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Indicadores estatísticos sobre a Esav

Item nomeado como Inquérito contendo apontamentos estatístico, oriundo de avaliação por questionário, sobre a Esav e a satisfação dos alunos com o modelo de ensino;
Item que afere os objetivos profissionais dos alunos.
Gráficos relacionando o percentual de alunos por professores.

I Curso de Habitação Rural

Congrega imagens das aulas teóricas e práticas do curso de extensão, I Curso de Habitação Rural.

Hospedagem

Correspondências enviadas e recebidas tratando do planejamento e organização da hospedagem oferecida pela Esav aos participantes da Semana do Fazendeiro.

Geraldo Gonçalves Carneiro

Composto por Atos administrativos que registram as decisões tomadas pelo segundo Diretor da Escola.
Foram listados em ordem numérico-cronológica todos assinados pelo Diretor Geraldo Gonçalves Carneiro.
Conteúdo:

  • Atos nº 148; 150 - 179 de 1940
  • Atos nº 180 - 212 de 1941
  • Atos nº 213 - 242 de 1942
  • Atos nº 243 a 280 de 1943 (nº 250 não foi localizado)
  • Atos nº 281 a 303 de 1944

Geraldo Gonçalves Carneiro

Fornalha

Fornalha para produção de carvão.

Flanando na Praça

Vistas parciais e panorâmicas de praças e da quatro pilastras.

André Berlinck

Famílias Simonini, Maffia e Mello

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Família Simonini ( Famílias Maffia e Mello).

  • Apontamentos sobre a família Simonini:

Por volta de 1879 chegava a Viçosa (MG) o Sr. Pedro Pacífico Francisco Simonini, nascido e batizado na freguesia de Gallicano, província de Massa e Carrara na Itália. Espírito aventureiro, após a morte de sua mãe, deixou sua terra natal após desentendimento com sua madrasta e, como andarilho autêntico percorreu grande parte da Europa até o dia em que esteve na cidade de Colônia (Alemanha), viu passar num cortejo a figura altiva e elegante de um senhor de barbas longas que lhe chamou a atenção. Indagando de quem se tratava, soube que era Dom Pedro II, Imperador do Brasil.
Decidiu então vir para o Brasil estabelecendo-se na cidade de Viçosa. Como um bom italiano amava as artes, especializando-se como alfaiate e passando seus conhecimentos aos filhos; embora o único filho que exercera a profissão foi José Simonini (Zinho), verdadeiro mestre desta arte.
Em Viçosa, Francisco Simonini conheceu sua esposa Anna Lopes Gomes – irmã de Lulinha – e se casaram no dia 10 de Janeiro de 1891; o centenário foi comemorado no dia 10 de Janeiro de 1991 quando reuniram cerca de trezentos convidados.

Segue a relação de filhos e seus descendentes : - Maria Simonini (Nhanhá) – casada com Jacob Lopes de Castro, tiveram oito filhos:

  • Edwana Melo Fontes, filha de Ana de Castro Melo (D. Boneca), já falecida e ex-diretora da Escola Estadual Santa Rita de Cássia, casada com o Sr. Élio Henrique Fontes. Tiveram três filhos: Eduardo, Ricardo e Guilherme.
  • Edmaura Melo Martins, casada com José Carlos Martins. Tiveram dois filhos: Paulo e Marcelo.
    Élcio Rogério de Castro Mello casado com Maria Sirene Moreira e tiveram um filho com o nome de Pedro Moreira Mello.
    Evandro de Castro Mello casado com Rosana Coelho de Alvarenga e Melo com quem teve dois filhos com os nomes de Anna Coelho de Alvarenga e Melo e João Coelho de Alvarenga e Melo.
  • Bárbara Simonini – casada com Antônio Ferreira Mendes tiveram seis filhos (entre eles um adotivo), o residente em Viçosa foi Padre Antônio Mendes.
  • Humberto Simonini – casado com Maria Rodrigues Simonini (Nhanhá) tiveram nove filhos, os residentes em Viçosa foram: Lígia Simonini Ribeiro e seus filhos – Dr. Geraldo Brown Ribeiro Filho (Narayana e Gabriel), Henrique Simonini Ribeiro (Vitor) e Ana Lúcia Ribeiro. Netos: Ana Carolina e Teresinha Simonini Lopes e seus dois filhos, Eduardo e Guilherme.
  • Paula Simonini Euclydes: Humberto (Priscila, Larissa e Fellipe), Ricardo (Patrícia e Ana Carolina) e Paulo de Tarso.
  • Elça Simonini não deixou descendente.
  • Regina Simonini Simplício (Zica) – casada com Antônio Lopes Simplício tiveram doze filhos – seis falecidos e seis residentes fora de Viçosa.
  • José Simonini (Zinho) – casado com Maria das Mercês Torres Simonini tiveram treze filhos (uma falecida aos quatro anos de idade, quatro residentes fora de Viçosa e oitro residentes em Viçosa):
  • Maria Auxiliadora Torres Simonini (Dodora);
  • Maria Geralda Torres Simonini Coelho – casada com Júlio Pascoal Coelho com quem teve quatro filhos: Júnia Maria (Vitor), Silvana, Adriana e Júlio César;
  • Maria Aparecida Simonini Rocha Gomes – casada com Haroldo Rocha Gomes tiveram cinco filhos: José Augusto, André, Ricardo, Henrique e Vinícius;
  • Maria Clélia Torres Simonini;
  • Maria Rita Torres Simonini;
  • Maria Lúcia Simonini;
  • Maria Amélia Torres Simonini Teixeira – casada com Antônio Raphael Teixeira Filho tiveram seis filhos: Ramona, Antônio Raphael, Daniela, Marla, Breno e Danilo;
  • Maria Ignez Torres Simonini.
  • Zélia Simonini Dantas – casada com José Pires Dantas tiveram onze filhos, dos residentes em Viçosa: Maria da Conceição Dantas (Zizinha), Geraldo dos Reis Dantas e Maria Zélia Dantas. Netos: Hélio Dantas de Almeida e Juliana Dantas de Almeida.
  • Maria da Conceição Simonini Santos (Pepita) – casada com Telésforo Lopes dos Santos tiveram oito filhos, o residente em Viçosa: Hildécio Lopes dos Santos – casado com Lúcia Ribeiro dos Santos tiveram dois filhos: Leonardo e Sabrina.
  • Francisca Simonini da Silva (Chiquita) – casada com José Serafim da Silva tiveram quatro filhos. Reside em Viçosa: José Maria Claret da Silva – teve quatro filhos: Ainda, José Maria Claret da Silva Júnior, Ricardo Lentini da Silva e Francisco Simonini da Silva (Xico) – casado com Paulina Martino da Silva tiveram três filhos: Francisco Simonini da Silva Filho, Marcela Maria Martino Simonini da Silva e Francisco Martino Simonini da Silva.
  • Geraldo Simonini (Lilá) – casado com Ruth Santos Simonini tiveram dois filhos: Anna Maria Simonini e Paulo César Simonini residentes em Niterói – RJ.
  • Francisco Simonini (Chico) – casado com Lícia Grimaldi Simonini tiveram um filho: Luís Roberto Simonini, residentes em São Paulo – SP.

Famílias Silva Araújo, Martins Chaves e Santana

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Famílias Silva Araújo e Martins Chaves ( Família Santana).

  • Apontamentos sobre as Famílias Silva Araújo:

O Cel. José da Silva Araújo chega à Viçosa, vindo de Senhora de Oliveira, em meados do século passado (aproximadamente no ano de 1853). Compra por cinco contos de réis (5.000$000) trezentos e oitenta hectares de terra – hoje terreno da UFV – onde constrói a Fazenda Criciúma: uma sede com onze quartos, três salas, cozinha, quarto de armazenamento e casa de escravos.
Vindo de Ubá o primo farmacêutico Benjamim Araújo - nome da rua - instalam uma das primeiras farmácias de Viçosa. Todos os seus filhos permanecem agricultores, exceto José da Silva Araújo Júnior (Zeca Araújo) que foi comerciante. Com os casamentos, quase todos os Silva, Ferreira da Silva, Oliveira, Teixeira, Baptista da Silva, Lopes de Carvalho, Silva Guimarães, Milagres, Ubaldo, Torres e Rosado pertencem à mesma família.
O Cel. José da Silva Araújo foi Chefe Político e compadre do Presidente Bernardes, sendo padrinho de Arthurzinho. Iniciou a família em Viçosa com sete filhos e quarenta e quatro netos, casado com Eugênia.

  • Apontamentos sobre a família Martins Chaves:

A mais antiga anotação dos Martins Chaves fala do casamento de João Lopes Martins e Maria Fernandes Chaves, naturais da Freguesia de Nogueira (São Miguel). No século XVIII os Martins Chaves já estão na região de Ponte Nova; Miguel Martins Chaves casa-se com Francisca Velcocinda Martins Chaves por volta de 1880 e após o falecimento do marido vem fixar residência em Viçosa com os filhos José, Miguel, Maria Leonor, Ana Maria e João. D. Chiquinha, como ficou conhecida, era doceira e estava sempre presente em festas e jantares na casa do Presidente Bernardes.
Dos filhos:

  • José foi bancário em Juiz de Fora (Banco de Crédito Real), casou-se e teve três filhos: Zilah, Inah e José;
  • Leonor (Mariquinha) – viúva sem filhos – foi costureira;
  • Ana Maria (Donana) casou-se com Antonelli Bhering, mas faleceu ao dar à luz Ana Maria Chaves Bhering (que depois casa-se com Joaquim Fernandes Braga – mais tarde primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais);
  • Miguel casou-se e foi morar em Abre Campo tendo quatro filhos:
    Carmem - casada com o advogado Paschoal Grossi com quem teve cinco filhos (Maria Auxiliadora, Raulina, José Geraldo, Expedito e Everaldo).
    Francisca – foi professora, casou-se e não teve filhos.
    Mariquinha – professora e pianista.
    João – fazendeiro.
    Aluísio – morou e morreu em Brasília.
    Afrânio e Antônio.
  • João foi negociante de secos e molhados em uma venda situada ao lado da antiga Igreja Matriz (hoje parte da área do Santuário de Santa Rita). Casou-se com uma portuguesa da região do Minho, irmã de João José Araújo, chamada Virgínia. Da descendência de nove filhos cuidou D. Virgínia que, durante muitos anos, manteve uma pensão na Rua Virgílio Val, onde acolhia estudantes de todas as regiões do país.
    José foi bancário; João técnico-agrícola em contabilidade; Terezinha faleceu solteira; Geraldo Martins Chaves foi professor, Chefe de Departamento, Diretor da ESAV, Vice-Reitor e finalmente Reitor da UFV; Miguel foi engenheiro agrônomo e funcionário da FINEP; Pedro e Paulo foram médicos; Antônio foi engenheiro agrônomo, aposentado pelo IPEA e fazendeiro em Goiás.
    A frase seguinte é da cronista Norah sobre D. Virgínia, que faleceu no dia 25 de Maio de 1994, aos noventa e seis anos. “As mãos que lavaram roupas, que se entregaram a todas as tarefas domésticas, abençoaram, que velaram filhos doentes, que abrigaram filhos dos outros, que derramaram benefícios, hoje descansam tranquilas. A missão foi cumprida.”

Famílias Moreira Ramos, Carvalho e Tafuri

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Moreira Ramos (Famílias Carvalho e Tafuri)

  • Apontamentos sobre a família Moreira Ramos:

Sobressaltado com a perseguição religiosa no Líbano – onde viu seu tio ser enforcado – Jorge, aos dezessete anos, vem para Viçosa. Teve sociedade com Chiere Said Daker por dois anos, depois adquiriu sua própria loja de calçados, tecidos e armarinhos. Ia para o Rio de Janeiro para prover sua loja e comprar partituras, que distribuía àqueles que tocassem alguns instrumentos, como Raimundo Albino, passando à filha Geralda que tocava piano. Passado algum tempo, o coletor Raimundo Albino convida-o para ouvir a filha tocar, quando então nasce o amor; aos dezesseis anos Geralda casa-se com Jorge tendo, posteriormente, dez filhos.
A Casa América durou cinquenta anos, na esquina frente ao Fórum, enquanto isso Jorge Ramos também somou outras atividades: Tesoureiro do Hospital São Sebastião por mais de quarenta anos, da Igreja por vinte e três anos, Diretor-Gerente do Colégio Viçosa e membro da Colônia Vaz de Melo. Amigo de todos, Viçosa foi então sua terra, a Câmara Municipal outorgou-lhe o título de “Cidadão Viçosense”. Hoje tem seu nome imortalizado em uma rua e na memória dos que o conheceram.

Famílias Galvão, Costa Val, D' Antonino e Nacif

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)

  • Apontamentos sobre a família Galvão:

O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.

Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).

Famílias Freitas Paraíso, Euclydes e Gibaile

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Freitas Paraíso ( famílias Euclydes e Gibaile)

  • Apontamentos sobre a família Freitas Paraíso:

Em um casarão construído por escravos, casaram-se, em 1881, Antônio Manoel de Freitas (Pai Nico) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha). Deles nasceram nove filhos: Manoel Fialho de Freitas (Neca Paraíso), Josefino Fialho de Freitas, Maria Euzébia de Freitas Valadares, Joaquim Fialho de Freitas, Antônio Fialho de Freitas, José Bernardino de Freitas, Ana Rita de Oliveira Vitarelli, Ludovina Rosa de Oliveira e Almiro Fialho de Freitas. Todos os filhos e netos faziam parte da apresentação da cavalhada.
Com grande preparo, as famílias alugavam casas na cidade para assistirem às festas do Divino e do Rosário. As esposas ajudando os maridos nos preparativos, cada cavalheiro tinha seu pajem, os cristãos vestiam farda azul e os mouros vestiam farda vermelha, enquanto o rei vestia-se de branco com pequena capa.

Famílias Costa Val e Gomide

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Costa Val e Gomide ( Famílias D' Antonino, Galvão e Nacif)

  • Apontamentos sobre a família Costa Val:

João Braz da Costa Val e Francisca Bernardina da Costa Val casaram-se em 1871, em Piranga. Vieram para Viçosa no ano de 1873 quando João Braz foi Licitador do Segundo Ofício de Judicial e Notas. Faleceu em 11 de Outubro 1898 e D. Chiquinha em 1923.
Deixaram nove filhos.

  • Apontamentos sobre a família Gomide:

    No século passado, os irmãos Antônio de Pádua Gomide e Joaquim Gonçalves Gomide saem de Piranga (MG) e vêm para Viçosa, onde se casaram e constituíram famílias. Antônio de Pádua Gomide casou-se com Maria Valentina Gomide e o casal teve
    vários filhos dentre dos quais se destacam:

    Joaquim Gomide – funcionário do antigo Patronato Agrícola Arthur da Silva Bernardes, aposentou-se no cargo de chefe de serviço de marcenaria. Casado com Francisca da Silva Gomide (D. Quiquinha) tiveram nove filhos.
    Pedro Gomide – enfermeiro do antigo Hospital Regional, casado com Carlota Val Gomide. Foi Sacristão, viveu durante muitos anos em uma casa ao lado da antiga Matriz, só saindo para que a nova sede fosse construída. Quando o Hospital Regional foi fechado por questões políticas, Pedro Gomide montou uma pequena indústria de fundo de quintal onde fabricava foguetes e fogos de artifício. Ajudado por sua esposa, fazia velas de cera para abastecer a igreja e os fiéis. Tiveram oito filhos:
    José Baylon Gomide – casado em primeiras núpcias com América Val de Castro, teve com ela seis filhos. Ficou viúvo ainda moço e casou-se novamente com Elza Barduni, com quem teve mais sete filhos. Além de enfermeiro, José Baylon era charadista, deixando escrito um dicionário que ainda não fora publicado.
    João Brás Gomide – advogado do Foro da Comarca de Viçosa e Juiz de Direito das Comarcas de Capelinha, Paracatu, São Gotardo, Ipanema e Ubá. Casado com Luzia Costa Val Gomide tiveram nove filhos.
    Pedro Gomide Filho – escrivão do Civil e do Crime no Foro de Viçosa, professor no Ginásio de Viçosa e posteriormente, Colégio de Viçosa. Da militância no Foro, adquiriu um sólido conhecimento jurídico e no magistério, que era sua verdadeira vocação, se fez sempre lembrado por suas aulas de História e Matemática. Morreu em um trágico acidente automobilístico deixando viúva Maria José Pontes Gomide com quem teve doze filhos.

Joaquim Gonçalves, o outro irmão, casou-se com Eliza Santana Gomide e tiveram nove filhos. Era um pequeno industrial de bebidas.
Antônio Santana Gomide (Totone) ficou órfão ainda jovem, trabalhou como alfaiate para cuidar da família, era responsável por seus oito irmãos, e depois foi motorista de “carro de praça”. Posteriormente foi proprietário de um posto de gasolina na Praça Silviano Brandão. Casou-se com Dília Padi Gomide e tiveram quatro filhos.

Famílias Chequer, Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Chequer ( Famílias Costa Val, Gouveia, Pacheco e Silva)

  • Apontamentos sobre a família Chequer:

Fuad Chequer nasceu em 15 de Fevereiro de 1904 na cidade de Bezibidim no Líbano. Seus pais, Chequer João Obeid e Alfa Nazar Obeid, tiveram sete filhos: Alfa Chequer Obeid, Rafiza Chequer Obeid, Rosa Chequer Obeid, Maria Chequer Obeid, Chicré Chequer Obeid, Laila Chequer Obeid e João Chequer Obeidb e Fuad Chequer Obeid. Órfão de pai com apenas doze anos, trabalhava com transportes de tração animal, aprendendo depois o ofício de sapateiro. Em 1922, aos dezoito anos, chegou ao Brasil onde residiu no Rio de Janeiro com seu Tio Nazar. Mudou-se para Ponte Nova, onde trabalhava no comércio de tecidos, trazendo depois seus irmãos João e Laila para o Brasil. Em Viçosa, casou-se com Anita Nasser (que morava em Teixeiras) no dia 21 de Junho de 1931, tendo os gêmeos José e Antônio, Maria Alfa, Helena e Elias.
Possuiu uma fábrica de calçados em que produzia cento e oitenta pares por dia, com cinquenta operários; mais tarde instalou em Viçosa uma indústria de couro (curtume) com trinta operários. Foi também pioneiro na construção civil e loteamentos em Viçosa. Faleceu no dia 20 de Dezembro de 1970.

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