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Terceiro Encontro de Diretores e Técnicos da SEAV

Terceiro Encontro de Diretores e Técnicos da SEAV, realizado no Colégio Agrícola de Brasilia no período de 11 a 16 de julho de 1966. Contém:

  • Agenda de divisão de estudos pedagógicos;
  • Atribuições legais;
  • Decálogo do estudante agrotécnico;
  • Regulamentações;
  • Exemplo de matrícula;
  • Exemplo de certificado de aprovação em exames de admissão;
  • Organização Administrativa;
  • Diretoria;
  • Conselho de professores;
  • Conselho de Orientação Técnica;
  • Turma de Administração;
  • Turma de Administração Escolar;
  • Setor de Orientação Educacional;
  • Setor de Agricultura;
  • Setor de Zootecnia;
  • Setor de Indústrias Rurais;
  • Setor de Oficinas;
  • Setor de Saúde;
  • Organização Didática;
  • Trabalhos Escolares;
  • Regime Escolar;
  • Programas;
  • Apuração do Rendimento Escolar;
  • Diplomas, Certificados e Prêmios;
  • Inscrições, Matrículas e Transferências;
  • Práticas Educativas;
  • Educação Moral, Cívica, Social e Religiosa;
  • Atividades Extra-Curriculares;
  • Serviços de Extensão;
  • Direitos do Corpo Docente;
  • Deveres do Corpo Docente;
  • Direitos dos alunos;
  • Deveres dos Alunos;
  • Assistência aos Alunos;
  • Internato, Semi-Internato e Externato;
  • Associações de Alunos;
  • Atribuições do Pessoal;
  • Quadro do Pessoal;
  • Horário de Trabalho;
  • Patrimônio e Recursos Financeiros;
  • Disposições Gerais;
  • Fundamentos Legais.

Relatório de Professor (Veterinária)

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.11.02
  • Dossiê
  • 1934 - 1942
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas, acadêmicas e sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.

Relatório de professor

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.03.02
  • Dossiê
  • 1932-1948
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas e acadêmicas, assim como, sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.

Regimentos internos da Congregação

  • BR MGUFV ESAV.01.01.01.03.02
  • Dossiê
  • 1947 - 1948
  • Part of Untitled

Estabelece as regras e normas de funcionamento da Congregação da ESAV, tais como, autonomia e operacionalidade das reuniões da congregação da Escola.

Congregação da ESAV

Hospedagem aos participantes da SF

  • BR MGUFV ESAV.07.01.3ª.02.02
  • Dossiê
  • 1931
  • Part of Untitled

Correspondências enviadas e recebidas tratando do planejamento e organização da hospedagem oferecida pela Esav aos participantes da Semana do Fazendeiro.

Hospedagem aos participantes da SF

  • BR MGUFV ESAV.07.01.7ª.03.02
  • Dossiê
  • 1935
  • Part of Untitled

Correspondências enviadas e recebidas tratando do planejamento e organização da hospedagem oferecida pela Esav aos participantes da Semana do Fazendeiro.

Transporte

  • BR MGUFV ESAV.07.01.12ª.02.02
  • Dossiê
  • 1940
  • Part of Untitled

Correspondências enviadas e recebidas para empresa ferroviaria e viações terrestres solicitando descontos em pasagens de deslocamento para os participantes da Semana do Fazendeiro.

Transporte

  • BR MGUFV ESAV.07.01.13ª.03.02
  • Dossiê
  • 1941
  • Part of Untitled

Correspondências entre a Esav e as autoridades policiais da região solicitando e autorizando a circulação da empresa substituta de viação (ônibus) para atender a demanda da SF.

Listagens e controles

  • BR MGUFV ESAV.07.01.14ª.01.01.02
  • Dossiê
  • 1942
  • Part of Untitled

Relação com o nome e origem dos agricultores participantes; listagem de controle relacionando o curso oferecido, participantes, professores, número de aulas a serem ministradas, frequência e origem dos participantes.

1968 - Uremg e Fundação Ford (expansão)

Imagens retiradas do relatório anual das ações estruturais, construções e obras de melhorias, proporcionadas por meio de convênio celebrado entre a Uremg e a Fundação Ford iniciado em 1952.

Relatório da Secretaria

Relatórios referentes à Secretaria.

Os itens identificados foram:

  • Relatório da Secretaria referente ao ano de 1959;
  • Relatório da Secretaria referente ao ano de 1967.

Relatório de Professor

Relatórios de professores do Coluni.

Os itens encontrados foram:

  • Relatório de Atividades de Professor do Curso de Inglês do Coluni - Geraldo Martins Chaves (1966);
  • Relatório Anual de Atividades de Professor - David Oliveira Scofield (1969).

Cobertura fotográfica

  • BR MGUFV ESAV.07.01.9ª.02.02
  • Dossiê
  • 1937
  • Part of Untitled

Contratação de fotógrafos para produzir imagens do campus e da Semana do Fazendeiro.

Relatório de Professor

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.02.02
  • Dossiê
  • 1931-1945
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores de cada departamento enviava para o Diretor da Escola. Trazem informações administrativas e acadêmicas, assim como, sobre as demais funções executadas pelo professor no respectivo ano do relatório.

Famílias Araújo e Mollica

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Araújo e Mollica.

  • Apontamentos sobre a família Araújo:

    João José Araújo chegou à Viçosa em 1915, proveniente de Portugal. Aqui se estabeleceu e iniciou uma vida de intenso trabalho. Oficializou sua ligação à nossa cidade, casando-se, em 1924, com Esther, filha de Juca Tinoco, chefe de uma das mais tradicionais famílias de Viçosa. Aqui viveu mais de meio século, sempre de mãos dadas com a gente viçosense, nos maus e nos bons momentos, nos dias de luta e nos dias de glória. Participou da construção da Igreja de Santa Rita, do novo Colégio de Viçosa, da Usina Santa Rita e outros mais. Português de nascimento, brasileiro de coração. João Araújo, por determinação dos viçosenses, se tornou viçosense quando recebeu em praça pública o título de Cidadão Honorário de Viçosa.
    Do seu casamento com Esther, sua companheira de toda a vida – e que ainda está viva – nasceram quatorze filhos, vinte e cinco netos e cinco bisnetos.

  • Apontamentos sobre a família Mollica:

O patriarca da família chamava-se Vicenzo Mollica. Em meados do século passado, deixou Santa Marina, província de Salermo, na Itália, vindo para o Brasil com sua irmã Rosa Mollica e seu cunhado Paschoal Rena que, por motivos políticos, teve de deixar o país.
Como todo imigrante do Sul da Itália, partiram do Porto de Nápoles, com destino ao Rio de Janeiro. Ali se estabeleceram por um pequeno período, não se adaptando ao clima e costumes do lugar. Conta-se que sua irmã Rosa jamais se acostumou com o Brasil. Tendo contraído a febre amarela, desgostosa pela doença e pela saudade de sua terra, preferia morrer. Havia aprendido alguns costumes do país e, com eles, alguns tabus alimentares; pepino maduro não podia comer, era puro veneno. Rosa comeu todos os pepinos amarelos que encontrou e se curou.
Mais tarde, trazidos por outros imigrantes italianos da região de Viçosa, vieram também se estabelecer em Ervália atraídos pelas montanhas semelhantes à Santa Marina. Fabricavam massas e pães, abriram a primeira padaria do lugar. O clima era bom e o pequeno Herval lhes trazia um pedaço da pátria. Compraram um pedaço de terra e deram a ele o nome de “Cerezzo”, que em italiano quer dizer carinho. Hoje esse lugar é popularmente conhecido por Careço.
Vicenzo Cesário Mollica casou-se com Maria Gabriella de Sant’anna e foi morar em Careço. Lá construiu a fazenda Boa Vista, ou fazenda do Carezo, onde viveu toda a sua vida. Aos setenta e quatro anos faleceu deixando sete filhos. Um deles foi Amélio Mollica, pai de Almiro Molicca, casado com D. Ritinha com quem teve alguns filhos como, Inês, Maria José, Lúcia e Vicente.
Obs: Esta família está presente em fotos no álbum das famílias Paranhos e Bhering.

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