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- 17/05/1960
Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que foi autorizada uma ordem de compra e solicita que a licença de importação seja prorrogada.
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Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que foi autorizada uma ordem de compra e solicita que a licença de importação seja prorrogada.
Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, chefe do escritório da reitoria, para o gerente do Banco do Brasil. Pede a prorrogação do prazo de validade da licença de importação por mais 180 dias, já que os fornecedores não puderam remeter dentro do prazo inicialmente estabelecido. Informa que não houve nenhum embarque e não houve fechamento de câmbio.
Carta da diretoria da ESA para Lewis M. Roberts. Foi informado, durante o retorno para Viçosa, que Roberts não poderia vir. O diretor interpretou isso como uma infeliz situação, uma vez que Viçosa sempre foi grata pela Fundação e suas doações. Ainda comenta a infeliz situação de que estava no Rio quando Roberts visitou a Uremg. O diretor enaltece Roberts nessa carta.
Carta de William A. Heins, da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt, diretor da ESA. Informa que o recebimento de encomenda aconteceria depois da expiração da validade da licença de importação. Com isso, pede para que a licença se estenda.
Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, reitor da Uremg, para o diretor da ESA, José de Alencar. Informa sobre a solicitação de informações relacionadas à importação de materiais da Ernest Leitz e da Karl Kolb, ambas da Alemanha. Com relação a primeira, o reitor informa que o microscópio foi despachado erroneamente para Belo Horizonte, quando deveria ter ido para o Rio de Janeiro. Com relação a segunda, o reitor diz que os documentos foram enviados para o despachante Julio de Castilhos para o desembaraço do material no Rio.
Carta de José de Alencar, diretor da ESA, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. Informa ter assumido o cargo de diretor da ESA. Diz que a escola continuaria com o convênio e informa que gostaria de se encontrar com Roberts quando ele viesse ao Brasil.
Relatos tratando de todas as ações em prol da estruturação da Esav até o ano de 1925, tais como melhoramento da terra, expansão dos campos de produção.
Peter Henry Rolfs (1865 - 1944)
Relatório enviado à Junta Administrativa, contendo todas as informações sobre o funcionamento (pedagógico e administrativo) e estrutura da Esav. Roteiro da viagem de regresso dos EUA e Europa apensado.
João Carlos Bello Lisbôa
1932 - Movimento coletivo dos alunos
Relatório enviado à Junta Administrativa, contendo todas as informações sobre o movimento coletivo dos alunos da Escola, ocorrido durante o período de 20 e 29 de outubro de 1932. Trata-se de um movimento de greve passiva por parte dos alunos, em detrimento a falta de aviso prévio de aplicação de prova a turam do S.6 da Esav.
João Carlos Bello Lisbôa
1932 - Relatório da Junta administrativa
Relatório enviado ao, então Presidente de Minas Gerais, Olegário Dias Maciel, contendo informações sobre o ensino, economia e administração da Escola.
Junta Administrativa
Relatório enviado à Junta Administrativa, contendo todas as informações sobre o funcionamento (pedagógico e administrativas) e estrutura da Esav.
Registros das atividades do expediente do Diretor!
João Carlos Bello Lisbôa
Relatório enviado ao, então Secretário de Agricultura de Minas Gerais, Israel Pinheiro, contendo informações sobre as principais ações ocorridas no ultimo semestre da gestão do Diretor John B. Griffing. O Diretor apontou, ainda, alguns desafios que a Escola deveria superar para seu desenvolvimento futuro.
John B. Griffing
Parte deUniversidade Federal de Viçosa
007 - Cresce o interesse da Fundação Rockefeller pela África
Carta sem autor. Informa que em 1962 a Rockefeller fechou seu escritório no Rio de Janeiro e aumentou seu crescente interesse pelo continente africano. Informa que o programa na África se destina a combater a fome, subnutrição, endemias e altos índices de mortalidade. Expressa gratidão pela contribuição da Fundação ao Brasil relacionados a compra de equipamentos, pesquisas e bolsas de especialização e até na construção de edifícios.
Carta de Anita Dickson, da ESCD, para o Escritório de Controle da Fundação Rockefeller. Informa doação de capital para custear equipamentos da ESCD e da biblioteca. Concede algumas informações relacionadas ao câmbio entre dólar e cruzeiro para aquisição de bens materiais.
Carta de Anita Dickson, da ESCD, para Malcom Gillette, do Escritório de Controle da Fundação Rockefeller. Informa que a doação adicional de três mil dólares foi depositada na conta da escola para custear e equipar o Departamento de Ciências Domésticas, além da biblioteca da ESA.
Carta de Malcolm Gillette, do Escritório de Controle da Fundação Rockefeller, para Anita Dickson, da ESCD. Informa que a ESCD gastou uma quantia extra do que estava previsto no orçamento anterior e pede que a Anita não ultrapasse o valor de 25 mil dólares fornecidos para o departamento.
Carta de Maria das Dores de Carvalho Ferreira, da ESCD, para John H. Greenfieldt, assistente de Controle da Fundação Rockefeller. Faz uma prestação de contas informando à Fundação quanto dinheiro já foi usado e qual o valor de caixa da ESCD. Maria das Dores faz um convite a Rockefeller para visitar a escola em alguma oportunidade para que ela pudesse mostrá-los os equipamentos em funcionamento.
Carta de R. W. Richardson Jr., da Fundação Rockefeller, para Edson Potsch Magalhães, reitor da Uremg. Informa que Mr. MacLellan visitaria a Uremg a fim de tirar fotos da instituição para a Rockefeller e ofereceria cópias para uso da Universidade. Informa que o Dr. Mary Beth Minden, diretor de Nutrição Humana do departamento de Agricultura, ofereceria assistência para identificar professores e candidatas para a Escola.
História da Escola Superior de Ciências Domésticas. A Rockefeller financiou equipamentos e mobília do espaço original com doações até o ano de 1957. Depois disso, a escola aumentou em 40% o número de matrículas durante os anos de 1958-60 e incluiu à planta de construção: seis salas de aula, dois laboratórios de comida, um laboratório de vestuário e um laboratório têxtil foi adicionado. todos sem mais adições de equipamentos e mobílias desde 1957. Os 60 mil cruzeiros para satisfazer as necessidades daquela época eram de extrema urgência. O governo do estado nunca providenciou para a escola nenhuma doação considerável para a compra de equipamentos. Eles olham como se a escola tivesse que procurar fundos em outros lugares para a compra de equipamentos e mobílias.
Carta de Edson Potsch Magalhães, chefe de departamento de Economia Rural, para o professor Vannetti. Lista de materiais a serem adquiridos para a Escola Superior de Agricultura com dinheiro da Fundação Rockefeller.
Carta de John J. McKelvey Jr., da Fundação Rockefeller, para Carlos Socias Schlottfeldt, da ESA. McKelvey contata Schlottfeldt para que ele possa ir a Nova Iorque discutir a respeito dos problemas com a lista de material enviada à instituição americana. Esta carta fala sobre a lista de materiais enviada para suprir as necessidades do ano seguinte, incluindo a construção de edifícios. McKelvey informa que os equipamentos citados abaixo do ponto 4.2 são normalmente adquiridos com fundos do governo brasileiro e, por isso, pede ao diretor que especifique qual a porção adicional que ele comprou utilizando fundos das fontes brasileiras e qual a porção que ele esperava receber a Rockefeller.
Carta de Carlos S. Schlottfeldt para o secretário da Agricultura, Industria, Comercio e Trabalho, Candido Goncalves Ulhôa - sem data. Informa que é de interesse do estado que a instituição receba a doação de 200 mil dólares da Fundação Rockefeller. Três quartos dessa parte foi feita em material para pesquisa e ensino cuja aquisição seria mais onerosa para o Estado, dadas as dificuldades de importação. Para que a doação se efetivasse, o governo precisava fazer uma doação equivalente a oferecida, que já teria assumido o compromisso de satisfazer a doação citada. A Fundação Rockefeller estabelece para esse auxilio uma importância semelhante e, por isso, o diretor escreve ao secretario do estado.
Carta de William A. Heins, agente de compras da Fundação Rockefeller, para Carlos S. Schlottfeldt. Pede para que submeta uma cópia azul do pedido feito (n. 458394) para a Chermical Process Company. Informa que são incapazes de oferecer o item 2 da lista – Irrometers solicitados da Frazar & Hansen Ltd. até que eles soubessem o tamanho designado pelo diretor. Dito isso, ele informou os tamanhos disponíveis e que enviaria assim que possível. Incluíram uma cópia da Westinghouse Electric International Company sobre os refrigeradores que não estão disponíveis, cancelando-o da lista.
Carta de Rudof Brand, para Willian Heins, da Fundação Rockefeller. Informa sobre os detalhes de embarque e os valores dos equipamentos comprados pela Fundação, além de explicitar os problemas de importação que estava acontecendo com o Consulado Brasileiro.
Carta de Wanderley Bernardes Rodrigues, escritório da reitoria, para Júlio de Castilhos. Informa o recebimento de uma carta com um recibo no valor de 44.562,20 cruzeiros. Pede que os recibos sejam retirados em nome da Uremg e que seja despachado o material doado pela Fundação Rockefeller para a Escola.
Carta de R. W. Richardson Jr., da Fundação Rockefeller, para Edson Potsch Magalhães, reitor da Uremg. Informa sobre a concessão de recursos as áreas de ensino e pesquisa. A Universidade poderia fazer uso dos fundos de maneira flexível pelos quatro anos seguintes para obter os equipamentos do dormitório feminino.
Carta de John H. Greenfieldt, da Fundação Rockefeller, para Edson Potsch Magalhães, reitor da Uremg. Agradece a carta anterior sobre o envio da lista de equipamentos para a ESCD e informa o envio de 25 mil dólares para cobrir custos de compra de equipamentos.
Carta de Edson Potsch Magalhães, reitor da Uremg, para R. W. Richardson Jr., da Fundação Rockefeller. Informa o recebimento do cheque no valor de 25 mil dólares, depositados no Banco do Brasil, para cobrir os equipamentos do dormitório feminino. Além disso, informa sua viagem ao Rio de Janeiro e agradece imensamente à Fundação pelo suporte.
Carta de Roy D. Bronson, chefe do Projeto Purdue-Brasil, para Lewis M. Roberts, da Fundação Rockefeller. Afirma que gostou da visita de Roberts, que olhou os candidatos da Uremg à bolsa de estudos. Fala da aquisição de jornais para a biblioteca da referida instituição. Fornece mais informações sobre o projeto Purdue-Brasil e informa sobre viagem a Nova York.