- BR MGUFV AEA BR MGUFV AEA.01.120
- Dossiê
- 15/12/2014
Arvore da turma de formandos de 2014/I.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata).
11 resultados com objetos digitais Mostrar os resultados com objetos digitais
Arvore da turma de formandos de 2014/I.
Pau-brasil (Caesalpinia echinata).
Arvore da turma de formandos de 2017/I.
Ipê-amarelo (Handroanthus albus (Cham.) Mattos).
Arvore da turma de formandos de 2022/I.
Ipê-branco (Tabebuia roseo-alba).
Parte deAcervo Fotográfico
Curso intensivo sobre manipulação de grãos e preparo de rações
Parte deAcervo Fotográfico
Congrega imagens das aulas teóricas e práticas do curso intensivo sobre manipulação de grãos.
Parte deAcervo Fotográfico
Famílias Chequer, Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva
Parte deAcervo Fotográfico
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Chequer ( Famílias Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva)
Fuad Chequer nasceu em 15 de Fevereiro de 1904 na cidade de Bezibidim no Líbano. Seus pais, Chequer João Obeid e Alfa Nazar Obeid, tiveram sete filhos: Alfa Chequer Obeid, Rafiza Chequer Obeid, Rosa Chequer Obeid, Maria Chequer Obeid, Chicré Chequer Obeid, Laila Chequer Obeid e João Chequer Obeidb e Fuad Chequer Obeid. Órfão de pai com apenas doze anos, trabalhava com transportes de tração animal, aprendendo depois o ofício de sapateiro. Em 1922, aos dezoito anos, chegou ao Brasil onde residiu no Rio de Janeiro com seu Tio Nazar. Mudou-se para Ponte Nova, onde trabalhava no comércio de tecidos, trazendo depois seus irmãos João e Laila para o Brasil. Em Viçosa, casou-se com Anita Nasser (que morava em Teixeiras) no dia 21 de Junho de 1931, tendo os gêmeos José e Antônio, Maria Alfa, Helena e Elias.
Possuiu uma fábrica de calçados em que produzia cento e oitenta pares por dia, com cinquenta operários; mais tarde instalou em Viçosa uma indústria de couro (curtume) com trinta operários. Foi também pioneiro na construção civil e loteamentos em Viçosa. Faleceu no dia 20 de Dezembro de 1970.
Famílias Freitas Paraíso, Euclydes e Gibaile
Parte deAcervo Fotográfico
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Freitas Paraíso ( famílias Euclydes e Gibaile)
Em um casarão construído por escravos, casaram-se, em 1881, Antônio Manoel de Freitas (Pai Nico) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha). Deles nasceram nove filhos: Manoel Fialho de Freitas (Neca Paraíso), Josefino Fialho de Freitas, Maria Euzébia de Freitas Valadares, Joaquim Fialho de Freitas, Antônio Fialho de Freitas, José Bernardino de Freitas, Ana Rita de Oliveira Vitarelli, Ludovina Rosa de Oliveira e Almiro Fialho de Freitas. Todos os filhos e netos faziam parte da apresentação da cavalhada.
Com grande preparo, as famílias alugavam casas na cidade para assistirem às festas do Divino e do Rosário. As esposas ajudando os maridos nos preparativos, cada cavalheiro tinha seu pajem, os cristãos vestiam farda azul e os mouros vestiam farda vermelha, enquanto o rei vestia-se de branco com pequena capa.
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Comitiva do Governador Francelino Pereira dos Santos
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Parte deAcervo Fotográfico
Vistas parciais e panorâmicas da Cidade de Viçosa e do Campus principal da UFV.
André Berlinck
Parte deAcervo Fotográfico
Duas imagens com foco na Igreja Matriz Santa Rita e uma destacando a Rua Dr. Arthur Bernardes, atual "Calçadão".
Toninho Cine Fotos
Famílias Silva Araújo, Martins Chaves e Santana
Parte deAcervo Fotográfico
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Famílias Silva Araújo e Martins Chaves ( Família Santana).
O Cel. José da Silva Araújo chega à Viçosa, vindo de Senhora de Oliveira, em meados do século passado (aproximadamente no ano de 1853). Compra por cinco contos de réis (5.000$000) trezentos e oitenta hectares de terra – hoje terreno da UFV – onde constrói a Fazenda Criciúma: uma sede com onze quartos, três salas, cozinha, quarto de armazenamento e casa de escravos.
Vindo de Ubá o primo farmacêutico Benjamim Araújo - nome da rua - instalam uma das primeiras farmácias de Viçosa. Todos os seus filhos permanecem agricultores, exceto José da Silva Araújo Júnior (Zeca Araújo) que foi comerciante. Com os casamentos, quase todos os Silva, Ferreira da Silva, Oliveira, Teixeira, Baptista da Silva, Lopes de Carvalho, Silva Guimarães, Milagres, Ubaldo, Torres e Rosado pertencem à mesma família.
O Cel. José da Silva Araújo foi Chefe Político e compadre do Presidente Bernardes, sendo padrinho de Arthurzinho. Iniciou a família em Viçosa com sete filhos e quarenta e quatro netos, casado com Eugênia.
A mais antiga anotação dos Martins Chaves fala do casamento de João Lopes Martins e Maria Fernandes Chaves, naturais da Freguesia de Nogueira (São Miguel). No século XVIII os Martins Chaves já estão na região de Ponte Nova; Miguel Martins Chaves casa-se com Francisca Velcocinda Martins Chaves por volta de 1880 e após o falecimento do marido vem fixar residência em Viçosa com os filhos José, Miguel, Maria Leonor, Ana Maria e João. D. Chiquinha, como ficou conhecida, era doceira e estava sempre presente em festas e jantares na casa do Presidente Bernardes.
Dos filhos:
Parte deAcervo Fotográfico
Imagens do, então governador de Minas Gerais, Rondon Pacheco e sua comitiva política em eventos na cidade de Viçosa em meados da década de 1970.
Dossiê composto por 24 cartas expressando felicitações por diversos motivos, como: premiações e nomeação de reitores. Além de deter cartas de agradecimentos à Uremg por trabalhos prestados.
Período do Exílio Político de Arthur Bernardes
Parte deColeção Arthur Bernardes (AB)
Retrata o cotidiano da família Bernardes durante o período do Exílio. Composto por imagens do embarque da família, momentos da viagem, a estada em Portugal e o retorno ao Brasil.
Parte deColeção Arthur Bernardes (AB)
Registros de Arthur Bernardes Filho em diversas atividades políticas em vários períodos da sua carreira.
Parte deColeção Arthur Bernardes (AB)
Composto por registros fotográficos das ações do Partido Republicano Mineiro e Nacional.
Composto por 93 Atos administrativos que registram as decisões tomadas pelo Diretor da Escola, a maioria são voltados para organização e funcionamento da Esav, principalmente sobre as questões relacionadas à gestão de pessoas (professores e funcionários), tais como designação de comissões, promoções etc. Estão acondicionados em um livro de capa dura, nº 24, com o título "Atos do Diretor da Esav".
Foram listados em ordem numérico-cronológica (Ato de nº 352 até Ato de nº 444), todos assinados ou autenticados pelo Diretor Sócrates Renan de Faria Alvim.
Ato nº 352-444; 449
Sócrates Renan de Faria Alvin