Juscelino Kubistchek

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Edição nº 53

Balanço sobre a situação da Argentina que a partir da década de 70 sofreu inúmeras guerras civis e uma ditadura que oprimia toda sua população; a ativista Flávia Inês Wesp Schilling e sua prisão no Uruguai têm repercussão demonstrada diante de mobilização e indignação dos brasileiros.

Edição nº 375

Capacidade da população para escolha dos próprios representantes políticos é comentada na edição; a violência no trânsito é ponto caracterizado; disputas políticas entre partidários da Arena e do Movimento Democrático Brasileiro são demonstradas na edição; comentário sobre a falta de ética na construção de propagandas publicitárias demonstra as principais gafes dos produtores; entrevista com Juscelino Kubistchek é transcrita na qual pontuam se as aflições passadas pelo político antes do Golpe de 1964, sua trajetória política, amizades e as movimentações do governo brasileiro; crônicas demonstram sarcasticamente o funcionamento do governo brasileiro; imperialismo norte americano sobre os governos da América do Sul é caracterizado na edição.

Edição nº 374

Homenagem a Juscelino Kubistchek é demonstrada na edição remontando alguns aspectos de sua trajetória política; José Carlos Botezelli (Pelão), em entrevista comentou sobre música e carreira; reportagem da revista “Time” que tratou sobre a violação dos direitos humanos é colocada e retratada na edição.

Edição nº Especial Pasquim Entrevistas I

Entrevista dada por Juscelino Kubistchek coloca as ideias dessa personalidade, o que passou e pensou antes do golpe de 1964 e quais foram às ações dele para alertar Jango, retrata sua carreira política, amizades e movimentações quando presidente do governo brasileiro; Teotônio Vilela entrevistado quando senador, grande crítico da política brasileira falou de sua trajetória política, articulações e ideologias do liberalismo, democracia e leis da constituição vigente o governo brasileiro nesta é apresentado e tem sugestões de novas movimentações dadas pelo senador; Dom Paulo Evaristo Arns contou em entrevista aspectos de sua infância, ideias sobre a redemocratização, falou sobre a importância das mobilizações populares, censura sobre a Igreja, hierarquia religiosa e atuação na sociedade da época; um panorama amplo do governo brasileiro na época é dado por entrevista com Severo Fagundes Gomes, o ministro do governo Geisel falou sobre a organização da economia brasileira, sobre sua vida e carreira, comenta a candidatura de Figueiredo à presidência, redemocratização e a atuação militar sobre a mesma ressaltando a importância das forças armadas, projetos do governo também fazem parte da fala desse homem além de traçar a situação do governo brasileiro e colocar a importância da população na melhoria do mesmo; o jornalista e colunista nascido no Piauí, Carlos Castelo Branco formado em direito comentou sobre sua vida, carreira, o início da Ditadura Militar e as implicações desse regime em sua vida, economia brasileira, religião e sociedade; a política e os métodos de Brizola foram comentados na entrevista cedida por Paulo Brossard de Souza Pinto o parlamentar da época, liberal que propôs a mudança dos meios de articulação da política brasileira, contou sobre sua vida, carreira e fez um balanço das principais articulações do governo militar; antropólogo e escritor Darcy Ribeiro comentou sobre as transformações que ocorriam na época, situação econômica e social brasileira, Política e ditadura além de relatar aspectos de sua carreira; Igreja Católica e situação dessa instituição naquela época têm destaque na fala de Sobral Pinto advogado e analista político ainda falaram sobre o processo de Carlos Prestes, as prisões que sofreu suas ações posteriores ao golpe militar e opinião sobre o referido regime; o professor Alceu de Amoroso Lima Sobrinho falou sobre o governo imposto na Ditadura Militar, situação das universidades, sociedade brasileira, inovações tecnológicas e implicações das mesmas, sua própria vida e carreira, em uma segunda parte da entrevista coloca suas ideias políticas e religiosas ressaltando a força da juventude e importância de sua mobilização além de fazer um panorama da situação e atuação do governo da época; Carlos Chagas, repórter, cronista político do jornal Estado de São Paulo e do Última Hora falou de sua carreira, percepções em relação ao governo de Jango e as articulações efetivadas para o Golpe militar; Jânio Quadros relatou sobre aspectos de sua vida, carreira como professor e político com ressalvas à sua atuação na presidência, comentou suas ideias de como deveria ser feita a relação dentro das escolas, problemas nas universidades e sua relação com as manifestações estudantis, falou também de sua renúncia, algumas articulações e declarações direcionadas à ele quando presidente.