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Fazenda da Boa Vista – propriedade de Manuel Clemente da Silva Pontes e Joana Maria de Jesus. Porto Seguro (Porto Firme).
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Fazenda da Boa Vista – propriedade de Manuel Clemente da Silva Pontes e Joana Maria de Jesus. Porto Seguro (Porto Firme).
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Clementina, Francisco da Silva Pontes, Maria Rodrigues Pontes, Manoel R. S. Pontes, Cecy, Joana D’Arc, D. Dolores Pena e crianças.
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Padre Geraldo Martins Paiva e Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
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Antônio Clemente Silva Pontes veio de Portugal e se fixou em Tapera, depois chamado Porto Seguro e hoje Porto Firme. Chegando ao Brasil viúvo, trouxe os filhos Vicente e Manuel Clemente, morreu logo cedo os deixando já casados.
Vicente se casou com Matilde (Tia Matila). Manuel Clemente se casou com Joana Maria de Jesus - uma menina de treze anos - da localidade de “Olho D’Água” e recebeu um dote de uma dúzia de escravos.
Manuel Clemente da Silva Pontes (Sô Neca) morreu em Dezembro de 1932, aos setenta e dois anos. O mais velho e mais conhecido de seus filhos foi Almiro Pontes, fazendeiro que também comercializava cereais, máquinas agrícolas manuais, máquinas de costura, motores, moinhos e tecidos, estando sempre viajando entre São Paulo e Rio de Janeiro. Suas mercadorias eram transportadas em tropas e carros de bois. Casou-se em 29 de Setembro de 1915 em São José Barroso com Luzia Rosa Duarte e tiveram dez filhos.
A princípio o casal morou na Fazenda Boa Vista mudando depois para a Fazenda do Paiol, onde nasceu sua primeira filha, Maria José, em 5 de Fevereiro de 1919 e os outros filhos. Em 1929 comprou uma motocicleta para si e outra para Antônio Ivo, seu cunhado, contando com a ajuda de Alvino Machado, Lisandro e José de Almeida “para explicar como funcionava”. Depois evoluiu para o Ford 29, que conduziu Monsenhor Raymundo para se ordenar em Mariana e celebrar a primeira missa em São José do Barroso, hoje Paula Cândido, em 1933. Na verdade, o Ford chegou a fazer incursões até o Rio de Janeiro trazendo sempre muitas novidades, como plantas e animais caros.
Ele foi amigo de Arthur Bernardes, vereador no mandato do Dr. José de Carvalho e membro fundador da Usina Santa Rita, do Colégio de Viçosa e da Fábrica de Manteiga. Entendia de música, tocando piano, violão, viola e bandolim, com os quais entretinha os agregados após o serviço, lia a Bíblia, escrevia em seu diário (que queimou antes de morrer) e fazia versos para a esposa. Faleceu em 21 de Fevereiro de 1984, aos noventa e seis anos.
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José Apolônio de Souza Chaves e Maria Carlota Ribeiro Chaves. Ele era filho de João Jacintho da Silva Chaves e Balbina Cândida de Souza (irmã da Mãe Joana), primo em primeiro grau de Almiro da Silva Pontes.
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Fazenda Pau de Paina, 1930. Antônio Ivo Valente e Etelvina Pontes Valente (casados).
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Reunião festiva na casa de Almiro da Silva Pontes, quando comemorou seus 90 anos entre familiares e amigos.
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Lembrança do aniversário de 50 anos de Francisco da Silva Pontes.
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Serafim Santanna (Dabada), Zezé Salgado e Lourdinha Santanna; 1949.
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Joaquim Cristino da Silva e Gioconda Dias da Silva, 50 anos de casados.
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Antônio da Silva Araújo (neto do Sr. José da Silva Araújo), casado com Zilda Ponzio de Araújo.
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Viçosa, 25/10/1917. Sinhá e Cezar com seus filhos Cezinha e Zizito.
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Bodas de Ouro de Cezar Santanna e D. Sinhá, com a sogra, filhos e netos. Fotografia de 30/04/1962.
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D. Maria Raymundo Santanna (D. Sinhá), aos 94 anos, dançando com seu filho Zizito Santanna.
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Joaquim Cristino da Silva, à esquerda. Visita de Dr. Arthur Bernardes à Liga Operária Viçosense. Ao lado está o Vigário Cônego Modesto.
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Ao centro, de barba branca, está José da Silva Araújo. Fotografia de 1882.
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Título de “Cidadã Honorária” de D. Virgínia de Jesus Araújo Chaves.