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Famílias viçosenses
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Rua Vaz de Mello em Viçosa, 1929. Lico Freitas Castro, Dr. Cristóvão Lopes, D. Cora, Dr. Sebastião, Alberto Silva Araújo.

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Filhos de Dr. Sebastião: Carlos Alexandre, Francisco Carlos, José Carlos, Corita, Roberto, (sem nome), Affonso Paulo e Luiz Carlos; Filhos de D. Sylvia Costa Val: Regina, Maria Thereza, Maria Josefina e Ricardo;
Filhos de Alberto da Silva Araújo: Raquel e Vera;
Filha de Dr. Odilor Silva Machado: Sandra;
E ainda, Evandro Guillon de Castro e Carlos Schilliper.

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Dr. Raimundo Alves Torres (ao centro da fotografia) com colegas da Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, onde se formou em 1927. Assentado à esquerda está seu colega Juscelino Kubitschek. (Raimundo foi médico, político e prefeito).

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Emiliana Torres: filha de Thomaz Alves Torres e Francisca Sobreira Torres. Chegou à Viçosa com 7 anos.

Famílias Araújo e Mollica

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Araújo e Mollica.

  • Apontamentos sobre a família Araújo:

    João José Araújo chegou à Viçosa em 1915, proveniente de Portugal. Aqui se estabeleceu e iniciou uma vida de intenso trabalho. Oficializou sua ligação à nossa cidade, casando-se, em 1924, com Esther, filha de Juca Tinoco, chefe de uma das mais tradicionais famílias de Viçosa. Aqui viveu mais de meio século, sempre de mãos dadas com a gente viçosense, nos maus e nos bons momentos, nos dias de luta e nos dias de glória. Participou da construção da Igreja de Santa Rita, do novo Colégio de Viçosa, da Usina Santa Rita e outros mais. Português de nascimento, brasileiro de coração. João Araújo, por determinação dos viçosenses, se tornou viçosense quando recebeu em praça pública o título de Cidadão Honorário de Viçosa.
    Do seu casamento com Esther, sua companheira de toda a vida – e que ainda está viva – nasceram quatorze filhos, vinte e cinco netos e cinco bisnetos.

  • Apontamentos sobre a família Mollica:

O patriarca da família chamava-se Vicenzo Mollica. Em meados do século passado, deixou Santa Marina, província de Salermo, na Itália, vindo para o Brasil com sua irmã Rosa Mollica e seu cunhado Paschoal Rena que, por motivos políticos, teve de deixar o país.
Como todo imigrante do Sul da Itália, partiram do Porto de Nápoles, com destino ao Rio de Janeiro. Ali se estabeleceram por um pequeno período, não se adaptando ao clima e costumes do lugar. Conta-se que sua irmã Rosa jamais se acostumou com o Brasil. Tendo contraído a febre amarela, desgostosa pela doença e pela saudade de sua terra, preferia morrer. Havia aprendido alguns costumes do país e, com eles, alguns tabus alimentares; pepino maduro não podia comer, era puro veneno. Rosa comeu todos os pepinos amarelos que encontrou e se curou.
Mais tarde, trazidos por outros imigrantes italianos da região de Viçosa, vieram também se estabelecer em Ervália atraídos pelas montanhas semelhantes à Santa Marina. Fabricavam massas e pães, abriram a primeira padaria do lugar. O clima era bom e o pequeno Herval lhes trazia um pedaço da pátria. Compraram um pedaço de terra e deram a ele o nome de “Cerezzo”, que em italiano quer dizer carinho. Hoje esse lugar é popularmente conhecido por Careço.
Vicenzo Cesário Mollica casou-se com Maria Gabriella de Sant’anna e foi morar em Careço. Lá construiu a fazenda Boa Vista, ou fazenda do Carezo, onde viveu toda a sua vida. Aos setenta e quatro anos faleceu deixando sete filhos. Um deles foi Amélio Mollica, pai de Almiro Molicca, casado com D. Ritinha com quem teve alguns filhos como, Inês, Maria José, Lúcia e Vicente.
Obs: Esta família está presente em fotos no álbum das famílias Paranhos e Bhering.

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José Carolino Ladeira, Maria Aparecida Ladeira, Dorcelina Dias de Andrade, Rita Dias Rocha Mollica, Madalena Ladeira Andrade e Arnaldo Dias de Andrade (estes no segundo matrimônio).

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