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ESA (Carta 051)

Carta de Flávio Augusto D'Araujo Couto, professor da Uremg, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Pede a sua permanência nos Estados Unidos e informa que relatou, em seu último relatório, que permaneceria pelo menos até 10 de setembro, quando se encerraria os cursos de verão em que ele estava matriculado. Informa que escreveu para a Fundação pedindo uma extensão da bolsa, que requisitou um pedido formal, assinado pelo diretor da ESA, para que sua bolsa fosse estendida.

ESA (Carta 054)

Carta de agradecimento de John J. Mc Kelvey, da Fundação Rockefeller, para o diretor Carlos S. Schlottfeldt. Ele agradece pela carta anterior enviada pelo diretor sobre a autorização do Sr. Couto para permanecer nos Estados Unidos até o final daquele ano.

ESA (Carta 004)

Correspondência de J. G. Harrar, Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da Uremg. Anteriormente, o diretor havia enviado uma carta à Fundação relatando que o governo de Minas Gerais supriria os 10 mil cruzeiros almejados pela escola superior. Dito isso, Harrar informa que estava sendo avaliada a lista de equipamentos e materiais no valor de 200 mil cruzeiros e pede que o diretor informe como serão utilizados os próximos 50 mil cruzeiros que iriam ser enviados à instituição.

ESA (Carta 011)

Carta de Carlos Socias Schlottfeldt, diretor da ESA, para Clóvis Salgado, governador do Estado de Minas Gerais. Faz uma breve introdução da escola para o governador. Em seguida, informa a intenção da Rockefeller em doar 200 mil dólares para a ESA, mas esse auxílio só poderia ser feito com o estabelecimento de uma importância semelhante feito pelo Governo. Pede que o governador ofereça o dinheiro necessário e ressalta a importância da Uremg para o país.

ESA (Carta 096)

Carta de John J. McKelvey Jr. para o diretor Carlos S. Schlottfeldt. Ele fala sobre sua ida à Viçosa em junho e sobre o interesse do engenheiro Moacyr em uma bolsa de intercambio para que ele pudesse se especializar em fisiologia da planta em uma universidade nos Estados Unidos. Pede que o diretor entre em contato com R. B. Watson, no escritório da Fundação no Rio de Janeiro para que ele passasse as instruções e exames médicos com o engenheiro Maestri para que pudesse pegar a bolsa. Ele pede para que o diretor se certifique que o engenheiro Maestri complete suas aplicações com todos os detalhes, sinais e que dessa forma Braga assine como seu primeiro padrinho e o diretor como seu segundo padrinho.

ESA (Carta 103)

Carta do diretor da ESA para Almir de Castro, diretor do programa da Capes. Informa que Maestri, professor assistente da ESA, foi indicado pela Congregação da Escola Superior de Agricultura para uma viagem de estudos nos EUA. Informa que a escola manteria o salário de 6.700 cruzeiros e receberia também um extranumerário contratado do Serviço de Experimentação e Pesquisa no valor de 4.690 cruzeiros. Em função da interrupção de suas pesquisas, esse salário não pôde ser mantido durante seu afastamento, por isso, ele receberia uma bolsa da Rockefeller.

ESA (Carta 106)

Carta de F. G. Brieger para Harrar, da Fundação Rockefeller. A Fundação acredita que a área do sul do Brasil é um cinto de milho, área de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Decidiram que no primeiro ano (setembro de 1956-setembro de 1957) para levar um simples experimento nos limites da adaptação. R. S. A. “Luiz de Queiroz”, o Instituto de Ecologia, Instituto Agronômico Campinas, Instituto Agronômico do Sul, ESA Viçosa e Agroceres são as instituições que se ofereceram para cooperar. A primeira com experimentos em Piracicaba e Ribeirão Preto e a segunda com experimentos em São Simão e Botucatu, na região de São Paulo. A terceira em Campinas, a quarta em Pelotas, a quinta em Viçosa e a última em Jacarezinho e Carazinho. Os pedidos para a Fundação eram que o suporte financeiro fosse autorizado e tomaram a liberdade de sugerir o nome do Dr. Lonnquist para designar tais tarefas. Pediram por fundos adicionais para remanejar sua disposição para as seguintes questões: alguém deveria acompanhar Lonnquist em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. Essas despesas custariam menos que mil dólares. Se a concessão fosse autorizada seria paga para o conselheiro principal e o diretor tomou a liberdade de sugerir o nome de Watkins, no Rio de Janeiro.

ESA (Carta 157)

Carta de J. G. Harrar para Carlos S. Schlottfeldt. Reconhecimento da carta do diretor para McKelvey no dia 7 de fevereiro e em anexo as fotos das cartas do governador Clovis Salgado afirmando que o estado de Minas Gerais cumpriria com o valor de dez milhões de cruzeiros para a ESA. Ele afirma que notou que o diretor e sua equipe fizeram uma revisão na lista de materiais que havia pedido à Fundação no valor de 200 mil dólares e ele pede que a lista chegue em suas mãos o mais rápido possível. Ele fala sobre a escola ter indicado um modo de administrar os 50 mil dólares para o salário dos membros do projeto. Ele se propunha a analisar e indicar um modelo de administração dos fundos e pede alguma ideia sobre como utilizar os 50 mil dólares para este objetivo

ESA (Carta 159)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para Dr. McKelvey. A carta do dia 3 de julho enviada a McKelvey foi discutida sobre os dois candidatos para o programa de treinamento e pediu a opinião sobre o que a Fundação tinha em mente. Os candidatos, Mario Salvo de Brito e Paulo Henrique de Rezende Murgel, estavam interessados em ter a chance de trabalhar com o Dr. Franzen em nutrição e fisiologia animal, mas, como são candidatos brasileiros, eles desejam receber treinamento em animais de criação e aves. O programa seria dividido em duas fases: uma na Colômbia e outra no México. Informa sobre o processo relativo para a concessão da Rockefeller foi aprovado pela Assembleia de Minas Gerais. O valor total das listas foi limitado em 45.620,73 dólares e outras despesas no valor de 4.379,27 dólares. Quando ele tivesse a decisão final do estado de Minas Gerais, ele retornaria a escrever para a Fundação.

ESA (Carta 160)

Carta de John J. Mckelvey Jr. para Carlos S. Schlottfeldt. Agradece pela carta de 6 de setembro sobre as informações do estado de Minas Gerais. Informa que está em posição de responder sobre a utilização de 50 mil cruzeiros para o pagamento do complemento salarial dos professores engajados no projeto. Em relação aos equipamentos de laboratórios e os suprimentos não há objeção sobre a compra da porção apropriada dos materiais. Recomenda-se economia e é feita a sugestão de um distribuidor estrangeiro. O equipamento veio da West Germany e a outra porção veio dos Estados Unidos.

ESCD (Carta 006)

Carta de Malcolm Gillette, do Escritório de Controle da Fundação Rockefeller, para Anita Dickson, da ESCD. Informa que a ESCD gastou uma quantia extra do que estava previsto no orçamento anterior e pede que a Anita não ultrapasse o valor de 25 mil dólares fornecidos para o departamento.

ESA (Carta 007)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para o secretário da Agricultura, Industria, Comercio e Trabalho, Candido Goncalves Ulhôa - sem data. Informa que é de interesse do estado que a instituição receba a doação de 200 mil dólares da Fundação Rockefeller. Três quartos dessa parte foi feita em material para pesquisa e ensino cuja aquisição seria mais onerosa para o Estado, dadas as dificuldades de importação. Para que a doação se efetivasse, o governo precisava fazer uma doação equivalente a oferecida, que já teria assumido o compromisso de satisfazer a doação citada. A Fundação Rockefeller estabelece para esse auxilio uma importância semelhante e, por isso, o diretor escreve ao secretario do estado.

ESA (Carta 055)

Carta de Robert Briggs Watson para Carlos S. Schlottfeldt. Resposta a carta do dia 17 de fevereiro sobre Maestri. Pede que envie duas fotografias do candidato e o tipo de passaporte usual. Pede que faça, além dos exames médicos já realizados, os exames físicos e envie para o escritório.

ESA (Carta 098)

  • Carta de H. B. Currier, da Universidade da Califórnia, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Fala que é um passo importante para Maestri se graduar no campus Davis e que a Fundação estava feliz em considerar seu caso, desejando sucesso em sua jornada.

ESA (Carta 100)

Carta de H. B. Currier, da Universidade da Califórnia, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que desde a última carta enviada, os papéis para a aplicação da bolsa do Maestri já estavam no campus Davis e foram retornados com aceitação do departamento indicado. Informa que a Rockefeller seria avisada dessa aceitação e, como professor maior, avisa que Maestri trabalharia com ele.

ESA (Carta 104)

Carta de John J. McKelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que recebeu um cabo da Universidade da Califórnia afirmando que Moacyr Maestri foi aceito como estudante de graduação no campus Davis

ESA (Carta 108)

Carta de John J. McKelvey Jr, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Resposta às cartas enviadas no dia 6 e 22 de setembro, que tinham o objetivo de administrar 50 mil dos 200 mil enviados para o pagamento de salários. O conselho não estava satisfeito em prover fundos para o pagamento temporário de salários de um grande número dos membros desta pesquisa. Recomenda que a Universidade mantenha o pagamento apenas aos professores estratégicos que trabalham em tempo integral. Ele exigiu uma evidencia concreta de que a Universidade estava contribuindo para a melhoria dos salários dos membros durante os três anos do programa.

ESA (Carta 156)

Carta para o presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Informa que na carta enviada pela Rockefeller, os americanos diziam que para ajudarem a ESA com doações eles esperavam uma clara indicação das autoridades da Universidade de que esta asseguraria a obtenção de fundos especiais (de fontes brasileiras) para atender à outras necessidades básicas. Pede que o presidente envie uma verba para a Uremg para assegurar o repasse da Rockefeller.

ESA (Carta 005)

Carta do Palácio da Liberdade para o diretor da Uremg, Carlos S. Schlottfeldt - ano de 1956. Concedeu a importância de dez milhões de cruzeiros para satisfazer os entendimentos com a Fundação Rockefeller, que fez uma doação de 200 mil dólares. Dois milhões de cruzeiros das verbas de fomento, em 1956, um milhão de cruzeiros através de credito especial durante o ano de 1956, três milhões de cruzeiros a ser incluído na proposta orçamentaria para 1957 é vinculada a doação da Fundação Rockefeller e quatro milhões de cruzeiros a ser incluído na proposta orçamentaria para 1958.

ESA (Carta 008)

Carta de Carlos S. Schlottfeldt para John J. McKelvey. Esta foi a primeira oportunidade que o diretor teve de reconhecer a carta de McKelvey datada em 21 de dezembro. Ele informa que o motivo pelo qual ficou tanto tempo em Belo Horizonte (ficou fora de Viçosa desde o dia 26 de dezembro) foi devido a carta que recebeu do McKelvey para assegurar que o governador cumprisse com a doação requerida pela instituição. Informa que quando foi a Belo Horizonte o processo de recebimento da doação para 1956 estava indo em bom progresso com o Departamento de Produção Vegetal.
Informa que Mr. Maestri estava de volta em Viçosa e o diretor teria mostrado a carta de McKelvey para ele, que teria ficado inspirado. Informa também que estava dando publicidade para esta carta para que jovens graduandos pudessem ser contemplados com as bolsas. Ele agradece imensamente a atenção e interesse que McKelvey deu à instituição.

ESA (Carta 009)

Carta de J. G. Harrar, da Fundação Rockefeller, para o diretor da Uremg, Carlos S. Schlottfeldt. Fala sobre o encontro que teve em Nova York com McKelvey Jr. sobre a doação de 200 mil cruzeiros. Informa que o governo de Minas Gerais concedeu a importância de dez milhões de cruzeiros para os próximos três anos. Pede para que o informe para que possam dividir cada parte das verbas durante o ano de 1956.

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