento do nosso avô Antônio de Almeida Ramos.
    Na esquina da Rua Arthur Bernardes (antiga Rua de Cima), nº 112, com travessa Sagrados Corações, nasceram 6 gerações da mesma família, desde Dona Cândida Maria da Conceição. Esta esquina ainda é de propriedade da família Ramos.
    Como recordação e para quem não sabe o quintal dos Ramos iniciava na Rua Arthur Bernardes e prolongava até onde é o Bairro Ramos. A história deste Bairro inicia no dia 7 de julho de 1876, quando a nossa avó Maria Martins Ramos, ainda com 1 ano e seis meses de idade, recebia em doação de sua avó, toda área onde é hoje o Bairro de Ramos, além de outras, sendo o usufruto de sua mãe Dona Preciliana Maria da Encarnação. Nossa avó manteve durante toda sua vida seus bens que foram passados para seus netos quando morreu (+ 31-01-1962), Já que sues filhos José, Eupídio e Marselhesa morreram antes dela.

  • Pedro de Almeida Ramos:
    Quem foi escoteiro uma vez na vida será escoteiro até morrer. Assim foi Pedro que amou a vida amou a natureza. Sempre alegre, sempre brincando, contando piadas por onde passava. Como todos os outros irmãos gostava de ajudar o Padre nas missas, quando criança. Gostava de nadar, desenhar, andar de bicicleta. Quando jovem distraia–se modelando aviões de madeira e a pintura foi sua distração depois de aposentar. A leitura foi um hábito que cultivou desde a infância, gostava de ouvir discos de bandas marciais. Palavras cruzadas e charadas também eram o seu lazer.
    Pedro participou do planejamento do Bairro Ramos, sendo suas idéias aproveitadas no estudo do traçado das ruas nas primeiras plantas do terreno. Trabalhou, quando jovem, na Prefeitura Municipal de Viçosa. Como funcionário público federal trabalhou no antigo Patronato Arthur Bernardes, como inspetor de alunos. Trabalhou também no Serviço Meteorológico do Ministério da Agricultura, emprestado.
    Pedro de Almeida Ramos nasceu em Viçosa no dia 13/02-1927 e faleceu no dia 21-07-1990, deixando viúva a Senhora Francisca Galvão Ramos e os filhos: Ana Maria, Maria José, José, Luiz, Bernardete, Paulo e Milene.
    Pedro vive com Deus, pela família, pelos amigos e pela Pátria.

Famílias Araújo e Mollica

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Araújo e Mollica.

  • Apontamentos sobre a família Araújo:

    João José Araújo chegou à Viçosa em 1915, proveniente de Portugal. Aqui se estabeleceu e iniciou uma vida de intenso trabalho. Oficializou sua ligação à nossa cidade, casando-se, em 1924, com Esther, filha de Juca Tinoco, chefe de uma das mais tradicionais famílias de Viçosa. Aqui viveu mais de meio século, sempre de mãos dadas com a gente viçosense, nos maus e nos bons momentos, nos dias de luta e nos dias de glória. Participou da construção da Igreja de Santa Rita, do novo Colégio de Viçosa, da Usina Santa Rita e outros mais. Português de nascimento, brasileiro de coração. João Araújo, por determinação dos viçosenses, se tornou viçosense quando recebeu em praça pública o título de Cidadão Honorário de Viçosa.
    Do seu casamento com Esther, sua companheira de toda a vida – e que ainda está viva – nasceram quatorze filhos, vinte e cinco netos e cinco bisnetos.

  • Apontamentos sobre a família Mollica:

O patriarca da família chamava-se Vicenzo Mollica. Em meados do século passado, deixou Santa Marina, província de Salermo, na Itália, vindo para o Brasil com sua irmã Rosa Mollica e seu cunhado Paschoal Rena que, por motivos políticos, teve de deixar o país.
Como todo imigrante do Sul da Itália, partiram do Porto de Nápoles, com destino ao Rio de Janeiro. Ali se estabeleceram por um pequeno período, não se adaptando ao clima e costumes do lugar. Conta-se que sua irmã Rosa jamais se acostumou com o Brasil. Tendo contraído a febre amarela, desgostosa pela doença e pela saudade de sua terra, preferia morrer. Havia aprendido alguns costumes do país e, com eles, alguns tabus alimentares; pepino maduro não podia comer, era puro veneno. Rosa comeu todos os pepinos amarelos que encontrou e se curou.
Mais tarde, trazidos por outros imigrantes italianos da região de Viçosa, vieram também se estabelecer em Ervália atraídos pelas montanhas semelhantes à Santa Marina. Fabricavam massas e pães, abriram a primeira padaria do lugar. O clima era bom e o pequeno Herval lhes trazia um pedaço da pátria. Compraram um pedaço de terra e deram a ele o nome de “Cerezzo”, que em italiano quer dizer carinho. Hoje esse lugar é popularmente conhecido por Careço.
Vicenzo Cesário Mollica casou-se com Maria Gabriella de Sant’anna e foi morar em Careço. Lá construiu a fazenda Boa Vista, ou fazenda do Carezo, onde viveu toda a sua vida. Aos setenta e quatro anos faleceu deixando sete filhos. Um deles foi Amélio Mollica, pai de Almiro Molicca, casado com D. Ritinha com quem teve alguns filhos como, Inês, Maria José, Lúcia e Vicente.
Obs: Esta família está presente em fotos no álbum das famílias Paranhos e Bhering.

I Curso de Habitação Rural

Congrega imagens das aulas teóricas e práticas do curso de extensão, I Curso de Habitação Rural.

Puericultura

Dona Dorinha de mascara e Noêmia.

1969 - Uremg e Fundação Ford (expansão)

Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.

1968 - Uremg e Fundação Ford (expansão)

Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.

1965 - Uremg e Fundação Ford (expansão)

Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.

Placas de inaugurações

Composto por placas comemorativas de inaugurações das obras e edificações construídas no período de reitorado de "Edson Potsch Magalhães".

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