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Universidade Rural do Estado de Minas Gerais
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ESA (Carta 123)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA, para a empresa alemã Karl Kolb. Relata o recebimento de informações do Rio de Janeiro sobre uma licença prévia para a importação de produtos para o Brasil. Pede o envio da lista final contendo as especificações dos itens.

ESA (Carta 130)

Carta de José Geraldo Gomes Teixeira, diretor do Departamento de Representação do Governo do Estado de Minas Gerais para o despachante Antonio Pereira Faustino. Envia uma licença de importação para o desembaraço aduaneiro de diversas caixas doadas pela Fundação Rockefeller para a ESA.

ESA (Carta 138)

Carta de John J. McKelvey Jr., para o reitor Lorenzo Menicucci (uma cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Carta sobre as questões de segurança discutidas durante a passagem de McKelvey em Viçosa. Informa que não seria possível alterar a apropriação de 50 mil cruzeiros para 200 mil cruzeiros para a ESA, com data de expiração em 31 de março de 1959. Pede que informe qual a porção dos 50 mil cruzeiros seria utilizada para o pagamento de salários e qual porção seria remanejada. Informa que gostariam de saber quais membros da equipe estavam sendo beneficiados com esse fundo.

ESA (Carta 140)

Carta de John J. McKelvey Jr. para Lourenço Menicucci, reitor da Uremg e cópias para Dorofeef, Machado e Miller. Informa sobre viagem de McKelvey e Miller para Belo Horizonte nos dias 2 e 3 de outubro, indo para São Paulo no dia 4 de outubro. Informa que gostaria de ir a conferência do Machado durante esse tempo para conceder fundos para a escola de Medicina Veterinária da Uremg. Ele leu que Schlottfeldt renunciou como diretor da escola em Viçosa e que Dorofeef assumiu seu lugar. Informa que gostaria que Dorofeel fosse a Belo Horizonte para que pudessem discutir as questões em relação a administração das doações feitas à instituição.

ESA (Carta 146)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeller, para Wander Said, da ESA (Cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Envia uma lista de documentos recebidos e documentos pendentes para a aprovação da bolsa de estudos do Wander Said.

ESA (Carta 147)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeller, para Wander Said, da ESA (Cópia para Carlos S. Schlottfeldt). Informa o recebimento dos documentos pendentes e diz que sua candidatura para a bolsa de estudos foi aprovada.

ESA (Carta 150)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeller, para Frederico Cotta Vasconcellos, da ESA. Informa os documentos recebidos e os documentos que estavam faltando para completar o processo de concessão de bolsas para o Vasconcellos.

ESA (Carta 155)

Carta de John J. Mckelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que a lista de materiais requeridas pela ESA seria discutida pessoalmente quando o diretor fosse para os Estados Unidos. Agradece pelo sumário geral enviado pelo diretor, relacionado ao pedido de equipamentos e materiais.

ESA (Carta 157)

Carta de J. G. Harrar para Carlos S. Schlottfeldt. Reconhecimento da carta do diretor para McKelvey no dia 7 de fevereiro e em anexo as fotos das cartas do governador Clovis Salgado afirmando que o estado de Minas Gerais cumpriria com o valor de dez milhões de cruzeiros para a ESA. Ele afirma que notou que o diretor e sua equipe fizeram uma revisão na lista de materiais que havia pedido à Fundação no valor de 200 mil dólares e ele pede que a lista chegue em suas mãos o mais rápido possível. Ele fala sobre a escola ter indicado um modo de administrar os 50 mil dólares para o salário dos membros do projeto. Ele se propunha a analisar e indicar um modelo de administração dos fundos e pede alguma ideia sobre como utilizar os 50 mil dólares para este objetivo

ESA (Carta 159)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para Dr. McKelvey. A carta do dia 3 de julho enviada a McKelvey foi discutida sobre os dois candidatos para o programa de treinamento e pediu a opinião sobre o que a Fundação tinha em mente. Os candidatos, Mario Salvo de Brito e Paulo Henrique de Rezende Murgel, estavam interessados em ter a chance de trabalhar com o Dr. Franzen em nutrição e fisiologia animal, mas, como são candidatos brasileiros, eles desejam receber treinamento em animais de criação e aves. O programa seria dividido em duas fases: uma na Colômbia e outra no México. Informa sobre o processo relativo para a concessão da Rockefeller foi aprovado pela Assembleia de Minas Gerais. O valor total das listas foi limitado em 45.620,73 dólares e outras despesas no valor de 4.379,27 dólares. Quando ele tivesse a decisão final do estado de Minas Gerais, ele retornaria a escrever para a Fundação.

ESA (Carta 160)

Carta de John J. Mckelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta de 6 de setembro sobre as informações do estado de Minas Gerais. Informa que está em posição de responder sobre a utilização de 50 mil cruzeiros para o pagamento do complemento salarial dos professores engajados no projeto. Em relação aos equipamentos de laboratórios e os suprimentos não há objeção sobre a compra da porção apropriada dos materiais. Recomenda-se economia e é feita a sugestão de um distribuidor estrangeiro. O equipamento veio da West Germany e a outra porção veio dos Estados Unidos.

ESA (Carta 163)

Carta da diretoria da ESA para John McKelvey Jr. Cobra uma resposta da Fundação sobre a carta de 22 de agosto de 1956 e 20 de janeiro de 1957 sobre as listas que não envolveram a Karl Kolb e pede que McKelvey responda sobre essas questões. Sobre a discussão do suplemento dos salários, o diretor informou que estava em processo de coleta de alguns dados para apresentar a ele como suporte de seu argumento, de modo a não mudar muito as condições em relação ao Rio e São Paulo.
Informa que seria interessante para a Rockefeller saber sobre as notas promissórias correspondentes a primeira parte da instalação paga pelo governo de Minas Gerais, um total de 10 milhões de cruzeiros para corresponder a doação da Fundação. Para a segunda instalação, enviou uma cópia para o secretário de finanças pelo pagamento de 3.333.333,30 de cruzeiros aprovado e incluído no orçamento estatal de 1957.
Informa que escreveu ao Brito e Murgel falando sobre a possibilidade de suas bolsas não serem aprovadas. Dois outros estudantes foram ao seu escritório com intuito de se candidatarem as bolsas para 1958. Eles já haviam aceitado um emprego com a organização ACAR, que concordou com os planos e pediu que eles tivessem um curto programa de treinamento antes da ida aos EUA. Fazendo uso dessa oportunidade, pede-se um suporte (uma bolsa) para Giudice, que planejava ir até Purdue para se graduar no curso de elétrica, eletrônicos e meteorologia

ESA (Carta 164)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para C. B. Coursen Jr. e uma cópia enviada para Carlos S. Schlottfeldt. Informa o recebimento da carta enviada no dia 23 de setembro sobre a cultura da vivência dos nematoides no tubo de ensaio e a cultura do Turbatrix Aceti (popularmente conhecido como nematoide do vinagre), coberto pela compra feita pela Rockefeller datada em 6 de maio e enviada para a Uremg. Informa que se faltar ar, os itens podem facilmente morrer.

ESA (Carta 175)

Carta de Kenneth Wernimont, da Fundação Rockefeler, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que o Dr. Roberts, da Fundação, não se encontrava em Nova York e por isso as solicitações feitas não foram imediatamente atendidas. Solicita os formulários de inscrição e pede uma asseguração assinada pela ACAR.

ESA (Carta 177)

Carta de Leonard S., Fundação Rockefeller para Carlos S. Schlottfeldt. Informa que a remessa contendo documentos cobriram uma caixa de instrumentos médicos e cirúrgicos que foram enviados pelo Rio de La Plata e saíram de Nova York em 6 de abril de 1960. Informa que em caso de perda, já que a viagem é de auto risco, o diretor deveria seguir as instruções na notificação que estava presa na conta, mas não seria necessário reportar caso a perda fosse menor que 100,00 cruzeiros.

ESA (Carta 180)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que foi autorizada uma ordem de compra e solicita que a licença de importação seja prorrogada.

ESA (Carta 181)

Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, chefe do escritório da reitoria, para o gerente do Banco do Brasil. Pede a prorrogação do prazo de validade da licença de importação por mais 180 dias, já que os fornecedores não puderam remeter dentro do prazo inicialmente estabelecido. Informa que não houve nenhum embarque e não houve fechamento de câmbio.

ESA (Carta 182)

Carta da diretoria da ESA para Lewis M. Roberts. Foi informado, durante o retorno para Viçosa, que Roberts não poderia vir. O diretor interpretou isso como uma infeliz situação, uma vez que Viçosa sempre foi grata pela Fundação e suas doações. Ainda comenta a infeliz situação de que estava no Rio quando Roberts visitou a Uremg. O diretor enaltece Roberts nessa carta.

ESA (Carta 183)

Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que o recebimento de encomenda aconteceria depois da expiração da validade da licença de importação. Com isso, pede para que a licença se estenda.

ESA (Carta 189)

Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, reitor da Uremg, para o diretor da ESA, José de Alencar. Informa sobre a solicitação de informações relacionadas à importação de materiais da Ernest Leitz e da Karl Kolb, ambas da Alemanha. Com relação a primeira, o reitor informa que o microscópio foi despachado erroneamente para Belo Horizonte, quando deveria ter ido para o Rio de Janeiro. Com relação a segunda, o reitor diz que os documentos foram enviados para o despachante Julio de Castilhos para o desembaraço do material no Rio.

ESA (Carta 190)

Carta de José de Alencar, diretor da ESA, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. Informa ter assumido o cargo de diretor da ESA. Diz que a escola continuaria com o convênio e informa que gostaria de se encontrar com Roberts quando ele viesse ao Brasil.

Reunião do Projeto Purdue

Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Robert W. Tyson e Alberto Tôrres, do Escritório Técnico de Agricultura (ETA). Solicita uma reunião para tratar de atrasos, pendências e incertezas do projeto.

Divulgação dos cursos

Carta de Lynn S. Robertson, chefe do programa de treinamento universitário do grupo Purdue-Brasil, para Raleigh H. Fosbrink. Relata que o filme produzido sobre os cursos já está sendo reproduzido nas principais cidades do país.

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