Parte deAcervo Fotográfico
Juquinha de Paula, D. Cora B. Ferreira da Silva, Almiro da Silva Pontes, Dr. Sebastião Ferreira da Silva, Manoel Calambau e Etelvina da Silva Pontes Valente. Aniversário de Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
11202 resultados com objetos digitais Mostrar os resultados com objetos digitais
Parte deAcervo Fotográfico
Juquinha de Paula, D. Cora B. Ferreira da Silva, Almiro da Silva Pontes, Dr. Sebastião Ferreira da Silva, Manoel Calambau e Etelvina da Silva Pontes Valente. Aniversário de Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
Parte deAcervo Fotográfico
Egydio e Joanna, filhos de Manoel Clemente da Silva Pontes, 20/10/1937.
Parte deAcervo Fotográfico
D. Maria Rodrigues Pontes e sua filha Lígia R. Pontes (esposa de Almiro).
Parte deAcervo Fotográfico
Almiro Pontes e sua irmã Etelvina Pontes Valente, filhos de Manoel Clemente da Silva Pontes.
Parte deAcervo Fotográfico
Joana Maria de Jesus, esposa de Manoel Clemente da Silva Pontes e mãe de Almiro da Silva Pontes.
Famílias Simonini, Maffia e Mello
Parte deAcervo Fotográfico
Este álbum é compartilhado pelas famílias: Família Simonini ( Famílias Maffia e Mello).
Por volta de 1879 chegava a Viçosa (MG) o Sr. Pedro Pacífico Francisco Simonini, nascido e batizado na freguesia de Gallicano, província de Massa e Carrara na Itália. Espírito aventureiro, após a morte de sua mãe, deixou sua terra natal após desentendimento com sua madrasta e, como andarilho autêntico percorreu grande parte da Europa até o dia em que esteve na cidade de Colônia (Alemanha), viu passar num cortejo a figura altiva e elegante de um senhor de barbas longas que lhe chamou a atenção. Indagando de quem se tratava, soube que era Dom Pedro II, Imperador do Brasil.
Decidiu então vir para o Brasil estabelecendo-se na cidade de Viçosa. Como um bom italiano amava as artes, especializando-se como alfaiate e passando seus conhecimentos aos filhos; embora o único filho que exercera a profissão foi José Simonini (Zinho), verdadeiro mestre desta arte.
Em Viçosa, Francisco Simonini conheceu sua esposa Anna Lopes Gomes – irmã de Lulinha – e se casaram no dia 10 de Janeiro de 1891; o centenário foi comemorado no dia 10 de Janeiro de 1991 quando reuniram cerca de trezentos convidados.
Segue a relação de filhos e seus descendentes : - Maria Simonini (Nhanhá) – casada com Jacob Lopes de Castro, tiveram oito filhos:
Parte deAcervo Fotográfico
Toda família de Antônio Ivo Valente, casado com Etelvina da Silva Pontes Valente, 1941.
Parte deAcervo Fotográfico
Almiro da Silva Pontes, aos 90 anos; Rua N. S. das Graças, 415.
Parte deAcervo Fotográfico
Fazenda da Boa Vista – propriedade de Manuel Clemente da Silva Pontes e Joana Maria de Jesus. Porto Seguro (Porto Firme).
Parte deAcervo Fotográfico
Clementina, Francisco da Silva Pontes, Maria Rodrigues Pontes, Manoel R. S. Pontes, Cecy, Joana D’Arc, D. Dolores Pena e crianças.
Parte deAcervo Fotográfico
Padre Geraldo Martins Paiva e Almiro da Silva Pontes, 90 anos.
Parte deAcervo Fotográfico
Antônio Clemente Silva Pontes veio de Portugal e se fixou em Tapera, depois chamado Porto Seguro e hoje Porto Firme. Chegando ao Brasil viúvo, trouxe os filhos Vicente e Manuel Clemente, morreu logo cedo os deixando já casados.
Vicente se casou com Matilde (Tia Matila). Manuel Clemente se casou com Joana Maria de Jesus - uma menina de treze anos - da localidade de “Olho D’Água” e recebeu um dote de uma dúzia de escravos.
Manuel Clemente da Silva Pontes (Sô Neca) morreu em Dezembro de 1932, aos setenta e dois anos. O mais velho e mais conhecido de seus filhos foi Almiro Pontes, fazendeiro que também comercializava cereais, máquinas agrícolas manuais, máquinas de costura, motores, moinhos e tecidos, estando sempre viajando entre São Paulo e Rio de Janeiro. Suas mercadorias eram transportadas em tropas e carros de bois. Casou-se em 29 de Setembro de 1915 em São José Barroso com Luzia Rosa Duarte e tiveram dez filhos.
A princípio o casal morou na Fazenda Boa Vista mudando depois para a Fazenda do Paiol, onde nasceu sua primeira filha, Maria José, em 5 de Fevereiro de 1919 e os outros filhos. Em 1929 comprou uma motocicleta para si e outra para Antônio Ivo, seu cunhado, contando com a ajuda de Alvino Machado, Lisandro e José de Almeida “para explicar como funcionava”. Depois evoluiu para o Ford 29, que conduziu Monsenhor Raymundo para se ordenar em Mariana e celebrar a primeira missa em São José do Barroso, hoje Paula Cândido, em 1933. Na verdade, o Ford chegou a fazer incursões até o Rio de Janeiro trazendo sempre muitas novidades, como plantas e animais caros.
Ele foi amigo de Arthur Bernardes, vereador no mandato do Dr. José de Carvalho e membro fundador da Usina Santa Rita, do Colégio de Viçosa e da Fábrica de Manteiga. Entendia de música, tocando piano, violão, viola e bandolim, com os quais entretinha os agregados após o serviço, lia a Bíblia, escrevia em seu diário (que queimou antes de morrer) e fazia versos para a esposa. Faleceu em 21 de Fevereiro de 1984, aos noventa e seis anos.
Parte deAcervo Fotográfico
José Apolônio de Souza Chaves e Maria Carlota Ribeiro Chaves. Ele era filho de João Jacintho da Silva Chaves e Balbina Cândida de Souza (irmã da Mãe Joana), primo em primeiro grau de Almiro da Silva Pontes.
Parte deAcervo Fotográfico
Fazenda Pau de Paina, 1930. Antônio Ivo Valente e Etelvina Pontes Valente (casados).
Parte deAcervo Fotográfico
Reunião festiva na casa de Almiro da Silva Pontes, quando comemorou seus 90 anos entre familiares e amigos.