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Argentina tem representação de sociedade e economia da época.

A profissão de jornalista é nesta edição descrita com implicações e expoência desta dentro da sociedade; críticas e sátiras abordam aspectos das eleições e economia brasileira.

José Guilherme Godinho Ferreira, “Sivuca” inspetor chefe do Serviço de Vigilância e Investigações Gerais (SVIG) no Rio de Janeiro, homem de confiança do Le Cocq falou em entrevista neste número sobre a ação do Esquadrão da Morte; trabalhos de mercenários na África foram descritos e tem o transcurso do processo sofrido naquele ano em entrevista nesta edição; política econômica de Delfim Netto é destacada na edição a qual retrata as implicações da mesma na sociedade brasileira; charges criticam o sistema político de todo o mundo ressaltando principalmente o brasileiro.

Movimentações no Banco Mundial, ações e representatividade dos países associados à ele são demonstrados; charges criticam os problemas da mortalidade infantil; movimentos nacionalistas presenciados na América são caracterizados com colóquio de êxitos e ações que ainda deveriam ser cumpridas; crônicas criticam traços da política brasileira.

Reformas de base são tema de reflexão no jornal; injúrias e denúncias infundadas são apontados como característica que prejudicam negócios e governos; mudanças no cenário político viçosense e necessidades para o progresso da cidade são comentados; polêmicas a respeito da necessidade de federalização da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais são comentados; comentário sobre atuação esportiva; análise sobre necessidades de modificação na atuação do governo e economia brasileira.

A escolha de o Programa Integrar do Rio Grande do Sul para o recebimento do Prêmio Educação Rio Grande do Sul 98 e a forma de execução do mesmo foram descritos; consequências das políticas econômicas adotadas pelo governo sobre o mercado de trabalho nacional foram caracterizadas; apoio da Confederação Holandesa de Trabalhadores a projetos da UNITRABALHO foi destacado; entrevista com Gonçalo Guimarães coordenador do projeto de cooperativas tecnológicas populares da COPPE (Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia) da UFRJ falou sobre a execução de tal projeto.