Censura

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Comunicado reservado nº 12

Comunicado enviado pelo Diretor da Divisão de Imprensa (DIP) recomendando que as Instituições públicas mantenham neutralidade em face dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial nas suas publicações editoriais; boletins administrativos e nas correspondências enviadas ao exterior.

Jarbas de Carvalho - Diretor do DIP

Edição nº 20

A morte de Charles Chaplin obteve grande destaque no jornal; questões políticas pensadas para o ano de 1978 numa tentativa de perceber o que poderia marcar aquele ano; Comemoração de 80 anos da capital de Minas Gerais abrindo a discussão sobre os problemas políticos recorrentes.

Edição nº 53

Balanço sobre a situação da Argentina que a partir da década de 70 sofreu inúmeras guerras civis e uma ditadura que oprimia toda sua população; a ativista Flávia Inês Wesp Schilling e sua prisão no Uruguai têm repercussão demonstrada diante de mobilização e indignação dos brasileiros.

Edição nº 43

Balanço sobre a política de Alfredo Stroessner Matiauda no Paraguai; discussão sobre o papel da imprensa e os desafios impostos pela censura ao desempenho dos seus deveres; entrevista com o ex parlamentar Temperani Pereira, nacionalista que deixou a política e na edição à analisa colocando as ações e implicações naquela sociedade; a guerra civil na Nicarágua também é relatada na edição com a descrição da situação da população.

Edição nº fragmento 29

Atuação da censura sobre os jornais é analisada; procura do apoio do Movimento Democrático Brasileiro em aspectos da política brasileira são apresentados; entrevista com Alceu de Amoroso Lima detêm comentários deste crítico em análise da política brasileira desde o império além de relatar suas experiências próprias; produção e consumo de derivados do petróleo são retratados junto à caracterização da economia; redemocratizações brasileiras detêm também destaque.

Edição nº fragmento 15

Entrevista com Joel Silveira, jornalista que fala sobre sua carreira e da situação política brasileira; críticas à censura são feitas com sátiras; escolas de samba são retratadas e têm a caracterização de sua formação e expoência dentro da cultura brasileira.

Edição nº fragmento 3

Hélio Silva é entrevistado na edição; 10 anos da publicação do Pasquim são retratados em diversos comentários feitos pelos próprios editores; sátiras à anistia, democratização, inflação e política de Figueiredo são feitas; ação da censura na imprensa brasileira é demonstrada; críticas são feitas ao Serviço Nacional de Informações das quais Hélio Peregrino relata os modos de combate do órgão à subversão; a Comissão Parlamentar de Inquérito instaurada no Itamarati acusando Houaiss de comunismo é retratada na edição.

Edição nº 466

Atuação social do governo é comentada na edição criticada em quadrinhos; notas curtas sobre diversos acontecimentos da época também são apresentadas; representação das eleições e críticas a elas e também a importância que se dava na época à Copa do Mundo; integrante do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minério e Derivados, Reinaldo Cabral Magalhães conta em entrevista sua vida, situação dos trabalhadores, reivindicações do seu sindicato, suas percepções sobre a política e economia brasileira; “suplemento pingente” do Pasquim, “Voz Empresária” detém críticas satirizadas em fotos sobre o racismo e dominação dos empresários; censura e sua utilização pelo governo brasileiro é demonstrada também; repressão violenta aos chamados comunistas também é criticada e satirizada em quadrinhos.

Edição nº 486

Sátiras e críticas sobre a eleição de Figueiredo, agentes da censura no Brasil e má distribuição de renda estão presentes na edição; notas retratam a situação das eleições no senado; cronologia sobre a atuação de papas nas sociedades é demonstrada a partir da eleição do Papa João Paulo II.

Edição nº 490

O jornal retrata e critica a Lei de Segurança Nacional daquela época descrevendo como se dava seu funcionamento na sociedade brasileira; análise das eleições do senado que apresentou articulações e fraudes por parte da Arena e que apesar disso acabaram por eleger como maioria os partidários do Movimento Democrático Brasileiro; Fernando Gabeira banido da política brasileira conta as principais ideias que se tinha um exilado na época além de demonstrar suas ideias e perspectivas sobre a Ditadura Militar instaurada no Brasil; sátiras demonstram censura, corrupção e eleições para o senado; Ditadura vivida no Uruguai é destacada também na edição com relato sobre a situação dos presos políticos soltos; crônica escrita por Fausto Wolff demonstra o comportamento de um burguês arenista e críticas ao seu comportamento; a atuação política de Luís Carlos Prestes é descrita na edição.

Edição nº 403

Notícias sobre o relatório do governo americano colocando sua posição sobre os direitos humanos e comemorações do dia da mulher são retratadas em coluna; charges apresentam a indefinição em relação ao modo de eleição de governadores em 1978, censura, falta de instrução e boas condições de vida da população, a crise na qual ela vivia e sobre o relatório pela transgressão aos direitos humanos; debate sobre a utilização da Declaração Universal dos Direitos do Homem por Jimmy Carter presidente dos Estados Unidos; entrevista com o paraibano e músico Sivuca na qual se retrata a situação da música, sua vida, carreira; coluna debate as ações governamentais efetivadas sobre a economia da América Latina.

Edição nº 400

Crítica aos acontecimentos na política e economia brasileira; Comentário sobre as modificações feitas pelo técnico Brandão na seleção brasileira; Entrevista com Jane Fonda, na qual a atriz fala de sua carreira, vida pessoal e os trabalhos que ela executava em 77; coluna sobre a desigualdade de renda; Na coluna de Newton Carlos fala-se sobre guerras e os modos de destruição utilizados; Augusto Boal conta histórias sobre a censura no Teatro; Charge faz crítica a ressuscitação da Declaração dos Direitos Humanos feita por Jimmy Carter.

Edição nº 354

Crise Argentina daquele ano tem algumas de suas causas explicitadas; tirinhas fazem crítica a censura e a política brasileira.

Edição nº 300

Os impactos causados pela censura no jornal são colocados; fim da censura prévia tem sua caracterização em tirinha; relatos críticos demonstram a deficiência de salários e pensões nos Estados Unidos, que deixavam uma parcela da população em péssimas condições de vida.

Edição nº 309

Em carta o colunista Hélio Fernandes deixou sua indignação em relação aos abusos da censura brasileira; o funcionamento das multinacionais e suas representações na sociedade são destacados também no jornal.

Edição nº 44

Política de controle de natalidade e crescimento demográfico foi destacada em debate sobre a má distribuição de renda; coluna retratou a ação da censura nos meios de informação brasileiros; viagens do presidente Ernesto Geisel à Europa em razão do aumento das relações entre o Brasil e países europeus, foi comentado que também obteve explicação sobre motivações e implicações das mesmas; visões sobre o papel dos prefeitos foram retratadas em entrevista com o prefeito de Americana da época; ponto ressaltado na Semana de Tecnologia Industrial em Salvador organizada para a busca de avanços tecnológicos na indústria brasileira da época tem as principais conclusões feitas explicitadas; problemas vistos em hospitais que causariam infecções e até mortes aos pacientes foram retratados demonstrando o posicionamento dos órgãos responsáveis pela saúde no Brasil; o combate pelo Banco Central dos conglomerados é retratado com o fim do Grupo Lume; cartel feito entre empresas produtoras de pneus, Goodyear; Firestone e Pirelli foram descrito e teve o posicionamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) retratado; situação partidária da Itália é retratada ante a organização das prévias da eleição; contrariedade do presidente chinês Mao Tse-Tung em relação a alguns pontos da política Stalinista é descrita no jornal; mobilização da sociedade obtida pela religião e os impasses nas práticas da Igreja Católica e Pentecostal foram pontos abordados em reportagem; entrevista coloca a abrangência que as Igrejas Pentecostais estavam obtendo na época na qual fala o professor Douglas Teixeira Monteiro; a vida e trajetória para a grande representatividade de Frei Damião no sertão nordestino foram abordados na edição.

Edição nº Fragmento 1

A posição do Ministro do Trabalho Murilo Macedo diante das reivindicações dos metalúrgicos é colocada na edição e a resposta dos operários quanto a esta é descrita; negociações entre o Grupo 14 são demonstradas nesta edição na qual é demonstrada a posição da Fiesp de não ceder às reivindicações; censura é comentário da edição demonstrada em entrevista com Pompeu de Souza Brasil representante da Associação Brasileira de Imprensa no Conselho Superior de Cultura, que falou sobre as lutas dos jornais para disponibilizarem os conteúdos do modo que quisessem.

Edição nº 74

O fim da censura anunciado pelo governo é comentado na edição que retrata a ação deste meio repressor no Brasil.

Edição nº 83

O conteúdo e a expoência dos programas de TV além das pressões e censura exercida sobre os mesmos são aspectos abordados pelo jornal e na entrevista com o professor Muniz Sodré.