- BR MGUFV UFV.10.03.01.01.02
- Dossiê
Part of Universidade Federal de Viçosa
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Terceiro Encontro de Diretores e Técnicos da SEAV
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Terceiro Encontro de Diretores e Técnicos da SEAV, realizado no Colégio Agrícola de Brasilia no período de 11 a 16 de julho de 1966. Contém:
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Relatório de Professor (Veterinária)
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Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas, acadêmicas e sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.
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Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas e acadêmicas, assim como, sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.
Regimentos internos da Congregação
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Estabelece as regras e normas de funcionamento da Congregação da ESAV, tais como, autonomia e operacionalidade das reuniões da congregação da Escola.
Congregação da ESAV
Hospedagem aos participantes da SF
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Correspondências enviadas e recebidas tratando do planejamento e organização da hospedagem oferecida pela Esav aos participantes da Semana do Fazendeiro.
Hospedagem aos participantes da SF
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Correspondências enviadas e recebidas tratando do planejamento e organização da hospedagem oferecida pela Esav aos participantes da Semana do Fazendeiro.
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Correspondências enviadas e recebidas para empresa ferroviaria e viações terrestres solicitando descontos em pasagens de deslocamento para os participantes da Semana do Fazendeiro.
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Correspondências entre a Esav e as autoridades policiais da região solicitando e autorizando a circulação da empresa substituta de viação (ônibus) para atender a demanda da SF.
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Relação com o nome e origem dos agricultores participantes; listagem de controle relacionando o curso oferecido, participantes, professores, número de aulas a serem ministradas, frequência e origem dos participantes.
1968 - Uremg e Fundação Ford (expansão)
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Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.
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Relatórios referentes à Secretaria.
Os itens identificados foram:
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Relatórios de professores do Coluni.
Os itens encontrados foram:
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Contratação de fotógrafos para produzir imagens do campus e da Semana do Fazendeiro.
Parceiros (empresas, fazendeiros e proprietários)
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Solicitação de apoio na divulgação da SF e agradecimentos.
Decreto-Lei sobre matrículas especiais de alunos convocados para serviço militar
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É composto por várias Decretos que garantiam condições especiais de matrícula e permanência no ensino superior para alunos expedicionários ou convocados em virtude do estado de guerra.
Ministério do Estado
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Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas e acadêmicas, assim como, sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.
Part of Acervo Cartográfico da Universidade Federal de Viçosa
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Entrega da comenda Arthur Bernardes
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Este álbum é compartilhado pelas famílias: Araújo e Mollica.
Apontamentos sobre a família Araújo:
João José Araújo chegou à Viçosa em 1915, proveniente de Portugal. Aqui se estabeleceu e iniciou uma vida de intenso trabalho. Oficializou sua ligação à nossa cidade, casando-se, em 1924, com Esther, filha de Juca Tinoco, chefe de uma das mais tradicionais famílias de Viçosa. Aqui viveu mais de meio século, sempre de mãos dadas com a gente viçosense, nos maus e nos bons momentos, nos dias de luta e nos dias de glória. Participou da construção da Igreja de Santa Rita, do novo Colégio de Viçosa, da Usina Santa Rita e outros mais. Português de nascimento, brasileiro de coração. João Araújo, por determinação dos viçosenses, se tornou viçosense quando recebeu em praça pública o título de Cidadão Honorário de Viçosa.
Do seu casamento com Esther, sua companheira de toda a vida – e que ainda está viva – nasceram quatorze filhos, vinte e cinco netos e cinco bisnetos.
Apontamentos sobre a família Mollica:
O patriarca da família chamava-se Vicenzo Mollica. Em meados do século passado, deixou Santa Marina, província de Salermo, na Itália, vindo para o Brasil com sua irmã Rosa Mollica e seu cunhado Paschoal Rena que, por motivos políticos, teve de deixar o país.
Como todo imigrante do Sul da Itália, partiram do Porto de Nápoles, com destino ao Rio de Janeiro. Ali se estabeleceram por um pequeno período, não se adaptando ao clima e costumes do lugar. Conta-se que sua irmã Rosa jamais se acostumou com o Brasil. Tendo contraído a febre amarela, desgostosa pela doença e pela saudade de sua terra, preferia morrer. Havia aprendido alguns costumes do país e, com eles, alguns tabus alimentares; pepino maduro não podia comer, era puro veneno. Rosa comeu todos os pepinos amarelos que encontrou e se curou.
Mais tarde, trazidos por outros imigrantes italianos da região de Viçosa, vieram também se estabelecer em Ervália atraídos pelas montanhas semelhantes à Santa Marina. Fabricavam massas e pães, abriram a primeira padaria do lugar. O clima era bom e o pequeno Herval lhes trazia um pedaço da pátria. Compraram um pedaço de terra e deram a ele o nome de “Cerezzo”, que em italiano quer dizer carinho. Hoje esse lugar é popularmente conhecido por Careço.
Vicenzo Cesário Mollica casou-se com Maria Gabriella de Sant’anna e foi morar em Careço. Lá construiu a fazenda Boa Vista, ou fazenda do Carezo, onde viveu toda a sua vida. Aos setenta e quatro anos faleceu deixando sete filhos. Um deles foi Amélio Mollica, pai de Almiro Molicca, casado com D. Ritinha com quem teve alguns filhos como, Inês, Maria José, Lúcia e Vicente.
Obs: Esta família está presente em fotos no álbum das famílias Paranhos e Bhering.
Escola Superior de Agricultura
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