Dossiê 13 - Família Silva Pontes

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Área de identificação

Código de referência

BR MGUFV 04.04.01.03.13

Título

Família Silva Pontes

Data(s)

Nível de descrição

Dossiê

Dimensão e suporte

28 fotografias

Área de contextualização

História do arquivo

Procedência

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

  • Apontamentos sobre a família Silva Pontes:

Antônio Clemente Silva Pontes veio de Portugal e se fixou em Tapera, depois chamado Porto Seguro e hoje Porto Firme. Chegando ao Brasil viúvo, trouxe os filhos Vicente e Manuel Clemente, morreu logo cedo os deixando já casados.
Vicente se casou com Matilde (Tia Matila). Manuel Clemente se casou com Joana Maria de Jesus - uma menina de treze anos - da localidade de “Olho D’Água” e recebeu um dote de uma dúzia de escravos.

Manuel Clemente da Silva Pontes (Sô Neca) morreu em Dezembro de 1932, aos setenta e dois anos. O mais velho e mais conhecido de seus filhos foi Almiro Pontes, fazendeiro que também comercializava cereais, máquinas agrícolas manuais, máquinas de costura, motores, moinhos e tecidos, estando sempre viajando entre São Paulo e Rio de Janeiro. Suas mercadorias eram transportadas em tropas e carros de bois. Casou-se em 29 de Setembro de 1915 em São José Barroso com Luzia Rosa Duarte e tiveram dez filhos.

A princípio o casal morou na Fazenda Boa Vista mudando depois para a Fazenda do Paiol, onde nasceu sua primeira filha, Maria José, em 5 de Fevereiro de 1919 e os outros filhos. Em 1929 comprou uma motocicleta para si e outra para Antônio Ivo, seu cunhado, contando com a ajuda de Alvino Machado, Lisandro e José de Almeida “para explicar como funcionava”. Depois evoluiu para o Ford 29, que conduziu Monsenhor Raymundo para se ordenar em Mariana e celebrar a primeira missa em São José do Barroso, hoje Paula Cândido, em 1933. Na verdade, o Ford chegou a fazer incursões até o Rio de Janeiro trazendo sempre muitas novidades, como plantas e animais caros.
Ele foi amigo de Arthur Bernardes, vereador no mandato do Dr. José de Carvalho e membro fundador da Usina Santa Rita, do Colégio de Viçosa e da Fábrica de Manteiga. Entendia de música, tocando piano, violão, viola e bandolim, com os quais entretinha os agregados após o serviço, lia a Bíblia, escrevia em seu diário (que queimou antes de morrer) e fazia versos para a esposa. Faleceu em 21 de Fevereiro de 1984, aos noventa e seis anos.

Avaliação, selecção e eliminação

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