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Flanando na Praça

Vistas parciais e panorâmicas de praças e da quatro pilastras.

André Berlinck

Flâmula da Universidade de Purdue

Da esquerda para direita, segurando a flâmula da Universidade de Purdue, o Professor Carlos Schlottfeldt, o Reitor Lourenço Mennecucci Sobrinho, Earl Butz (Professor na Universidade de Purdue) e a Professora Maria das Dores de Carvalho.

Financiamento de pesquisas

Carta de A. R. Teixeira Filho, diretor do IER, para Dr. Roy Bonson e Dr. Joaquim Campo, co-diretores do Projeto Purdue-Uremg. Solicita verbas, a partir de bolsas, para financiamento de pesquisas.

Famílias Simonini, Maffia e Mello

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Família Simonini ( Famílias Maffia e Mello).

  • Apontamentos sobre a família Simonini:

Por volta de 1879 chegava a Viçosa (MG) o Sr. Pedro Pacífico Francisco Simonini, nascido e batizado na freguesia de Gallicano, província de Massa e Carrara na Itália. Espírito aventureiro, após a morte de sua mãe, deixou sua terra natal após desentendimento com sua madrasta e, como andarilho autêntico percorreu grande parte da Europa até o dia em que esteve na cidade de Colônia (Alemanha), viu passar num cortejo a figura altiva e elegante de um senhor de barbas longas que lhe chamou a atenção. Indagando de quem se tratava, soube que era Dom Pedro II, Imperador do Brasil.
Decidiu então vir para o Brasil estabelecendo-se na cidade de Viçosa. Como um bom italiano amava as artes, especializando-se como alfaiate e passando seus conhecimentos aos filhos; embora o único filho que exercera a profissão foi José Simonini (Zinho), verdadeiro mestre desta arte.
Em Viçosa, Francisco Simonini conheceu sua esposa Anna Lopes Gomes – irmã de Lulinha – e se casaram no dia 10 de Janeiro de 1891; o centenário foi comemorado no dia 10 de Janeiro de 1991 quando reuniram cerca de trezentos convidados.

Segue a relação de filhos e seus descendentes : - Maria Simonini (Nhanhá) – casada com Jacob Lopes de Castro, tiveram oito filhos:

  • Edwana Melo Fontes, filha de Ana de Castro Melo (D. Boneca), já falecida e ex-diretora da Escola Estadual Santa Rita de Cássia, casada com o Sr. Élio Henrique Fontes. Tiveram três filhos: Eduardo, Ricardo e Guilherme.
  • Edmaura Melo Martins, casada com José Carlos Martins. Tiveram dois filhos: Paulo e Marcelo.
    Élcio Rogério de Castro Mello casado com Maria Sirene Moreira e tiveram um filho com o nome de Pedro Moreira Mello.
    Evandro de Castro Mello casado com Rosana Coelho de Alvarenga e Melo com quem teve dois filhos com os nomes de Anna Coelho de Alvarenga e Melo e João Coelho de Alvarenga e Melo.
  • Bárbara Simonini – casada com Antônio Ferreira Mendes tiveram seis filhos (entre eles um adotivo), o residente em Viçosa foi Padre Antônio Mendes.
  • Humberto Simonini – casado com Maria Rodrigues Simonini (Nhanhá) tiveram nove filhos, os residentes em Viçosa foram: Lígia Simonini Ribeiro e seus filhos – Dr. Geraldo Brown Ribeiro Filho (Narayana e Gabriel), Henrique Simonini Ribeiro (Vitor) e Ana Lúcia Ribeiro. Netos: Ana Carolina e Teresinha Simonini Lopes e seus dois filhos, Eduardo e Guilherme.
  • Paula Simonini Euclydes: Humberto (Priscila, Larissa e Fellipe), Ricardo (Patrícia e Ana Carolina) e Paulo de Tarso.
  • Elça Simonini não deixou descendente.
  • Regina Simonini Simplício (Zica) – casada com Antônio Lopes Simplício tiveram doze filhos – seis falecidos e seis residentes fora de Viçosa.
  • José Simonini (Zinho) – casado com Maria das Mercês Torres Simonini tiveram treze filhos (uma falecida aos quatro anos de idade, quatro residentes fora de Viçosa e oitro residentes em Viçosa):
  • Maria Auxiliadora Torres Simonini (Dodora);
  • Maria Geralda Torres Simonini Coelho – casada com Júlio Pascoal Coelho com quem teve quatro filhos: Júnia Maria (Vitor), Silvana, Adriana e Júlio César;
  • Maria Aparecida Simonini Rocha Gomes – casada com Haroldo Rocha Gomes tiveram cinco filhos: José Augusto, André, Ricardo, Henrique e Vinícius;
  • Maria Clélia Torres Simonini;
  • Maria Rita Torres Simonini;
  • Maria Lúcia Simonini;
  • Maria Amélia Torres Simonini Teixeira – casada com Antônio Raphael Teixeira Filho tiveram seis filhos: Ramona, Antônio Raphael, Daniela, Marla, Breno e Danilo;
  • Maria Ignez Torres Simonini.
  • Zélia Simonini Dantas – casada com José Pires Dantas tiveram onze filhos, dos residentes em Viçosa: Maria da Conceição Dantas (Zizinha), Geraldo dos Reis Dantas e Maria Zélia Dantas. Netos: Hélio Dantas de Almeida e Juliana Dantas de Almeida.
  • Maria da Conceição Simonini Santos (Pepita) – casada com Telésforo Lopes dos Santos tiveram oito filhos, o residente em Viçosa: Hildécio Lopes dos Santos – casado com Lúcia Ribeiro dos Santos tiveram dois filhos: Leonardo e Sabrina.
  • Francisca Simonini da Silva (Chiquita) – casada com José Serafim da Silva tiveram quatro filhos. Reside em Viçosa: José Maria Claret da Silva – teve quatro filhos: Ainda, José Maria Claret da Silva Júnior, Ricardo Lentini da Silva e Francisco Simonini da Silva (Xico) – casado com Paulina Martino da Silva tiveram três filhos: Francisco Simonini da Silva Filho, Marcela Maria Martino Simonini da Silva e Francisco Martino Simonini da Silva.
  • Geraldo Simonini (Lilá) – casado com Ruth Santos Simonini tiveram dois filhos: Anna Maria Simonini e Paulo César Simonini residentes em Niterói – RJ.
  • Francisco Simonini (Chico) – casado com Lícia Grimaldi Simonini tiveram um filho: Luís Roberto Simonini, residentes em São Paulo – SP.

Famílias Silva Araújo, Martins Chaves e Santana

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Famílias Silva Araújo e Martins Chaves ( Família Santana).

  • Apontamentos sobre as Famílias Silva Araújo:

O Cel. José da Silva Araújo chega à Viçosa, vindo de Senhora de Oliveira, em meados do século passado (aproximadamente no ano de 1853). Compra por cinco contos de réis (5.000$000) trezentos e oitenta hectares de terra – hoje terreno da UFV – onde constrói a Fazenda Criciúma: uma sede com onze quartos, três salas, cozinha, quarto de armazenamento e casa de escravos.
Vindo de Ubá o primo farmacêutico Benjamim Araújo - nome da rua - instalam uma das primeiras farmácias de Viçosa. Todos os seus filhos permanecem agricultores, exceto José da Silva Araújo Júnior (Zeca Araújo) que foi comerciante. Com os casamentos, quase todos os Silva, Ferreira da Silva, Oliveira, Teixeira, Baptista da Silva, Lopes de Carvalho, Silva Guimarães, Milagres, Ubaldo, Torres e Rosado pertencem à mesma família.
O Cel. José da Silva Araújo foi Chefe Político e compadre do Presidente Bernardes, sendo padrinho de Arthurzinho. Iniciou a família em Viçosa com sete filhos e quarenta e quatro netos, casado com Eugênia.

  • Apontamentos sobre a família Martins Chaves:

A mais antiga anotação dos Martins Chaves fala do casamento de João Lopes Martins e Maria Fernandes Chaves, naturais da Freguesia de Nogueira (São Miguel). No século XVIII os Martins Chaves já estão na região de Ponte Nova; Miguel Martins Chaves casa-se com Francisca Velcocinda Martins Chaves por volta de 1880 e após o falecimento do marido vem fixar residência em Viçosa com os filhos José, Miguel, Maria Leonor, Ana Maria e João. D. Chiquinha, como ficou conhecida, era doceira e estava sempre presente em festas e jantares na casa do Presidente Bernardes.
Dos filhos:

  • José foi bancário em Juiz de Fora (Banco de Crédito Real), casou-se e teve três filhos: Zilah, Inah e José;
  • Leonor (Mariquinha) – viúva sem filhos – foi costureira;
  • Ana Maria (Donana) casou-se com Antonelli Bhering, mas faleceu ao dar à luz Ana Maria Chaves Bhering (que depois casa-se com Joaquim Fernandes Braga – mais tarde primeiro Reitor da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais);
  • Miguel casou-se e foi morar em Abre Campo tendo quatro filhos:
    Carmem - casada com o advogado Paschoal Grossi com quem teve cinco filhos (Maria Auxiliadora, Raulina, José Geraldo, Expedito e Everaldo).
    Francisca – foi professora, casou-se e não teve filhos.
    Mariquinha – professora e pianista.
    João – fazendeiro.
    Aluísio – morou e morreu em Brasília.
    Afrânio e Antônio.
  • João foi negociante de secos e molhados em uma venda situada ao lado da antiga Igreja Matriz (hoje parte da área do Santuário de Santa Rita). Casou-se com uma portuguesa da região do Minho, irmã de João José Araújo, chamada Virgínia. Da descendência de nove filhos cuidou D. Virgínia que, durante muitos anos, manteve uma pensão na Rua Virgílio Val, onde acolhia estudantes de todas as regiões do país.
    José foi bancário; João técnico-agrícola em contabilidade; Terezinha faleceu solteira; Geraldo Martins Chaves foi professor, Chefe de Departamento, Diretor da ESAV, Vice-Reitor e finalmente Reitor da UFV; Miguel foi engenheiro agrônomo e funcionário da FINEP; Pedro e Paulo foram médicos; Antônio foi engenheiro agrônomo, aposentado pelo IPEA e fazendeiro em Goiás.
    A frase seguinte é da cronista Norah sobre D. Virgínia, que faleceu no dia 25 de Maio de 1994, aos noventa e seis anos. “As mãos que lavaram roupas, que se entregaram a todas as tarefas domésticas, abençoaram, que velaram filhos doentes, que abrigaram filhos dos outros, que derramaram benefícios, hoje descansam tranquilas. A missão foi cumprida.”
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