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Luzia da Costa Val, casada com João Brás Gomide e filha de José Braz da Costa Val e Rita Galvão da Costa Val.

Famílias Galvão, Costa Val, D' Antonino e Nacif

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)

  • Apontamentos sobre a família Galvão:

O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.

Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).

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Ana Cândida da Silva (Anita), única neta ainda viva (até a data da legenda na fotografia, situação atual desconhecida) do capitão Galvão.

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João da Costa Dias recebe das mãos do então Juiz de Direito, José Felismino, o título de “Cidadão Viçosense”. Fotografia tirada em 30/09/1971.

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Fazenda do Sr. Zeca Lopes, 1931. Vemos o café secando nos terreiros. Aparecem na fotografia: Terezinha Bolívar, Jacej Gomes, D. Cora com Carlos Alexandre e sua irmã D. Maria Luiza. Sentados: Terezinha, Geraldo Euzébio, Leléia, Murilo, Aloysio Bolívar e o professor Sebastião Lopes de Carvalho.

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Reunião da família Rodrigues, por volta de 1940. No primeiro plano está Maria Lopes Jacob, neta de Jacob Lopes de Faria e Ana Franco (Hanna). Ao seu lado está Nhá Messias – sua cunhada – irmã de Juca Tinoco. Do outro lado está Raymundo (Nhozinho). Nesta foto estão os descendentes diretos da família, tais como Nhanhá, Éster, Zizinha, Odila, Duquinha, Tone, Conceição, João, To, etc... Com os respectivos cônjuges e filhos.

Família Machado

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Machado ( Família Bernardes)

  • Apontamentos sobre a família Machado:

    Francisco Machado nasceu em 1855 em Congonhas, no Caraça, no Seminário de Mariana; formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1881 e chegou a Viçosa em 1883 para ser Juiz Municipal. Em 1888 casou-se com Gragina Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo e manteve com o sogro um escritório de advocacia. Foi Presidente da Câmara (Prefeito) por duas vezes e também Juiz de Direito. Como concunhado de Bernardes, militou no Partido Republicano Mineiro (PRM) onde sempre foi muito acatado.
    Deixou os filhos Mário, José (Zinho), Ana, Antônia, Vicente (Ré) e Geraldo. Desses, os mais conhecidos foram Ré, professor da Universidade, Zinho Machado, da Companhia Viçosense Força e Luz e Dr. Mário das Neves Machado. Este nasceu no dia 05 de Agosto de 1893 e faleceu no dia 04 de Abril de 1976 aos oitenta e três anos de idade. Formado em Engenharia em Belo Horizonte acompanhou a construção dos principais edifícios da primitiva Escola Superior de Agricultura e Veterinária (prédio principal, alojamento masculino e outros), lecionou Matemática no Colégio de Viçosa e diversas matérias na Universidade até se aposentar em 1951. Como engenheiro prestou assistência a várias construções da cidade: o Hospital São Sebastião, a antiga rodoviária, a parte antiga do Balaústre na Avenida Bueno Brandão e a nova Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
    Muito tímido e humilde, recusou o convite para ocupar o cargo de vereador suplente na Câmara Municipal em 1949. Grande amigo do Cânego Modesto de Paiva, Mário se uniu a ele nas virtudes cristãs; o padre Carlos até o indicou para Ministro da Eucaristia, cargo que acabou aceitando depois de um tempo de reflexão, não se achando digno para tal função. Junto com o Sr. Rubens Rajoso e o Irmão Boaventura, da antiga FUNABEM, cumpriu sua missão de distribuir o Corpo de Cristo aos fiéis na Igreja ou levando a Santa Comunhão aos doentes. Para sua família foi modelo de honradez, austeridade, fé e caridade, virtudes inerentes ao verdadeiro cristão e católico praticante.
    Obs: Na documentação desta família está anexado um trecho do jornal Cidade de Viçosa, de 11 de Dezembro de 1927 em que foi noticiada a morte de Francisco Machado no dia 08 deste mesmo mês. Na reportagem é feito um breve resumo sobre sua vida e participação na sociedade Viçosense, mostrando seu grande prestígio político. Anexado também aos documentos pertencentes à família Machado estão algumas notas de Francisco Machado reescritas por Pompéia e enviadas à irmã Maria Inês em 14 de Junho de 1994. Uma documentação sobre a família Mosqueira – Manuel Mosqueira da Rosa - também se encontra junto aos documentos desta família.

Famílias Moreira Ramos, Carvalho e Tafuri

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Moreira Ramos (Famílias Carvalho e Tafuri)

  • Apontamentos sobre a família Moreira Ramos:

Sobressaltado com a perseguição religiosa no Líbano – onde viu seu tio ser enforcado – Jorge, aos dezessete anos, vem para Viçosa. Teve sociedade com Chiere Said Daker por dois anos, depois adquiriu sua própria loja de calçados, tecidos e armarinhos. Ia para o Rio de Janeiro para prover sua loja e comprar partituras, que distribuía àqueles que tocassem alguns instrumentos, como Raimundo Albino, passando à filha Geralda que tocava piano. Passado algum tempo, o coletor Raimundo Albino convida-o para ouvir a filha tocar, quando então nasce o amor; aos dezesseis anos Geralda casa-se com Jorge tendo, posteriormente, dez filhos.
A Casa América durou cinquenta anos, na esquina frente ao Fórum, enquanto isso Jorge Ramos também somou outras atividades: Tesoureiro do Hospital São Sebastião por mais de quarenta anos, da Igreja por vinte e três anos, Diretor-Gerente do Colégio Viçosa e membro da Colônia Vaz de Melo. Amigo de todos, Viçosa foi então sua terra, a Câmara Municipal outorgou-lhe o título de “Cidadão Viçosense”. Hoje tem seu nome imortalizado em uma rua e na memória dos que o conheceram.

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Pompéia, Francisco, Maria José, José, Odila, Geraldo (colo), Mário, Maria de Lourdes, Renato, Paulo, Maria do Carmo, Maria Therezinha e Maria Ignez.

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