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Família Machado

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Machado ( Família Bernardes)

  • Apontamentos sobre a família Machado:

    Francisco Machado nasceu em 1855 em Congonhas, no Caraça, no Seminário de Mariana; formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1881 e chegou a Viçosa em 1883 para ser Juiz Municipal. Em 1888 casou-se com Gragina Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo e manteve com o sogro um escritório de advocacia. Foi Presidente da Câmara (Prefeito) por duas vezes e também Juiz de Direito. Como concunhado de Bernardes, militou no Partido Republicano Mineiro (PRM) onde sempre foi muito acatado.
    Deixou os filhos Mário, José (Zinho), Ana, Antônia, Vicente (Ré) e Geraldo. Desses, os mais conhecidos foram Ré, professor da Universidade, Zinho Machado, da Companhia Viçosense Força e Luz e Dr. Mário das Neves Machado. Este nasceu no dia 05 de Agosto de 1893 e faleceu no dia 04 de Abril de 1976 aos oitenta e três anos de idade. Formado em Engenharia em Belo Horizonte acompanhou a construção dos principais edifícios da primitiva Escola Superior de Agricultura e Veterinária (prédio principal, alojamento masculino e outros), lecionou Matemática no Colégio de Viçosa e diversas matérias na Universidade até se aposentar em 1951. Como engenheiro prestou assistência a várias construções da cidade: o Hospital São Sebastião, a antiga rodoviária, a parte antiga do Balaústre na Avenida Bueno Brandão e a nova Igreja Matriz de Santa Rita de Cássia.
    Muito tímido e humilde, recusou o convite para ocupar o cargo de vereador suplente na Câmara Municipal em 1949. Grande amigo do Cânego Modesto de Paiva, Mário se uniu a ele nas virtudes cristãs; o padre Carlos até o indicou para Ministro da Eucaristia, cargo que acabou aceitando depois de um tempo de reflexão, não se achando digno para tal função. Junto com o Sr. Rubens Rajoso e o Irmão Boaventura, da antiga FUNABEM, cumpriu sua missão de distribuir o Corpo de Cristo aos fiéis na Igreja ou levando a Santa Comunhão aos doentes. Para sua família foi modelo de honradez, austeridade, fé e caridade, virtudes inerentes ao verdadeiro cristão e católico praticante.
    Obs: Na documentação desta família está anexado um trecho do jornal Cidade de Viçosa, de 11 de Dezembro de 1927 em que foi noticiada a morte de Francisco Machado no dia 08 deste mesmo mês. Na reportagem é feito um breve resumo sobre sua vida e participação na sociedade Viçosense, mostrando seu grande prestígio político. Anexado também aos documentos pertencentes à família Machado estão algumas notas de Francisco Machado reescritas por Pompéia e enviadas à irmã Maria Inês em 14 de Junho de 1994. Uma documentação sobre a família Mosqueira – Manuel Mosqueira da Rosa - também se encontra junto aos documentos desta família.

Famílias Galvão, Costa Val, D' Antonino e Nacif

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Galvão (Famílias Costa Val, D' Antonino e Nacif)

  • Apontamentos sobre a família Galvão:

O Capitão Francisco de Paula Galvão era filho do Cel. Antônio Nunes Galvão, nasceu em Sabará no ano de 1830. Veterano da Independência e Comandante das Forças Revolucionárias de 1848, Francisco de Paula morava em Viçosa quando partiu para a Guerra do Paraguai voltando Capitão Honorário do Exército pelos relevantes serviços prestados. Foi tabelião e Escrivão do Primeiro Ofício, falecendo em 6 de Maio de 1904 na Fazendo Bom Sucesso.

Antônio Enéas Gustavo Galvão nasceu em Vila do Socorro (Sergipe) no dia 19 de Outubro de 1832 e morreu no Rio de Janeiro em 25 de Março de 1895; era filho do General José Antônio da Fonseca Galvão e de D. Mariana Clementina de Vasconcelos. Irmão do Visconde de Maracujá, do Desembargador Manoel do Nascimento da Fonseca Galvão e do Ministro do Supremo Tribunal. Seguiu a carreira do Exército atingindo o posto de Marechal, fez campanha no Paraguai e ganhou medalhas de Mérito e Bravura Militar. Comandou o décimo sétimo batalhão de Voluntários durante a campanha do Sul do Mato Grosso de que resultou a retirada de Laguna. Foi Ministro da Guerra no governo de Floriano Peixoto e à altura de sua morte foi Ministro do Supremo Tribunal Militar. Era cavaleiro das Ordens de Avis e do Cruzeiro como também oficial da Imperial Ordem da Rosa. O título foi-lhe concedido em 30 de Março de 1889. (D. Pedro II).

Antônio Secundino de São José

  • BR MGUFV ESAV.01.01.02.01.08
  • Dossiê
  • Part of Untitled

Composto por Atos administrativos que registram as decisões tomadas pelo Diretor da Escola.
Foram listados em ordem numérico-cronológica todos assinados pelo ultimo Diretor da Escola, Antônio Secundino de São José .
Conteúdo:

  • Atos nº 375 - 419 de 1947
  • Atos nº 420 - 451; 454; 460; 462 de 1948

Antônio Secundino de São José

Seção de Zoologia

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.05.08
  • Dossiê
  • 1945 - 1947
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores responsáveis pelas atividades operacionais, educacionais e extencionistas realizadas na seção de Zoologia.

Os itens encontrados foram:
Relatórios de 1945 e 1947; SD- Professor José Marcondes Borges.

Diogo Alves de Mello (interino)

  • BR MGUFV ESAV.01.01.02.01.07
  • Dossiê
  • 1947-09-01 - ?
  • Part of Untitled

Composto por Atos administrativos que registram as decisões tomadas pelo Diretor da Escola.
Foram listados em ordem numérico-cronológica todos assinados pelo Diretor (interino) Diogo Alves de Melo.
Conteúdo:

  • Atos nº 371 - 374 de 1947

Diogo Alves de Mello

Famílias Freitas Paraíso, Euclydes e Gibaile

Este álbum é compartilhado pelas famílias: Freitas Paraíso ( famílias Euclydes e Gibaile)

  • Apontamentos sobre a família Freitas Paraíso:

Em um casarão construído por escravos, casaram-se, em 1881, Antônio Manoel de Freitas (Pai Nico) e Senhorinha Humbelina de Jesus (Mãezinha). Deles nasceram nove filhos: Manoel Fialho de Freitas (Neca Paraíso), Josefino Fialho de Freitas, Maria Euzébia de Freitas Valadares, Joaquim Fialho de Freitas, Antônio Fialho de Freitas, José Bernardino de Freitas, Ana Rita de Oliveira Vitarelli, Ludovina Rosa de Oliveira e Almiro Fialho de Freitas. Todos os filhos e netos faziam parte da apresentação da cavalhada.
Com grande preparo, as famílias alugavam casas na cidade para assistirem às festas do Divino e do Rosário. As esposas ajudando os maridos nos preparativos, cada cavalheiro tinha seu pajem, os cristãos vestiam farda azul e os mouros vestiam farda vermelha, enquanto o rei vestia-se de branco com pequena capa.

Seção de Microbiologia

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.05.07
  • Dossiê
  • 1944 - 1947
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores responsáveis pelas atividades operacionais, educacionais e extencionistas realizadas na seção de Microbiologia.

Os itens encontrados foram:
Relatórios de 1944 e 1947 - Professor José de Alencar.

Relatórios da Seção de Equinos, ovinos e matadouro

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.02.06
  • Dossiê
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores responsáveis pelas atividades operacionais, educacionais e extencionistas realizadas na seção de Equinos, ovinos e matadouro.

Os relatórios encontrados foram:

  • 1944 - Mauricio Ribeiro Gomes;
  • 1945 - Mauricio Ribeiro Gomes (duplicados);
  • 1947 - Mauricio Ribeiro Gomes;
  • 1948 - Mauricio Ribeiro Gomes.

Seção de Fitopatologia

  • BR MGUFV ESAV.01.03.02.05.06
  • Dossiê
  • 1929 - 1945
  • Part of Untitled

Relatório anual que os professores responsáveis pelas atividades operacionais, educacionais e extencionistas realizadas na seção de Fitopatologia.

Os itens encontrados foram:
Relatórios de 1929; 1931 - 1934 - Professor Albert Stanley Muller (em 1929 foi substitiuido pelo professor Edson Jorge Hambleton);
Relatórios de 1937; 1939; 1943 e 1945 - Professor Octavio de Almeida Drumond.

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